O triste fim de The Originals

 


The Originals terminou e eu ainda não consegui distinguir qual foi a sensação desse final.
Nesses anos que The Originals esteve no ar pudemos acompanhar a trajetória dos Mikaelson e todo o amadurecimento de Klaus (Joseph Morgan). O personagem que era o grande vilão de The Vampire Diaries, se transformou em um pai amoroso e foi incrível ver a evolução do personagem nessas cinco temporadas de série, e talvez por isso, eu tenha odiado o series finale.
Após uma quarta temporada incrível, a quinta já começou totalmente diferente do que os fãs imaginavam. Os primeiros episódios focaram no sumiço de Hayley (Phoebe Tonkin), plot esse que terminou deixando os fãs desolados. Acredito que o primeiro grande erro da temporada foi matar a personagem que mais cresceu em The Originals. O pior é que a morte em nada acrescentou para a trama, soando uma atitude gratuita para chocar a audiência.
Depois tivemos a briga entre vampiros e lobisomens, enquanto o plot do temido Hollow, até então vendido como o grande vilão da temporada, ia ficando em segundo plano. E foi assim até o penúltimo episódio da série, quando Klaus decide se sacrificar para salvar Hope (Danielle Rose Russell) que havia colocado o espírito maligno em si para ter sua família junta novamente.
Desde quando o espírito morre quando o hospedeiro morre? Por qual motivo não colocar em outro vampiro se era tão fácil assim mata-lo.
A morte de Elijah (Daniel Gillies) e Klaus na última cena da série pode até ser o que eu sempre imaginei para os irmãos, mas os acontecimentos que antecederam esse destino aos irmãos fizeram com que tudo soasse uma saída fácil para justificar a ausência dos atores em Legacies.
Além disso, os roteiristas mataram Ivy (Shiva Kalaiselvan)Josh (Steven Krueger) e tantos outros personagens durante a temporada. Qual a necessidade disso? Apenas quatro personagens conseguiram o tão sonhado final feliz. Sim, quatro. Hope não conta pois vai ser a protagonista de Legacies e o final feliz pode não chegar caso Julie Plec tenha mais um spin-off em vista.
Enfim, a série vai ser lembrada com carinho por conta das quatro temporadas maravilhosas que eu tive o prazer de assistir. A quinta eu finjo que nunca existiu.

Charmed | Primeiras Impressões

 


Quero deixar claro que não assisti e nem conhecia Charmed antes desse primeiro episódio, por isso, falarei sobre o que assisti nos quarenta minutos desse piloto, sem comparações.
O episódio começa mostrando um pouco da personalidade das duas irmãs, Mel e Maggie, e a relação de ambas com Vera, a mãe já assassinada nesse primeiro episódio, tragédia que serve de ponto inicial para as garotas se descobrirem bruxas, e conhecerem Macy, a irmã desconhecida.
As três personagens já mostraram química desde o primeiro momento, e achei bem divertida a forma como elas descobriram que tinham poderes. Harry, a Luz Branca, ou quem ajuda as garotas descobrirem mais sobre os seus poderes e o mal que as cercam.
O episódio serviu de bom entretenimento e divertiu. É o famoso clichê da CW, canal em que a série é exibida. Temos romance, demônios, assassinato. Os efeitos especiais às vezes dão uma certa vergonha, mas nada que comprometa a história. Acredito que o plot twist no final do episódio, serviu para fechar com chave de ouro esse início e convidar o público para o próximo episódio. 

The Haunting of Hill House | Primeiras Impressões


Estreou ontem na Netflix, a série de terror que é inspirada no livro The Haunting of Hill House da autora Shirley Jackson de 1959.
The Haunting of Hill House ou A Maldição da Residência Hill, como é chamada aqui no Brasil, apresentou um primeiro episódio promissor e que superou todas as minhas expectativas. O livro já tinha sido adaptado duas vezes para o cinema. A primeira em 1963, e a segunda em 1999, ambas as vezes com o título de The Haunting.
Quando descobri que a Netflix tinha adquirido os direitos do livro e iria fazer uma série sobre, logo lembrei do filme de 1999 e que marcou minha infância. Depois desse piloto, as minhas expectativas aumentaram para o que a série nos reserva daqui pra frente.
Além de se dividir entre o passado e o presente, a produção é muito caprichosa e temos ótimos efeitos especiais. Confesso que demorei para compreender quem era quem no passado e presente, mas depois da metade do episódio já tinha conseguido entender e me situar.
As cenas de suspense são muito bem feitas e realmente dão susto. O clima sombrio, os personagens e o quanto a casa deixou marcas na vida daquelas pessoas é evidente. No final do episódio, Steven, o irmão mais velho, viu pela primeira vez um fantasma, o de sua irmã que tinha acabado de se matar – ou foi a casa que a levou? – Ele que era o mais cético de todos, apesar de ser um escritor de romance sobrenatural, vai finalmente acreditar que algo aconteceu anos atrás naquela casa? 
No passado, fiquei com dó de Nell e ela é uma das personagens que mais me despertaram a curiosidade. Durante toda a sua estadia na casa, ela foi assombrada pela mulher do pescoço curvado, por tanto, nunca conseguiu se livrar completamente do medo e isso, pelo que vimos, a afastou de todos os irmãos que nunca acreditaram nela. 
No presente, Nell voltou na casa, aparecendo depois para Steven e sendo o primeiro fantasma a aparecer para o irmão. Seria esse o motivo? Fazer ele acreditar que realmente aconteceu alguma coisa? Que a casa esconde segredos? 
Enfim, todo o drama familiar misturado com a tensão, o suspense, fazem desse piloto um dos melhores que eu já assisti do gênero. Nunca tinha visto uma série de suspense/terror com tamanha qualidade e que realmente funcionasse. Vamos ver o que a série reserva, e se mantém a ótima qualidade.

