''Império'' é o novelão que há muito tempo o horário nobre pedia

 


Há um pouco mais de um mês no ar, "Império" conquistou parte dos telespectadores, que fazem a novela ser um sucesso. Sim, mesmo com 31 pontos de média em São Paulo, a novela pode ser considerada um sucesso, por conta dos fãs da trama das nove e a repercussão que a mesma tem nas redes sociais e no meio do povo. E eu como telespectador, posso dizer que a trama é uma das melhores dos últimos anos. Aguinaldo Silva conseguiu fazer jus ao título e o peso do horário, como sempre conseguiu fazer, mas parece que dessa vez, mais inspirado que nunca. 

Destaque para Alexandre Nero, Lilia Cabral e Drica Moraes como o trio protagonista. Maria Marta é uma das melhores personagens da novela, complexa e desafiadora, assim eu definiria a personagem. A atriz está simplesmente arrasando em cena, como a amargurada mulher do imperador. Drica Moraes apesar de seu lado cômico mostra que Cora nem começou a aprontar e que o público deve esperar muito mais da personagem, além do grande embate de Cora e Maria Marta. E no meio das duas, José Alfredo, sendo interpretado pelo ótimo Alexandre Nero, que mostra mais uma vez, ser talentoso. 

Não posso deixar de citar José Mayer, que pela primeira vez deixa de lado o posto de "galã" e convence. Daniel Rocha, Suzy Rêgo, Andreia Horta, Caio Blat, Leandra Leal, Ailton Graça, Paulo Betti, Josie Pessoa, Paulo Vilhena, Viviane Araújo e Dani Barros. E como sempre, tem aqueles que não convencem, como é o caso de Joaquim Lopes, Rômulo Neto, Cris Vianna e Ana Carolina Dias, o que não sei se é falta de talento ou culpa do personagem, mas... Esses atores não me convencem em cena.

A história agora começa a se desenrolar, mas desde o início se mostra totalmente diferente do trabalho anterior do autor. A direção ajuda muito. Enfim, "Império" tem muito o que contar e eu tenho certeza que o autor não vai decepcionar de forma alguma.  

¡Adios Esteban! é um disco de grandes canções

 


Em 2012 era anunciada a saída de Rodrigo Tavares da Fresno. Mas também em 2012, Rodrigo Tavares lançava "¡Adios Esteban!", seu primeiro disco solo. Mesmo com a maioria das músicas, já divulgadas na internet, o disco era muito esperado pelos fãs. São 12 faixas que mostram o quanto Esteban é além de um bom músico, um ótimo compositor. E por isso resolvi fazer a resenha desse maravilhoso disco. Um dos melhores daquele ano!

Não seria justo, começar essa resenha, sem citar o carro chefe desse disco, Sophia, que é uma música forte e que marcou muito nesse disco, para os fãs, um hino. E para o cantor, também. Afinal, não é a toa que a última música, ele deixa claro que a Sophia ficou no passado e um novo ciclo está começando. O que quer dizer? Que foi ela que deu início aos trabalhos. "Eu vou tentar mais uma vez, eu vou atrás, não vou ter medo..."Pianinho é uma música que mostra o quanto Tavares estava apaixonado, ou não. São trechos como esse que mostram a inspiração desse cantor gaúcho e essa música fala sobre um amor em que ele se jogou e a pessoa fugiu. É uma das melhores do disco.

Em MudaEsteban se mostra muito inspirado, com um arranjo que soma muito. E sua voz dá sentido a tudo. Não vejo essa música sendo cantada por outra pessoa. E mais uma vez ele fala sobre a decepção, “Tentando ser o que já não sou mais/ Eu vivi escondido em um mundo que você criou/ E nunca mais voltou, pra me libertar/ E eu que não sei aonde chegar, já caminhei tanto pra encontrar/ E que não sei como te falar, já escrevi tanto pra cantar...", e a gente agradece por todas essas canções que você escreve. Segunda-Feira, outra música que soma muito no repertório e que também virou um hino para os fãs, trechos como "Eu bebi saudade a semana inteira/ Pra domingo você me dizer/ Que não sabe o que quer/ E não quer mais saber..." falam o quanto a solidão fez Esteban se inspirar para compor esses hinos. 

