"Cobras e Lagartos" apresenta casal protagonista chato
O início da carreira solo de Sandy com o seu "Manuscrito"
Sandy é uma das mais renomadas artistas brasileiras. Com milhões de álbuns vendidos e apresentações para mais de um milhão de pessoas, Sandy era a diva pop adorada pelos adolescentes da década de 2000, quando cantava em dupla com seu irmão, Junior. Apesar de sua consagração, em 2010, ela embarcou em uma nova aventura: a carreira solo.
O álbum "Manuscrito" foi lançado em 7 de maio de 2010. No entanto, antes dele, tivemos a introdução de "Pés Cansados", o primeiro single, que infelizmente vazou antes da data oficialmente anunciada, com uma qualidade de som insatisfatória. Este álbum apresentou uma Sandy distinta daquela que conhecíamos na dupla. O estilo pop que ela agora apresentava estava mesclado com elementos de folk e MPB.
Um projeto autêntico, produzido por Lucas Lima e seu irmão, Junior, que ainda emociona com sua sensibilidade 14 anos após seu lançamento. Além de "Pés Cansados", tivemos "Quem Eu Sou" como segundo single, e músicas que fazem sucesso até hoje como "Tempo", "Perdida e Salva" e "Ela/Ele", sendo esta última uma das favoritas da própria artista.
Embora as plataformas digitais tenham surgido anos mais tarde, o projeto acumula mais de 15 milhões de reproduções apenas no Spotify. Além disso, foi agraciado com disco de platina por ter ultrapassado a marca de 80 mil cópias vendidas.
Agora eu quero saber de você, qual a sua música mais te marcou do primeiro álbum solo de Sandy? Ouça o álbum clicando aqui.
Ação e comédia dominam a primeira semana de "Salve-se Quem Puder"
Relembre "Labirinto", minissérie de Gilberto Braga disponibilizada na Globoplay
No dia 19 de novembro de 1998, "Labirinto" estreava na telinha da TV Globo. Protagonizada por Fábio Assunção, a minissérie escrita por Gilberto Braga trazia como mote central o assassinato de Otacílio Martins Fraga, que acontecia durante uma festa de Réveillon. O suposto culpado era o amante de sua mulher, Ricardo, e ele faz com que a culpa recaia ao jovem André, amigo de infância de Otacílio.
Dirigida por Dennis Carvalho, a trama teve 20 capítulos, e o grande mistério era quem foi o verdadeiro culpado pelo assassinato. No elenco, além do já citado Fábio Assunção, nomes como Malu Mader, Marcelo Serrado, Daniel Dantas, Paulo José e outros.
A minissérie foi disponibilizada na íntegra na plataforma de streaming Globoplay no último dia 5.
Faltou emoção na primeira temporada de "Percy Jackson e os Olimpianos"
Uma história de amor cheia de encontros e desencontros em "Normal People"
Relembre "Sete Vidas", novela protagonizada pelo saudoso Domingos Montagner
Em 9 de março de 2015 estreava Sete Vidas, novela em que Lícia Manzo se inspirou em uma história real para contar a história de Miguel, interpretado pelo saudoso Domingos Montagner.
A trama contava a história de sete vidas, Júlia (Isabelle Drummond), Pedro (Jayme Matarazzo), Bernardo (Ghilherme Lobo), Luís (Thiago Rodrigues), Laila (Maria Eduarda de Carvalho), Felipe (Michel Noher) e Joaquim (Bernardo Berruezo), que não se conhecem, mas tem uma ligação por serem filhos de Miguel (Domingos Montagner), um doador de sêmen.
O oceanógrafo Miguel foge de vínculos afetivos por conta de um
trauma familiar: ele acredita ter provocado a morte de sua mãe na adolescência.
Namorado da jornalista Lígia (Debora Bloch) há pouco mais de um ano, Miguel se
sente pressionado a construir uma família ao lado dela e embarca em uma
expedição arriscada à Antártica para fugir da responsabilidade.
Durante a viagem, o navegador sofre um acidente de barco e é dado
como morto. Lígia vai até a Antártica com Lauro (Leonardo Medeiros), melhor
amigo e parceiro de trabalho de Miguel, acompanhar as buscas pelo corpo e, ao
voltar para o Brasil, descobre que está grávida.
Ao mesmo tempo, a estudante de medicina Júlia descobre que não é filha biológica do falecido pai, em uma aula prática do curso. Ao questionar a mãe Marta (Gisele Fróes), dona de um renomado buffet, a moça é informada que o pai era estéril e que ela foi gerada por meio de inseminação artificial.
Com o número de registro de seu doador anônimo, a estudante
descobre que tem um meio-irmão: o biólogo marinho Pedro (Jayme Matarazzo). Os
dois marcam um encontro em uma manifestação contra a instalação de uma
indústria química no centro do Rio de Janeiro. Eles não se encontram no lugar
marcado, se esbarram. A atração é imediata, mas, horas depois, os dois se
identificam e iniciam um convívio marcado por um amor impossível.
Pedro e Júlia enviam uma carta para o doador de número 251 e o documento é entregue a Lígia, que está grávida de Joaquim, meio-irmão deles, e decide conhecê-los. Durante um jantar na casa do biólogo, a jornalista conhece Vicente (Ângelo Antônio), produtor musical e pai de criação de Pedro. O convívio entre eles aumenta e acaba em casamento.