 

Light As A Feather | Primeiras Impressões


Eu poderia citar inúmeros filmes de terror trash dos anos 2000 que devem ter servido de referências para Light As A Feather, mas não vou ter esse trabalho pois com certeza vocês irão identificar essas referências já no primeiro episódio.
O episódio piloto serviu para a gente conhecer McKenna, garota que parece ser a verdadeira protagonista e que tem uma boa relação com suas três amigas. Além da difícil convivência com sua mãe que parece ter problemas com a bebida. Como um ritual para o grupo, no Halloween as amigas sempre vão para o cemitério fazer uma brincadeira, por tanto, esse ano um acidente leva Violet, uma aluna nova, ser convidada para tal ritual.
Violet parece ser uma garota traumatizada por alguma perda que teve recentemente, mas ao mesmo tempo ela demonstra ser bem estranha. Ao ser ajudada por McKenna, ela não esconde o quanto ficou obcecada pela garota – a ponto de comprar um vestido super caro para que a mesma vá ao baile com o garoto que gosta.
Enfim, temos todos os clichês de uma história de terror trash adolescente. O primeiro episódio não nos deu nada de diferente e nenhum momento impactante, mas serviu para entretenimento, já que seus vinte e dois minutos não o deixam se tornar algo arrastado e chato. 
Por tanto, a série vai precisar muito mais do que algumas mortes e garotas brincando no cemitério para fazer o público se interessar pela história. E se a gente fosse julgar pelo piloto, foram poucos os momentos em que a trama empolgou e nos deu vontade de assistir ao próximo episódio.

New Amsterdam | Primeiras Impressões

 


Sou fã de Grey’s Anatomy, por tanto, nunca consegui me apegar em outra série médica.
Após ler alguns elogios, acabei dando uma chance para New Amsterdam, nova série da NBC. A trama gira em torno de um dos mais antigos hospitais públicos dos Estados Unidos, e logo no primeiro episódio pudemos ver Max Goodwin (Ryan Eggold) assumir a direção do hospital e com a sua vontade de mudar a realidade do mesmo, tomar iniciativas não tão boas para algumas pessoas que lá trabalhavam.
O primeiro episódio foi muito eficiente, mostrando um pouco da personalidade de Max e também de sua vida pessoal, já que ficou evidente que seu relacionamento com a mulher que espera um filho seu, está em crise. E também de onde veio o sonho de trabalhar naquele local.
Tiveram destaque nesse episódio, Dra. Laura Bloom (Janet Montgomery), Dra. Helen Sharpe (Freema Agyeman), Dr. Iggy Frome (Tyler Labine), Dr. Floyd Reynolds (Jocko Sims) Dr. Vijay Kapoor (Anupam Kher). Esses sem dúvidas são os médicos que irão caminhar ao lado de Max, como pudemos ver nesse primeiro episódio. Um dos destaques para mim foi Laura e Vijay, esse último, quando achamos que ele estava sendo imprudente, deu um tapa na nossa cara. 
Enfim, foi um bom episódio e que me despertou a curiosidade para continuar. O único ponto negativo foi o fato de muitas cenas serem corridas, a gente nem tinha tempo para simpatizar com um paciente e já estavam em outro. Na última cena eu entendi que talvez isso tenha sido proposital, já que descobrimos que Max tem um câncer e tem pouco tempo de vida. Ou seja, ele está correndo contra o relógio – como pareceu na maioria do tempo.
Qual será o futuro da série sem o protagonista? Ou ele conseguirá sair dessa? O jeito é esperar e ver o que a série nos reserva. Se a gente for julgar por esse episódio, vai ter muita lágrima caindo daqui pra frente.


A Discovery of Witches | Primeiras Impressões

 


Sou um adorador de histórias de bruxas e vampiros, e quando encontrei A Discovery of Witches no Banco de Séries não pensei duas vezes antes de assistir. A série é baseada em uma trilogia de livros de Deborah Harkness, sobre uma bruxa, Diana Bishop, que prefere não praticar magia e levar uma vida normal trabalhando como pesquisadora.