Agora terminando pelo inicio, Canal 12 sintetiza bem o que o disco fala. Em trechos como "Desculpe dizer, mas não tenho escolha/ Tentei tantas vezes seguir você/ Mas cada vez que eu te encontro/ Eu me perco mais...", sobre um amor que ele tentou, mas não o fez nada bem. A ficha caiu! 

Esteban consegue fazer um disco redondo. Com uma pegada meio Blues, que lembra muito os grandes cantores brasileiros e também músicas que lembram os grandes compositores, Renato Russo, Cazuza, entre outros... Ele tem um talento incrível. E esse CD é a prova disso. Hoje em 2014, se ouvirmos, tudo soa muito novo. Afinal, música de qualidade não tem prazo de validade.

 


Nostalgia 2014: ''Dancin' Days'', a novela que foi tendência e sucesso no horário nobre dos anos 70

Escrita por Gilberto Braga e exibida de 10/07/1978 a 27/01/1979, Dancin' Days inaugurou o estilo do autor, marcado pela discussão dos valores da classe média e das elites urbanas. 

Está sendo reprisada pelo Canal Viva desde 7 de abril de 2014, sendo a produção mais antiga, reprisada pelo canal, até então.



Dancin’ Days é uma crônica de costumes urbana centrada na rivalidade entre duas irmãs: a ex-presidiária Júlia Matos (Sônia Braga) e a socialite Yolanda Pratini (Joana Fomm).

Acusada de atropelar e matar um guarda-noturno, Júlia é condenada a 22 anos de prisão. Depois de cumprir metade da pena, ela consegue liberdade condicional. A partir de então tenta, de todas as formas, livrar-se do estigma de ex-presidiária.

Seu primeiro desafio é reconquistar o amor da filha, Marisa (Gloria Pires). A menina foi criada por Yolanda que, com medo de perder a sobrinha, dificulta a aproximação entre mãe e filha.


Em sua luta para se reintegrar à sociedade, Júlia conhece o diplomata Cacá (Antonio Fagundes) e os dois vivem um romance atribulado ao longo de toda a história. 

Para se aproximar de Marisa, uma adolescente mimada com temperamento rebelde, Júlia usa outra identidade. As duas estabelecem uma relação de amizade até o momento em que, no dia do casamento de Marisa e Beto (Lauro Corona), Júlia revela a verdade à filha. Sua intenção é demovê-la da idéia de casar-se tão jovem. Marisa, no entanto, não a recebe bem e se recusa a aceitá-la como mãe.  Arrasada com o desprezo da filha, Júlia aparece bêbada na festa, provocando uma grande confusão. Como estava em liberdade condicional, ela é novamente presa.


Algum tempo depois, Júlia volta à liberdade, dessa vez decidida a mudar completamente sua vida. Ela se casa com Ubirajara (Ary Fontoura), um homem rico e apaixonado por ela. E, mais uma vez, tenta se reaproximar da filha, mas é maltratada pela jovem, que não a perdoa.

A grande reviravolta na história acontece quando Júlia retorna ao Brasil, após uma viagem à Europa, completamente mudada. Sua transformação marca uma nova fase na história. Dessa vez Júlia está decidia a se vingar de quem lhe prejudicou.

Apenas no final da novela Júlia consegue se reconciliar com a filha e com Cacá. As duas irmãs fazem as pazes após uma antológica briga. 


Dancin’ Days inaugurou o estilo de Gilberto Braga, marcado pela discussão dos valores da classe média e das elites urbanas. Para escrever a história, o autor lançou mão de romantismo e sarcasmo, dois elementos característicos de seu universo ficcional.



A trama também tirou partido de Os Embalos de Sábado à Noite, filme de John Badham estrelado por John Travolta que levou milhões de espectadores ao cinema e impulsionou o sucesso das discotecas em todo o mundo. Pouco tempo antes de a novela estrear, fazia sucesso no Rio de Janeiro a discoteca fundada pelo jornalista e produtor musical Nelson Motta.