Um ano após o acidente na Antártica, Miguel (Domingos Montagner)
volta ao Brasil e procura Lauro (Leonardo Medeiros). O oceanógrafo conta que
foi resgatado quase sem vida por um pesqueiro clandestino e, depois, abandonado
sem memória em uma colônia de pescadores. Aos poucos, ele recuperou suas
lembranças e agora está disposto a retomar sua vida.
Ao se deparar com a notícia do casamento entre Lígia (Debora Bloch) e Vicente (Ângelo Antônio), com a existência de Joaquim e a aparição de seus dois filhos biológicos, frutos da doação de sêmen que fez aos 16 anos de idade nos Estados Unidos, Miguel decide ir embora novamente. Ele prefere continuar dado como morto e pede para o amigo guardar o segredo.
Uma das curiosidades sobre a trama, é que inicialmente ela iria
estrear no horário das 23h em 2014, com apenas 57 capítulos, por tanto a Globo
decidiu mudar o cronograma e decidiu que a trama se sairia melhor como uma
novela das seis pela temática leve e romântica, colocando-a para substituir
Boogie Oogie.
Lícia Manzo utilizou como inspiração para escrever a história o filme franco-canadense "Meus 533 Filhos", de 2011, e o filme estadunidense "De Repente Pai", de 2013, ambos com temáticas que envolviam doadores de sêmen que tem a vida alterada quando os dados vazam e seus filhos saem em busca de conhecê-los, porém alterando o foco da comédia para um romance dramático.
A trama está na íntegra na Globoplay.
O álbum que Luan Santana celebrou as mulheres
Há pouco menos de oito anos, Luan Santana dava um passo importante em sua carreira quando reuniu grandes nomes femininos da música brasileira para lançar o "1977".
Sandy, Ivete Sangalo, Ana Carolina e a memorável Marília Mendonça são algumas das estrelas que contribuíram para este audacioso projeto, que permitiu ao artista ampliar ainda mais a popularidade de sua música no Brasil. Sob a produção de Dudu Borges, o "1977" apresentou músicas que transcendiam o gênero sertanejo, com o artista aventurando-se em faixas de estilo mais pop.
O título "1977", é por conta do ano que foi criado o Dia Internacional da Mulher, pela ONU. O projeto teve um lançamento exclusivo nos cinemas Cinemark — algo não muito recorrente na época. Com 12 faixas, atualmente, o projeto ultrapassa a marca de 242 milhões de streams apenas no Spotify.
"Kubanacan" é uma novela confusa?
Iurih lança "Simbiose", terceiro single de novo álbum
O jovem cantor cearense, aos 23 anos, surpreendeu os seus Querubins com o terceiro single de seu próximo álbum, intitulado Tarot Hormesis.
“Simbiose foi uma das últimas faixas a entrar para o álbum. O instrumental já existia desde 2022, porém estava arquivado. Em uma noite de junho, ao revisitar minhas gravações antigas, me deparei com ele e decidi resgatá-lo. Cerca de dois dias depois, comecei a compor a letra a partir do refrão, percebendo que se encaixava perfeitamente na narrativa trazida pelo Tarot Hormesis.” Disse Iurih.
O novo single já está disponível em todas as plataformas digitais para apreciação dos fãs. Ouça:
Renascer (2024) | Audiência Detalhada
A segunda fase de "Além do Tempo"
"Além do Tempo" é uma das novelas mais aclamadas de Elizabeth Jhin. Após me encantar com "Espelho da Vida", decidi fazer uma maratona desta obra.
A narrativa começa de forma suave, prolongando-se por semanas, com o foco centrado no reencontro e no romance de Bernardo e Emília. Lívia e Felipe, por exemplo, embarcam em seu romance quase no término da primeira fase. Esta etapa inicial é notável pela sua sofisticação e pela precisão da direção. Sem dúvida, após o quinquagésimo episódio, já começamos a sentir o ritmo de um final de novela, e talvez isso seja o motivo pelo qual o público, seja tão nostálgico com relação a ela, já que é uma virada de fase impecável.
"Além do Tempo" é uma novela excepcional, mas estão equivocados aqueles que pensam que a segunda fase marcou um declínio na sua qualidade. Em uma maratona, é nessa segunda etapa que traz uma lufada de ar fresco para a trama, aumentando ainda mais a nossa expectativa pelo que está por vir.
O icônico 'W' de Wanessa Camargo
Os álbuns lançados em 2001
Com letras autobiográficas, Wanessa Camargo lança o ótimo álbum "Livre"
A artista que marcou uma geração com as suas músicas românticas e dançantes, lançou, em dezembro, seu álbum LIVRE. Trazendo faixas autobiográficas sobre tudo o que viveu nos últimos anos, Wanessa nos entregou faixas que abusam de todas as vertentes que ela já mostrou ao longo da carreira.
No projeto, que foi lançado em três atos, a artista conta uma história de liberdade e autoconhecimento. "Lua Cheia", "Livre" e "Não Devo Nada" são alguns destaques dançantes do álbum, enquanto "Parte de Mim" e "Quem Sou Eu" apresentam melodias mais dramáticas, e que a própria artista diz ser sobre o processo de divórcio.
LIVRE é um álbum coeso e muito bem produzido. Após o irregular "33" (2018), a artista já mostrava tomar as rédeas da carreira em "Universo Invertido", ótimo álbum lançado em 2021, e agora parece ter se reencontrado de vez na música.
NOTA: 5,0/5