Um dos pontos altos do episódio é Matthew, um vampiro que descobre que o livro que procura há mais de 100 anos foi encontrado por Diana. A partir daí vimos uma interação maior entre os dois personagens. O vampiro quer o livro para descobrir mais sobre como sua espécie foi criada e para impedir que caia em mãos erradas, já que além dessas respostas, também pode haver algo sobre como mata-los.
Conforme o episódio foi passando e fomos conhecendo um pouco mais da história, vimos que alguns segredos rondam a vida da protagonista. Após o evento na biblioteca, ela viu seu pai que até então foi dado como morto. Será que ele está mesmo? Sobre a conversa que teve no bar com o bibliotecário, não se sabe muito bem o que aconteceu.
Outro ponto bem importante é sobre os que até então parecem ser os vilões da série. Sr. Knox e Satu são duas figuras que apareceram pouco, mas já despertam um certo interesse. Enquanto Gillian me fez pegar ranço já no primeiro episódio. 
O episódio terminou com uma cena tensa entre Matthew e Diana, por tanto, confesso que não senti química entre os atores e achei a cena um pouco forçada. Gostei muito do que vi dos personagens, mas não sei como será mais para a frente quando se envolverem. 
Apesar de alguns efeitos toscos e um corte muito brusco na troca de cenas, foi um bom piloto. Não li os livros, mas soube que o episódio foi bem fiel a eles. Espero me surpreender com os próximos episódios e torço para que a série seja mais do que mais uma história sobre um amor impossível entre bruxa e vampiro. 

Em balada romântica com Asato, Sandy reforça a poesia em sua música

“Falo com você em pensamento/ Conto as coisas do meu dia/ Da minha vida/ No meu coração/ Eu canto as horas/ E as melodias/ À espera do momento/ De ir além da ilusão…”, esses são os versos que dão início a Grito Mudo, terceira faixa do projeto Nós Voz Eles de Sandy e conta com a participação de Mateus Asato

A faixa é uma balada sofrida, mas tem um diferencial de Morada, por exemplo, lançada em 2013. Acompanhada apenas da guitarra de AsatoSandy mostra que está mais afinada e inspirada do que nunca. A composição em parceria com Lucas Lima e Daniel Lopes é poesia pura.

A mãe de Theo sempre cantou o amor, mas nesse trabalho ela vem se arriscando mais e trazendo elementos diferentes para as canções. Quando ela falou que decidiu fazer algo diferente de tudo que tinha feito até então, não estava mentindo, e a cada lançamento percebemos que existe uma sonoridade diferente se compararmos com as faixas já lançadas.
Grito Mudo foi uma grata surpresa, assim como o projeto vem se revelando. A canção que fala sobre uma saudade doída tem tudo para arrematar corações apaixonados e não correspondidos.

The Purge | Primeiras Impressões

O primeiro episódio de The Purge terminou e o que ficou foi um sentimento agridoce sobre tudo o que rolou nos cinquenta minutos.

Quem acompanhou os filmes, já tinha uma certa expectativa do que a série viria a ser, mas no fim, o resultado foi um pouco diferente do que eu imaginei. Os minutos que antecederam a hora do expurgo e apresentaram os personagens, até empolgou. Mas quando a sirene tocou, pouca coisa me agradou.
O suspense em cima de quantos minutos faltavam para começar o expurgo foi em vão. Se a gente analisar, nada aconteceu aos personagens que fomos apresentados. A cena final com a morte do membro daquele culto sem noção deveria causar algo diferente do que repulsa por aqueles jovens terem escolhido aquilo? Por que eu não poderia me importar menos com a cara de assustada da garota e com o que vem a seguir naquele plot.
Fora a falta de acontecimentos relevantes quando o expurgo começou, o episódio funcionou muito bem. Com um tempo limitado nos filmes, acredito que a série tem potencial de ir muito além da noite do expurgo e mostrar as consequências desse dia tão macabro na vida das pessoas. E o que leva eles a partirem para a violência. Espero ser surpreendido.

Rouge mostra sua força e amadurecimento em novo single


 Após o retorno do grupo com Bailando, o Rouge entra em uma nova fase com o lançamento de Dona da minha Vida, single lançado no último dia 31.