Dancin’ Days foi tema, em 1978, de uma reportagem da revista americana Newsweek que destacou a influência da novela sobre os hábitos de consumo dos telespectadores. Além de lançar modismos, como meias coloridas de lurex, ícones de uma geração, a novela promoveu produtos como água-de-colônia e sandália de salto fino. Foram vendidas 400 mil bonecas Pepa, brinquedo da personagem Carminha (Pepita Rodrigues).

A personagem Yolanda Pratini seria interpretada, inicialmente, por Norma Bengell. Porém, a atriz se desentendeu com Daniel Filho, e Joana Fomm, que faria Neide, a empregada de Celina, assumiu o papel. A atriz Regina Vianna foi chamada, então, para interpretar a personagem Neide.

Na trama, sobressaiu o ator Mário Lago, que emocionou o público no papel do sofisticado e nostálgico Alberico, típico morador de Copacabana – cenário recorrente nas histórias de Gilberto Braga.

Em janeiro de 1979, a socialite carioca Leda Castro Neves construiu uma discoteca em sua mansão na Barra da Tijuca e distribuiu convites nos quais conclamava fãs de Dancin’ Days a comparecerem vestidas como os personagens da novela e realizarem o sonho de participar de uma das noites de festa e diversão que eram mostradas a cada capítulo. Dezenas de colunáveis atenderam ao chamado e passaram a frequentar a mansão dos Castro Neves. As mulheres vestiam peles de onça, calças de cetim, lamês e tecidos prateados semelhantes aos que a protagonista Júlia usava na novela.

Os telespectadores frequentemente confundiam com a realidade o que viam nos capítulos de Dancin’ Days. Joana Fomm recebia quase diariamente insultos e até propostas indecorosas por telefone, por conta das maldades de sua personagem, Yolanda. Em entrevista na época, Gilberto Braga confessou que até sua cozinheira havia batido o telefone na cara da atriz. “Ela possui um arsenal de informações que teoricamente a impediriam de fazer essa confusão. Ela me vê escrever a novela, dá uma olhadinha no final do capítulo às escondidas, conversa comigo”, contou o autor. “No entanto, quando tentei sugerir que a Joana não tinha nada a ver com a Yolanda, ela respondeu: ‘Sei que o senhor é que escreve aquilo tudo, não sou burra. Bati o telefone outro dia por causa da cara de nojenta que ela fez quando a Júlia entrou no camburão da polícia. A cara não foi o senhor que escreveu, era dela mesmo.’”

O ator Lauro Corona fez a sua estreia nas novelas da TV Globo com Dancin' Days. Seu personagem fazia par romântico com Marisa, interpretada por Gloria Pires, que tinha 15 anos na época.

Dancin’ Days foi a primeira experiência de Marcos Paulo atrás das câmeras. O diretor tinha recém-chegado de Nova York, onde fizera um curso de direção de cinema. A convite de Daniel Filho, Marcos Paulo passou a integrar a equipe de diretores da novela ao lado de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri.

Em 2010, Sonia Braga e Antonio Fagundes se reencontraram em cena no episódio A Adúltera da Urca da série As Cariocas, inspirada no livro homônimo de Sérgio Porto.  Seus personagens foram batizados de Júlia e Cacá, assim como em Dancin’ Days, numa homenagem do diretor Daniel Filho à novela de Gilberto Braga.

Dancin’ Days foi apresentada pela rede mexicana Televisa, uma das principais exportadoras de telenovela do mundo. Foi a primeira vez que o México, país com forte tradição na produção de teledramaturgia, exibiu uma novela brasileira.

A novela foi apresentada em cerca de 40 países, entre eles: Argélia, Bélgica, Bolívia, China, Colômbia, Espanha, França, Polônia, Portugal e Uruguai. Na Itália, chegou a alcançar um público médio de quatro milhões de espectadores por capítulo.


Em outubro de 2011, Dancin Days foi reedita e lançada em DVD pela Globo Marcas.

Dancin' Days foi reapresentada entre outubro e dezembro de 1982.

''Império'' repete recorde de audiência e reprise de ''Cobras e Lagartos'' perde audiência


A Globo perde audiência com a reprise de Cobras & Lagartos. O baixo desempenho do Vale a Pena Ver de Novo atinge diretamente a temporada atual de Malhação.