A letra foi composta pelas integrantes com parceiros como Jão, Pedro Dash, Marcelinho Ferraz, Karen Rodriguez, Mr. Paradise, Lucas Nage, Pedro Tofani e Joey Mattos. A faixa muito bem produzida mostra que a partir de agora podemos esperar um trabalho mais maduro e fiel ao que as donas da marca Rouge querem e isso fica muito explícito em algumas partes da letra.
“Ôoooo/ Voltei e dessa vez eu vou por cima/ Ôoooo/ Sou eu dona da minha vida/ Eu mereço ter o que tirou de mim/ Vou encontrar a saída…”, esses versos cantados por Lu Andrade fazem todo o sentido para quem conhece um pouco da história do grupo. 
Dona da Minha Vida é uma outra fase, um novo ciclo, uma nova era. Uma fase em que elas são donas da própria vida e que escrevem o próprio caminho.  Já no primeiro verso da música, “Não pense que eu vou ficar vivendo no passado…”, a gente já entende que uma nova história começa daqui para frente.  A faixa é um pop maduro, muito bem produzido e que tem tudo para atrair novos fãs e agradar os antigos. O título e a letra sobre o empoderamento foram proposital para deixar um recado. E conseguiram! 

Deadwind | Primeiras Impressões

 


Deadwind chegou na netflix e me chamou a atenção. Gosto de séries que giram em torno de um crime e sou um dos que adoraram a primeira temporada da injustiçada Secrets and Lies, mas também fui um dos que acharam The Killing parada e que desistiram na primeira temporada.
Deadwind nos apresenta um piloto muito bem construído e que cumpre bem o que lhe é proposto. Desde a primeira cena, onde vimos alguém enterrando o corpo, até a última, quando vimos a protagonista Sofia Karppi em uma situação de perigo.
Antes de falar sobre os protagonistas e o foco desse piloto, vamos falar brevemente sobre a Construtora Tempo. Com projetos bem ambiciosos, o corpo de Anna foi encontrado em um canteiro de obras da empresa. O que isso significa? Que os personagens envolvidos na reunião tem muito mais a ver com a história do que imaginamos. 
Quando começamos a acompanhar o desenrolar do caso, com Sofia e seu parceiro, Sakari Nurmi, percebemos que são duas personalidades totalmente diferentes. Enquanto Sofia parece ter certa experiência no ramo, Sakari parece ser totalmente novo. E que além de não ser um dos personagens mais carismáticos, vem acompanhado de um discurso bem machista.
Sofia, por sua vez, é uma mulher forte e que está superando a morte de seu marido. Vítima de um atropelamento e com o culpado foragido, ela volta ao trabalho dois meses depois de se afastar para dar a atenção devida às suas filhas.
Ao contar ao marido de Anna, Usko, sobre o assassinato, ela parece reviver a morte do marido, mas não deixa isso lhe abalar. Usko, por sua vez, mesmo sem demonstrar muito sentimento em um primeiro momento, vai atrás de Kiiski, um dos clientes de Anna e que dias antes do crime, mandou e-mails ameaçadores para a vítima.
Usko é um dos pontos positivos desse piloto e o responsável por fazer a história avançar. O marido da vítima, mesmo com certa dificuldade em demonstrar algum tipo de sentimento, parece ser uma pessoa boa. A cena em que não consegue contar para as filhas sobre a morte da mãe, foi de cortar o coração. Se ele for o culpado, serei tombado. 
Falando em culpado…
Não acredito que Kiiski seja o verdadeiro culpado, mas toda história precisa de um primeiro suspeito, e a fuga dele deve ser por conta dos e-mails ameaçadores que mandou. Toda a perseguição levou ao navio onde ele planejava fugir Cliffhanger com certeza aguça a nossa curiosidade para continuar acompanhando a história.

The Innocents | Primeiras Impressões


 A sensação depois de assistir ao piloto de The Innocentes, é que ele cumpriu bem o papel de entreter o público, mas ainda assim pecou em não deixar claro sobre do que, de fato, a série trata. Após a sequência inicial onde BenRuna e Steinar são apresentados, aí que várias perguntas surgem sobre a história e nenhuma é respondida.

No decorrer do episódio, sabemos que os três vivem em uma comunidade chamada Sanctun, e que Ben parece ser o chefe da comunidade. As pessoas que ali habitam são especiais e possuem algum tipo de poder. Percebemos isso quando Steinar se transforma em Runa logo no início do episódio, quando a mesma tenta suicídio como se fosse ele. 
Após o episódio pregar diversas perguntas, somos apresentados aos protagonistas. Conhecemos June e a sua relação conturbada com John, seu pai. Autoritário e bem controlador, John trata June como uma prisioneira. A garota tem apenas a companhia de Ryan, seu irmão, quem a ajuda a fugir.
Enquanto conhecemos um pouco da relação de June e Harry em cenas fofas e que poderiam muito bem fazer parte de um filme adolescente, também conhecemos Elena, mãe de June. Ela se encontra há quatro meses em Sanctun, e a cena se baseia apenas em deixar claro que ela está lá, parece estar por vontade própria, fazendo alguns testes.
O ritmo do episódio muda quando Ryan prende a atenção de John e June foge. Quase meia hora depois do início do episódio é quando as coisas começam a acontecer. O casal é surpreendido por um homem parado na estrada com seu carro quebrado. E logo depois por Steinar. A sequência prendeu a atenção e nos deixou aflitos. Teria Harry matado Steinar?
Após tirarem o ‘corpo’ da estrada, os dois vão para um hotel. Harry se culpa por não saber se matou o homem, enquanto June só quer seguir em frente. Pouco tempo depois de Harry pegar no sono, a garota vai até onde deixarem o corpo do homem em uma atitude estúpida. Ao tentar descobrir se ele morreu, é atacada e ficamos sem entender o que realmente aconteceu até a última cena. 
Enquanto tudo isso acontece, temos uma conversa reveladora entre Runa e Ben. Eles estão atrás de June para ajudá-la, pois de acordo com Runa, se ela for igual a eles, ela está correndo perigo de vida. Se isso é realmente verdade ou existe segundas intenções, só o tempo dirá.
Enquanto John dopa o filho para os três fugirem para logo em seguida descobrir que June fugiu, Steinar chega no hotel e assusta Harry ao se mostrar no espelho como June. Entenderam? Pois é… #tamojunto
O episódio foi bom, mas não levou a lugar nenhum. Foram mais da metade do episódio para os acontecimentos prenderem a atenção. Fora que seriam eles um tipo de metamorfoMutantes? É claro que a série não iria dar todas as respostas em apenas um episódio, mas acredito que deveriam ter nos dado mais detalhes sobre onde ela quer chegar. 

O Tempo é Agora para Anavitória



Desde quando explodiram no cenário musical ao serem descobertas por Tiago Iorc, o duo Anavitória, vem surpreendendo a cada lançamento. O Tempo é Agora, segundo álbum de estúdio das cantoras, foi lançado de surpresa e mostra que o sucesso deve continuar com esse álbum delicado, mas que mostra um amadurecimento em relação ao trabalho anterior.
Vitória Falcão e Ana Caetano continuam cantando o amor, mas diferente do amor tranquilo que elas cantavam no primeiro álbum, nesse o amor machuca, e isso fica explícito em versos como “Teu olho despencou de mim/ Não reconheço a tua voz/ Não sei mais te chamar de amor/ Não ouvirão falar de nós…”, além de transitarem em outros ritmos, deixando um pouco a voz e violão de lado.
Além da produção caprichada, as composições estão lindas e Ana Caetano se mostra uma das melhores de sua geração. OutróriaDói Sem TantoCalendárioPorque Eu Te AmoCecília e Preta são o ponto alto do álbum O Tempo é Agora. Para completar, a sintonia das garotas torna tudo muito verdadeiro e com isso conseguem deixar sua marca em um mercado tomado pelo sertanejo e funk. E a gente agradece!

O ótimo debut de Jão

 


A carreira de Jão começou quando o jovem cantor começou a divulgar covers na internet e chamar a atenção do público, conquistado uma fase sólida de fãs. 
Após ser contratado da Universal Music e lançar seus dois primeiros singles, Ressaca e Álcool, demorou oito meses até que Lobos fosse para o mundo – como ele mesmo costuma dizer
Lobos é um álbum pop e Jão consegue deixar sua identidade explícita em todas as faixas. Com referências da música afro, sertaneja e até do tecno brega, o cantor consegue trazer um certo frescor ao mundo pop e sair do óbvio.
O álbum fala sobre relacionamentos e frustrações. Uma das surpresas é Me Beija com Raiva e a torcida para que a mesma seja single é grande. Lindo Demais é uma das faixas que mais apresentam referências da música pop, grata surpresa e os vocais idem. Monstros é a faixa que fecha o álbum e uma das mais lindas. “Sempre me acharam louco, por querer ser mais um pouco/ Sei que eu tenho os meus monstros, mas continuo à caminhar/ Vou mostrar todas as cosias que vocês não deram valor/ Que nunca esperaram ver desse menino do interior…”Jão repete esses versos mais de uma vez e é assim que o jovem, sonhador e promissor cantor termina o seu primeiro álbum. Mas não sem deixar o gostinho de quero mais.
Minhas faixas favoritas: A Rua; Vou Morrer Sozinho; Me Beija com Raiva; Imaturo; Monstros.

O Tempo Não Para é, sem dúvidas, a melhor novela no ar


O Tempo Não Para era uma incógnita, mas desde que estreou vem conquistando cada vez mais o público. A história dos congelados se mostrou uma grata surpresa e o autor vem sendo muito feliz na construção dos personagens.