Nesta terça-feira, 05/08, na audiência consolidada, Cobras & Lagartos marcou 13 pontos. Na sequência, Malhação registrou 16.

O segundo capítulo de Boogie Oogie, a novela da seis, pontuou 20 pontos, mantendo a média de estreia.

Geração Brasil mantém o sinal amarelo e assusta a direção da emissora. A trama das sete registrou 21 pontos, um ponto a mais do que o alcançado pela novela das seis.

Destaque nas redes sociais, Império é sucesso de audiência. O folhetim repetiu seu recorde, de 35 pontos.

Por fim, com horário de exibição instável, O Rebu fechou a noite em 15 pontos.

Os números são referentes à Grande São Paulo, e servem como base para o mercado publicitário. Um ponto no Ibope corresponde a 65 mil domicílios. 

Nova temporada de ''Malhação'' tem tudo para conquistar o público

 


Na última segunda (14), estreou a 22º temporada de "Malhação". O tema da temporada é "Sonhos" e tem autoria de Rosane Svartman, autora da temporada de sucesso e repercussão 2012/2013 e Paulo Halm, com supervisão de Glória Barreto. 

Protagonizada por Isabella Santoni, Bruna Hamú e Arthur Aguiar, os primeiros capítulos mostraram que a autora tem nas mãos uma história que pode conquistar o público que sente falta da penúltima temporada, já que a anterior foi considerada a pior. A relação de Karina e Pedro já conquistou, assim como o personagem Cobra, já mostrou que não presta. Os protagonistas, Bianca e Duca mostram que tem química, assim como a escola de artes Ribalta e a academia, fizeram muito bem para a história, separando os personagens e mostrando o sonho de muito adolescente.

Destaque para Jennifer Nascimento, Felipe Simas, Arthur Aguiar, Isabella Santoni, Rafael Vitti, Ana Ju Dorigon e para o elenco dos veteranos, que já nos proporcionaram bons momentos nesse início de temporada e sem deixar de citar, a abertura, que é uma das melhores da história da novelinha.

Enfim, é apenas o início e ainda tem muita coisa para acontecer. Se continuar como está, não espero nem um fenômeno de audiência, já que os tempos são outros, mas tenho certeza, que irá fazer sucesso entre os jovens e ter repercussão na internet, como já está tendo.

Amor, ilusão e recomeço, o EP de Sophia

 


Desde o sucesso de RebeldesSophia Abrahão conquistou milhares de fãs. Após passar um tempo desde o término da banda, a cantora e atriz, lançou ontem, seu EP com 4 músicas inéditas, sendo apenas uma, conhecida pelo público, através de um videoclipe em rotação no youtube.

O novo trabalho mostra Sophia numa fase romântica e dolorida, após o fim de um relacionamento. Nada muito exposto, sabemos através da mídia, que sua relação com o cantor Fiuk chegou ao fim e antes, passaram por crises.

As letras falam muito sobre o fim, sobre o recomeço e sobre a dor de não sentir mais nada, como na música que abre o EP, No Final, em versos que dizem "No final, tanto faz/ Não importa de quem é a culpa/ Sei que vai ficar tudo bem/ Não se prenda a memórias/ Já não estamos aqui/ E o que fomos um dia/ Não é mais futuro pra mim...". Com uma melodia romântica, meio folk, a cantora mostra uma bela canção e uma letra inspirada.

Em Deixa eu gostar de você, ela fala sobre as incertezas de um relacionamento e da dor que vai sentir, caso acabe. A música se tornou minha favorita. Uma melodia calma, com uma pegada gostosa de se ouvir e um refrão que fica na cabeça, "Fingir não saber/ Que o tempo insistia em dizer/ Que aqui não existe porque/ Não sei inventar/ E se eu for gritar/ O que eu precisava dizer/ Deixa eu gostar de você/ Vai ser bem melhor/ Do que nunca mais te ver...".