Desde o primeiro capítulo nos apaixonamos por Marocas (Juliana Paiva) e Dom Sabino (Edson Celulari), enquanto os outros personagens iam entrando de acordo com o andamento da história. A química entre Nicolas Prattes e Juliana Paiva é evidente e os atores estão muito bem. Apesar de não convencer como um importante empresário por conta de sua pouca idade, Nicolas cumpre bem o papel de protagonista. Christiane Torloni vem chamando a atenção e é uma das melhores personagens da trama junto com Dom SabinoEdson Celulari vive o seu melhor momento na televisão.
A novela está no início, mas com Samuca descobrindo que a sua empresa foi construída em cima das terras de Dom Sabino, mostra que o autor tem cartas na manga para manter o público interessado na trama até janeiro. 
O texto e a direção são outros pontos positivos, assim como a trilha sonora. Muitas vezes o autor usa a história central para fazer uma crítica social sem tornar o texto didático e isso é ótimo!
Enfim, O Tempo Não Para não é uma novela para ser levada a sério. É uma novela para você assistir e se deliciar com as histórias, romances e descobertas dos personagens. 

O Tempo Não Para faz ótima estreia com capítulo ágil e divertido


A sinopse de O Tempo Não Para me despertou uma curiosidade desde quando foi divulgada, mas confesso que me surpreendi do início ao fim com o capítulo de estreia da nova novela das sete da Rede Globo.

O primeiro bloco que apresentou a família Sabino Machado foi hilário. A sequência entre o riacho e o falso velório entreteram e divertiram. Desde a primeira cena vimos uma novela solar, colorida. Edson CelulariJuliana Paiva e Bruno Montaleone se sobressaíram e foram responsáveis pelos melhores momentos deste capítulo.

No segundo bloco tivemos a cena que antecedeu a passagem de tempo, sendo uma clara referência ao filme Titanic. A cena do naufrágio foi uma sucessão de acertos entre direção e atores. Os efeitos especiais foram dignos de uma produção americana e serve para mostrar que a Globo ainda preza pela qualidade.

A cena final em que mostra o primeiro encontro entre Marocas Samuca (Nicolas Prattes) deixou um gosto de quero mais. Muito mais! Talvez não pela cena em si, mas pelo resultado deste capítulo de estreia que com certeza despertou interesse em quem acompanhou. Cenas muito bem dirigidas, capítulo ágil e divertido fizeram dessa estreia, a melhor em muitos anos e deixa várias do horário nobre no chinelo.

Letícia Colin rouba o protagonismo de Segundo Sol

Após alguns capítulos bem mais ou menos, Segundo Sol teve um avanço significativo em sua trama central nesses últimos capítulos. Entre os dramas de Luzia (Giovanna Antonelli ótima), Beto Falcão (Emílio Dantas)Manu (Luisa Arraes) Ícaro (Chay Suede em seu melhor personagem), foi Rosa que acabou roubando o posto de protagonista da novela. Tudo isso não seria possível se Letícia Colin não estivesse incrível na pele da jovem prostituta.

Talvez João Emanuel Carneiro possa estar esperando a Copa passar para dar uma agitada na trama, mas nem mesmo as vilãs estão agindo desde que a segunda fase começou. Por enquanto, é tudo na promessa e se sabemos do que Laureta (Adriana Esteves) é capaz de fazer é por conta de ameaças, mas ação que é bom...

Rosa é quem dá gás para a trama central, ela corre atrás da verdade e bate de frente sem medo de Laureta. As duas personagens vem protagonizando as melhores cenas da novela e tem os melhores diálogos. 

Letícia Colin que já tinha brilhado em outras emissoras e recentemente roubou o protagonismo de Novo Mundo, novela das seis, está tendo a oportunidade de brilhar no horário nobre e está aproveitando muito bem a oportunidade. 


12 Monkeys termina de forma satisfatória e fechando todas as pontas soltas

12 Monkeys chegou ao fim após quatro temporadas falando sobre o fim do mundo, floresta vermelha e viagens no tempo.

A série que comecei a assistir sem nenhuma pretensão terminou melhor do que começou, ou seja, ela cumpriu sua função e conseguiu um feito que muitas séries não conseguem. A série é uma das melhores dos últimos tempos e durante todas as quatro temporadas surpreendeu com reviravoltas mirabolantes, mas que jamais fugiram da proposta da série, sempre se encaixando em sua mitologia e com tudo apresentado até então.

O último episódio nos deu todas as respostas que continuavam em aberto e tivemos momentos de ação, tensão, drama e romance. Não irei entrar em detalhes para não deixar spoiler, mas valeu muito a pena acompanhar a saga de James Cole, Cassandra Railly, Jennifer Goines e Katarina Jones. Posso afirmar que não teve nenhuma temporada que baixou o nível e a série sempre conseguiu entreter, nunca deixando a desejar, com destaque nessa última, em que os roteiristas nos fizeram relembrar momentos de toda essa jornada inesquecível e ainda fecharam tudo de uma forma épica. 

Os altos e baixos do primeiro mês de Segundo Sol



Segundo Sol estreou com uma primeira fase para ninguém botar defeito, mas desde que a a segunda fase começou parece que falta alguma coisa para a novela nos dar a mesma sensação do início. Beto Falcão virou um daqueles protagonistas chatos e que só sabem chorar. Emílio Dantas está muito bem, mas a trajetória do personagem não o ajuda em nada. E por isso, não chega a ser surpresa que o encontro de Luzia com Edgar tenha despertado uma torcida por parte do público. 

Luzia já é diferente, uma protagonista com força e que não fica pelos cantos chorando todas as tragédias de sua vida. Giovanna Antonelli está incrível no papel e cala a boca daqueles que a criticavam antes mesmo da trama estrear. É inegável a química que tem com Emílio, mas a atriz também mostrou química com Caco - mesmo sendo uma cena sem nenhuma pretensão.

A história central ao mesmo tempo que anda rápido, vai nos dando nos nervos. Manuela é uma personagem que começou me dando nos nervos, mas que após se aproximar de Ariela/Luzia, vem nos mostrando uma outra faceta. Enquanto Ícaro que começou como um personagem que o público torcia, vem irritando cada vez mais com suas atitudes. O conflito que tem com Valentim - sem saber que é seu irmão - nada me agrada. Por tanto, Chay Suede está muito bem no papel que o tirou da zona de conforto dos personagens anteriores. Dessa história, Rosa vem pegando o destaque para si. Letícia Colin de nada lembra a Leopoldina de Novo Mundo, tendo a chance de brilhar no horário nobre. Mas depois de jurar amor por Ícaro, aceitar namorar com Valentim sem mais nem menos, é de se estranhar. Qual é a da personagem? Apesar disso, torço muito por ela e acredito que ela será uma das que ajudarão Luzia.

As vilãs da história são os pontos altos da história. Deborah Secco está incrível como Karola, mas não podemos negar que a parte mais gostosa da história é LauretaAdriana Esteves vem brilhando desde o primeiro capítulo, sua personagem tem um dos melhores perfis da história e não deixa de ser a grande vilã, já que está por trás de praticamente todos os passos de Karola.

Falando dos vilões, a trama de Severo é um dos pontos altos da novela e vem crescendo consideravelmente, se tornando até mais interessante que a de Beto Falcão. O embate que o personagem teve com Laureta foi ótimo. Sem dúvidas é o melhor papel de Odilon Wagner em anos.

Enfim, Segundo Sol é uma ótima novela e com um texto de primeira, mas a trama central não é uma das mais convidativas - talvez por isso a audiência também estacionou - mas acredito que o autor tem cartas na manga e logo seremos surpreendidos. 

The Originals apresenta - até agora - temporada abaixo da média

 


Sou um dos que acompanham The Originals desde que estreou e sempre a defendi. Mesmo com alguns deslizes durante esses quase cinco anos, a série sempre apresentou uma história coerente e que agradou milhares de fãs pelo mundo.

A quarta temporada da série exibida no ano passado superou todas as anteriores, sem contar no finale que nos mostrou os irmãos Mikaelson sendo separados a fim de proteger a filha de KlausHope. O último episódio foi sentimento puro e daria muito bem para fechar a série com chave de ouro. Por tanto, a série foi renovada para uma nova temporada - a última - e junto com ela tivemos o anúncio que teríamos uma Hope já adolescente e que ela seria a protagonista de um spin-off à ser lançado.

O que isso tem a ver com a última temporada de The Originals? O que eu vi até o momento, como falei nas reviews dos quatro primeiros episódios, é que as coisas estavam acontecendo em marcha lenta. A gente ainda não sabia muito aonde os roteiristas queriam chegar, até que uma luz no fim do túnel apareceu e as esperanças se acenderam que nem tudo estava perdido.

Mas em um episódio recente, eis que temos uma morte. E essa morte estava sendo sentida por mim desde o primeiro episódio, até cheguei a comentar nos meus textos anteriores. Fiquei triste? Fiquei! Se eu já estava desanimado com essa última temporada, desanimei mais ainda agora. Parece que os roteiristas estão tomando algumas decisões equivocadas afim de meio que nos preparar para Legacies, que irá continuar, provavelmente, da onde essa última temporada terminar. Hope era muito amada na temporada anterior, mas tem tudo para terminar essa temporada sendo odiada. E não falo sobre o sentimento que tínhamos em relação ao Klaus em The Vampire Diaries, estou falando em ódio mesmo. Algo muito perigoso, já que será ela que irá protagonizar o spin-off

E isso não é ódio por terem matado uma personagem querida, mas sim pelo que a temporada mostrou até agora. Não existe a emoção que existia enquanto acompanhávamos as temporadas anteriores. Algo mudou. Em alguns momentos parece que estou assistindo outra série e não The Originals. E isso me faz temer o que nos reserva nos últimos episódios dessa série que vem traçando um destino nem um pouco esperado pelos telespectadores - e acho que a culpa é do ponto final que não será bem um ponto final. Será que não seria melhor terminar por aqui e dar um fim digno aos personagens que tanto nos apegamos?