Em Tudo que eu sempre quis, diferente das outras, ela aposta em um ritmo mais rápido, que acompanha a letra, que fala sobre uma libertação de algo que estava fazendo mal, em versos que dizem "Não precisa mais me dizer/ O que eu tenho que fazer/ Você não manda mais em mim/ Me deixa/ Nunca mais eu quero te ver/ E nem pensar que acreditei/ Seria tão bom com você...", mesmo diferente, o foco da letra, é relacionamento, assim como, a faixa que fecha o EP, um dueto com Pagan John, Deixa Estar, que mostra um som mais acústico e apresenta versos em inglês cantados pelo cantor convidado. A letra fala sobre deixar passar a fase ruim e deixar florir as coisas boas, em versos como "Não faz mal, deixa estar/ Eu vou me cuidar/ Deixa passar o que faz mal/ Deixa estar/ Tudo em seu lugar/ Deixa ficar o que é bom".

Nostalgia 2014: Sonhos, intrigas e ''Desejos de Mulheres''


"Desejos de Mulher" foi uma novela da Rede Globo, escrita por Euclydes Marinho, baseado no livro "Fashionably Late", de Olivia Goldsmith. Novela das 19 horas, foi exibida entre 21 de janeiro a 23 de agosto de 2002.

No elenco nomes como: Glória Pires, Regina Duarte, Alessandra Negrini, Herson Capri, Eduardo Moscovis, Drica Moraes, José de Abreu, Mel Lisboa, José Wilker, Renata Sorrah, entre outros...


Enredo:

Na noite de mais um prêmio em sua brilhante carreira, a estilista Andréa Vargas descobre, através de sua irmã, Júlia Moreno, que não é filha legítima de Atílio e Mercedes. Andréa e Júlia vivem às turras desde a adolescência quando Júlia foi a responsável por separar sua irmã de seu primeiro amor, Diogo Valente. O rapaz sumiu na vida, incompreendido por Andréa, e muitos anos depois está de volta, disposto a reconquistar seu amor.

Agora, Andréa é uma profissional famosa no mundo da moda, casada com Bruno, que administra seus negócios. Apesar do grande baque por ter passado a vida toda sem conhecer sua verdadeira mãe, Andréa mal espera que o pior ainda está por vir: Bruno tem um caso com Selma Dumont, seu braço direito no ateliê, e os dois planejam se apossar de todos os seus bens e da marca "Andréa Vargas". Na realidade a maior interessada na desmoralização de Andréa é Selma, que além do marido e dinheiro, planeja roubar tudo que Andréa possui, inclusive seu nome. O ciúme e a inveja doentios de Selma tem uma razão: ela é sua irmã, filha de Isaura, a mãe que Andréa nunca conheceu.

Enquanto os dramas de Andréa se acumulam, Júlia vive uma reviravolta em sua pacata vida. O seu marido, Renato, é preso injustamente. Na luta para inocentá-lo, além de toda a sua família, está o repórter Chico Maia, metido com Renato nessa confusão, e com quem Júlia acaba se envolvendo.

E ainda há o núcleo de Ariel, jornalista gay que vive uma relação cômica com Tadeu e ainda chefia uma casa onde a última coisa que acontece é sossego: a filha Paty, a amiga Bárbara e seu afilhado Nicolau. E a vida de Ariel ainda sofre uma reviravolta quando ele vira o alvo da paixão de Virgínia, que faz de tudo para conquistá-lo e acaba por ir morar na mansão, levando a tiracolo o esperto Bill.


Audiência:

A novela teve média final de 33 pontos, e foi considerada um fracasso para o horário que exigia, 35, na época em que foi exibida. Por tanto, conseguiu aumentar a audiência perdida com a sua antecessora. 

Seu último capítulo registrou média de 36 pontos, considerado um índice muito baixo para um desfecho.

Curiosidade:

A atriz Alessandra Negrini ganhou diversos prêmios por conta de sua personagem na novela, sendo um dos maiores destaques.


Trilha Sonora: 

A trilha sonora tinha grandes nomes da MPB como: Marisa Monte, Caetano Veloso, Daniela Mercury, Rita Lee, Adriana Calcanhoto, entre outros... 

Na trilha internacional, nomes como: Alanis Morissete, Alicia Keys, Julio Iglesias, Alejandro Sanz, Kylie Minogue, entre outros...