Folhetim tradicional, Segundo Sol tem primeira semana ágil e promissora



Segundo Sol estreou com a missão de manter a alta audiência do horário, e apesar de ter perdido um pouco no decorrer da semana, a trama já se mostra superior se levar em consideração vários outros aspectos que não seja os números.

A saga de Clara terminou e agora estamos acompanhando a história de Luzia, que vê sua vida tranquila se transformar em um inferno quando se apaixona por Beto Falcão, que está se passando por Miguel após forjar sua própria morte. 

O que não faltou nos cinco primeiros capítulos foi agilidade. A trama que diferente das obras anteriores do autor no horário, não vem com a intenção de ser surpreendente. É um folhetim sem nada de novo, mas que o autor está sabendo contar de uma forma que agrada e faz o telespectador querer mais. 

Emílio Dantas e Giovanna Antonelli esbanjam química. E de nada o ator lembra seu último personagem, o Rubinho de A Força do Querer. Até mesmo o sotaque é perfeito. Deborah Secco vem despertando raiva em parte do público com as armações de Karola. A personagem é dissimulada e foi a responsável por todo o inferno na vida dos protagonistas, principalmente a tragédia que transformou Luzia em uma foragida. Deborah Secco voltou ao horário nobre em grande estilo e tem tudo para se tornar uma das grandes vilãs da teledramaturgia, e sem contar que a dobradinha com Adriana Esteves é o grande destaque desses primeiros capítulos. Se enganou quem achou que veria uma nova CarminhaLaureta é completamente diferente. A dupla vem agradando e a gente só pede muito mais cenas dessas duas ícones. 

O que não me agradou muito nesses primeiros capítulos foi Arlete Salles, que me parece pouco a vontade em cena e Vladimir Brichta, que não está me agradando como Remy. Não sei se é o personagem, mas parece que estou vendo o mesmo personagem do ator em Tapas e Beijos, só que assassino. Além de parecer muito com outros personagens do autor, Dodi de A Favorita e Max de Avenida Brasil. Só Laureta e Karola davam conta nas maldades. 

Enfim, é o início de uma novela de 155 capítulos. Tem muita história pela frente, e se for pela impressão desses primeiros capítulos, João Emanuel Carneiro está com fome de sucesso, agora é torcer para que a segunda fase seja tão boa quanto a primeira.

Divertida, colorida e com um elenco estrelar, assim foi a estreia de "Sangue Bom"

A tão esperada “Sangue Bom” estreou, e antes mesmo de estrear muitos já estavam dizendo que ela concorreria a “melhor novela do ano” e sim, todos nós sabemos do talento de Maria Adelaide Amaral, que é uma das melhores autoras da Globo, e Vincent Villari tem tudo pra chegar lá, sem contar o elenco de “Sangue Bom”, que é formado por grandes estrelas.

Giulia Gam no papel da perua Bárbara Ellen, se mostrou uma das melhores personagens nesse primeiro capítulo, e Isabelle Drummond está ótima no papel de Giane, e tem tudo pra conquistar nós, telespectadores, assim como aconteceu com sua personagem em “Cheias de Charme” e “Caras e Bocas”. Sophie Charlotte, até agora, é a grande estrela da novela, a verdadeira protagonista. Na primeira cena, confesso que achei ela um pouco acima do tom, mas já no segundo bloco eu vi que era só uma impressão. A atriz está ótima como Amora Campana, e eu já torço pelo casal Amora e Bento. Falando em Bento, interpretado por Marcos Pigossi, o ator me incomoda um pouco, não por nada, mas parece que ele está interpretando o mesmo personagem faz um bom tempo. Pode ser só cisma minha, mas...

História interessante também é a de Malu vivida por Fernanda Vasconcellos, é a única filha legitima de Bárbara Ellen mas não tem o carinho que os filhos adotivos da atriz têm. Nesse primeiro capítulo pudemos ver um pouco disso. Agora eu vou falar talvez de um dos melhores personagens desse capítulo, Humberto Carrão como Fabinho. Eu não sei se é porque sou fã do ator, mas acho que ele vai ser a grande surpresa da novela, já que ele provou seu talento nas novelas anteriores. Por tanto, agora é outra história, e um perfil totalmente diferente dos outros, de romântico, agora é o mau caráter. Vamos ver o que seu personagem vai aprontar na trama. Como nem tudo são flores, eu achei a cena do trator um pouco forçada, e o engraçado é que seu chefe nem chamou a polícia. Mas como é novela...

Enfim, foi apenas um capítulo e que deixou uma boa impressão, mesmo sendo tudo muito corrido algumas vezes, os autores conseguiram mostrar que a gente vai ter nos próximos meses uma novela com muitas confusões, muito romance, muita intriga e muita “Mulher Mangaba” aprontando...

 ... E uma vibe pra lá de “Malhação”, né?!

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