Nostalgia 2014: Seriado ''Sandy e Junior'' completa 15 anos

Parece que foi ontem que a agora mamãe Sandy e o irmão Junior faziam a alegria dos fãs na Globo!

Parece que foi ontem que o seriado "Sandy & Junior" passava na Globo! A gente só percebe que o tempo passa, quando surge uma Sandy mãe de família. Você lembra da dupla aprontando todas na televisão?

Enquanto a nova temporada de "Malhação" não retorna para a grade da emissora, que tal reviver a trama dos irmãos que dominaram a vida de muitos jovens brasileiros?


 Qual era a história?

Imagina uma dupla de irmãos na mesma escola? Agora imagina um monte de pré-adolescentes criando confusões a cada episódio exibido. Essa era a temática da produção que estreou em 1999!

A trama foi fixada no colégio CEMA (Centro Educacional Mário de Andrade) e tinha como destaque as aventuras de Sandy, uma aluna carinhosa e exemplar, e Junior, um garoto cheio de energia que quebrava o clima sério da irmã. Os dois comandavam a rádio da escola junto dos amigos, garantindo a diversão dos colegas e a preocupação dos professores.
Série que fez história

Com quatro temporadas exibidas, a novelinha acabou dando destaque para grandes atores. Fernanda Paes Leme - apresentadora do "SuperStar" - participou de todos os anos da produção e era responsável pela personagem Patty, uma adolescente mimada.

 
Outra revelação do seriado ficou para o ator Paulinho Vilhena, que viveu o cobiçado Gustavo! O cara fazia tanto sucesso que acabou namorando a Sandy na novela e na vida real!

O ator Wagner Santisteban não começou na série, mas é impossível não lembrar do Basílio, que hoje em dia vive o jovem Lineu em um episódio especial de "A Grande Família".

A Atriz Bruna Thedy Bruna ficou conhecida em 1999 como a personagem Ritinha no seriado Sandy & Júnior, na TV Globo, onde ficou por quatro temporadas. Também atuou na novela Canavial de Paixões no SBT. Entre vários trabalhos no teatro, destacam-se Entre Quatro Paredes de Jean Paul Sartre, sob supervisão de Cibele Forjaz, O Despertar da Primavera, de Frank Wedekind, com direção de Zé Henrique de Paula e a trilogia inglesa Enquanto Isso, de Alan Ayckbourn, sob direção de Isser Korik. Atualmente está em cartaz na montagem Equus, de Peter Shaffer, atuando ao lado de Leonardo Miggiorim e Elias Andreato e sendo dirigida por Alexandre Reinecke.

 É formada em jornalismo e trabalhou como apresentadora e repórter da TV Cultura no programa Pé na Rua. Também passou pelo canal de vendas ShopTour. Em 2010 comandou o programa Faça em Casa, do canal FOX- Bem Simples (veiculando até hoje). Ano passado apresentou o Camarim MSN, programa em que dava dicas de moda e beleza, veiculado semanalmente no portal MSN. Atualmente apresenta o programa Play TV News, do canal Play TV.

Ficou com saudades? "Sandy & Junior" está disponível no site do canal Viva.
 Fonte: Elenco Sandy


Abertura 1999:




Abertura 2002:



Poesia, crítica e solidão, o universo do Legião Urbana

 


"Mudaram as estações, mas nada mudou..." Quem nunca ouviu falar em Legião Urbana? Hoje, a coluna "Retrô" passa a ser assinada por mim, assim como todas as outras colunas. E vamos começar falando sobre essa banda que marcou a história da música brasileira.

Legião Urbana foi uma banda brasileira de rock surgida em Brasília ativa entre 1982 e 1996. Ao todo, lançaram dezesseis álbuns, somando mais de 20 milhões de discos vendidos. Ainda hoje, é o terceiro grupo musical da gravadora EMI que mais vende discos de catálogo em todo o mundo, com uma média de 250 mil cópias por ano. O fim do grupo foi marcado pelo falecimento de seu líder e vocalista, Renato Russo, em 11 de outubro de 1996. A banda é uma das recordistas de vendas de discos no Brasil incluído premiações da ABPD com dois Discos de Diamante pelos álbuns "Que País É Este" de 1987 e "Acústico MTV" de 1999. A banda faz parte do chamado quarteto sagrado do rock brasileiro, juntamente com o Barão Vermelho, Titãs e Paralamas do Sucesso.

"É preciso amar as pessoas/ Como se não houvesse amanhã/ Porque se você parar pra pensar/ Na verdade não há..."

A banda foi formada em agosto de 1982 poucos meses após uma discussão de Renato Russo com sua antiga banda, "Aborto Elétrico", devido a uma briga com o integrante Fê Lemos (bateria) na música "Veraneio Vascaína" (na ocasião, Renato havia errado a letra e levou uma baquetada em pleno show). Com o fim da banda, Fê Lemos e seu irmão, Flávio Lemos (contrabaixo), reúnem-se com Dinho Ouro Preto e formam o "Capital Inicial". Para compor, Renato Russo se inspirava em bandas como Sex Pistols, The Beatles, Ramones, Gang of Four, The Smiths, The Cure, Talking Heads e Joy Division e no filósofo Jean-Jacques Rousseau (daí a inspiração para o nome artístico)


A primeira apresentação da Legião Urbana aconteceu em 5 de setembro de 1982 na cidade mineira de Patos de Minas, durante o festival Rock no Parque, que contou com outras oito atrações, entre elas a Plebe Rude. Esse foi o único concerto em que a banda apareceu com a sua primeira formação: Renato Russo (vocalista e baixista), Marcelo Bonfá (baterista), Paulo Paulista (tecladista) e Eduardo Paraná (guitarrista), hoje conhecido como Kadu Lambach. Na verdade, a Cadoro Promoções — empresa responsável pela produção do festival — havia contratado o Aborto Elétrico e até impresso centenas de cartazes com o nome da banda formada por Renato Russo, Fê Lemos e André Pretorius. Mas como o grupo havia acabado, Renato convenceu o dono da produtora, Carlos Alberto Xaulim, a se apresentar com a banda que tinha acabado de formar com o baterista Marcelo Bonfá. Após a apresentação, Paulo Paulista e Eduardo Paraná deixaram a Legião. O próximo guitarrista seria Ico Ouro-Preto (irmão de Dinho Ouro-Preto, vocalista do Capital Inicial), mas foi logo substituído por Dado Villa-Lobos, que assumiu a guitarra da Legião em março de 1983.


Brasília era ainda uma ilha cultural em relação ao resto do país. Até 1978, a história curta da nova capital não lhe atribuíra ainda nenhum momento particularmente brilhante nas artes, até porque não havia sido formada a primeira geração de artistas brasilienses. Estes estavam surgindo, justamente ali, com a cara que aquelas duas primeiras décadas tinha tido na cidade.“Química” era um dos hinos do Aborto Elétrico e foi a primeira canção daquela turma a ser gravada em fonograma e lançada em LP e K7 por todo o país. Não tardou para que Jorge Davidson, agente da gravadora britânica EMI, assinasse contrato com a banda.

"Quem um dia irá dizer, que existe razão, nas coisas feitas pelo coração..."


ÁLBUNS DE ESTÚDIO



O primeiro álbum, Legião Urbana, lançado em 2 de janeiro de 1985, é extremamente politizado, com letras que fazem críticas contundentes a diversos aspectos da sociedade brasileira. Paralelo a isso, possui canções de amor que foram marcantes na história da música brasileira, como "Será", "Ainda é cedo" e "Por Enquanto", esta última que é considerada como a melhor faixa de encerramento de um disco, segundo Arthur Dapieve, crítico e amigo de Renato Russo. "Geração Coca-Cola" é outra música famosa deste álbum. Com ares punks e guitarras distorcidas, assumiam a voz daqueles que tinham crescido sobre o período militar chamando-os de “Geração Coca-Cola”.

O segundo álbum, Dois, foi lançado em 1986. O lado lírico e folk aflorou mais. Se o primeiro trabalho tinha toda a urgência punk-aborto-elétrico, aquele era o contraponto, a visão complementar de um trovador que já não era mais solitário. O disco deveria ser duplo e se chamar Mitologia e Intuição, mas o projeto foi recusado pela gravadora, fazendo com que o disco saísse simples. A primeira música, "Daniel na Cova dos Leões" é iniciada com um pouco da canção "Será" envolto a ruídos de rádio e do hino da Internacional Socialista. É o segundo álbum mais vendido da banda, com mais de 1,2 milhão de cópias, e considerado por muitos o mais romântico. "Tempo Perdido" fez um grande sucesso e se tornou um dos clássicos da Legião. "Eduardo e Mônica", "Índios" e "Quase Sem Querer" também fizeram muito sucesso.

O disco seguinte, Que País É Este 1978/1987 foi lançado em dezembro de 1987. O sucesso de Dois fez com que a gravadora pressionasse muito a banda para o lançamento de seu terceiro álbum, sem que houvesse repertório para isso. Das nove faixas de Que País É Este 1978/1987, apenas duas foram compostas depois de Dois justamente as duas últimas, Angra dos Reis, em menção à construção de uma usina nuclear na cidade fluminense, e Mais do Mesmo, que em 1998 daria título à coletânea Mais do Mesmo. A música Que País É Este foi escrita em 1978, na época em que Russo ainda fazia parte do Aborto Elétrico. Faroeste Caboclo foi composta em 1979, na fase "Trovador Solitário" de Renato Russo. Com mais de nove minutos de duração, a música, que possui 168 versos e não tem refrão, conta a história do nordestino João de Santo Cristo. Russo a considerava sua Hurricane.

"Ele queria sair para ver o mar/ e as coisas que via na televisão"


O álbum As Quatro Estações de 1989, é considerado por fãs o melhor e mais inspirado trabalho do grupo, e inclusive pelo próprio Renato Russo. O disco possui o maior número de hits: são onze canções das quais pelo menos nove foram tocadas incessantemente nas rádios brasileiras.É o álbum mais vendido da Legião, com mais de 1,7 milhão de cópias, considerado a obra mais "religiosa" da banda. A obra de Renato Russo e, por consequência, da Legião Urbana circulava pelas fronteiras entre a ética pública e a ética privada, como definiu Arthur Dapieve no livro “Renato Russo, o Trovador Solitário”. Seja na condução do país, da coisa pública, dos meios de comunicação ou na sinceridade e respeito aos sentimentos individuais, era preciso disciplina, compaixão, bondade e coragem. Neste disco, essas esferas da vida de todo cidadão eram rediscutidas. Juntando Camões com a filosofia de textos bíblicos e budistas, a poesia de Renato chegava ao auge da forma e se tornava ainda mais precisa sobre os problemas do seu tempo. Do desgaste das relações familiares à Aids, da intolerância e dos preconceitos sexistas ao amor romântico idealizado e inatingível, a Legião Urbana encerrava os anos 80 traçando o panorama daqueles tempos e jogando luzes de esperança para dias tão sombrios.

O baixista Renato Rocha tocou com o trio nos três primeiros álbuns e chegou a gravar o baixo de algumas faixas do álbum, porém deixou o grupo devido a desentendimentos com os outros membros. As linhas de baixo originalmente gravadas por Rocha foram regravadas por Dado e Renato, que se revezaram nos baixos e guitarras. Músicas muito conhecidas, como "Pais e Filhos" e "Monte Castelo" fizeram parte deste álbum.


"Aonde está você agora/ Além de aqui dentro de mim?"


Lançado em Novembro de 1991V é considerado disco mais melancólico da banda. Renato estava em um momento complicado de sua vida, por conta da descoberta de que era soropositivo um ano e meio antes, problemas no relacionamento com seu namorado, Robert Scott Hickman, e alcoolismo. O álbum é repleto de canções atípicas para os "padrões" da banda. A atmosfera de "Metal Contra as Nuvens", com seus mais de onze minutos de duração, é um dos destaques, assim como a densa "A Montanha Mágica". A crítica social de "O Teatro dos Vampiros" e a melancólica "Vento no Litoral" foram as mais tocadas neste CD.

"Dos nossos planos é que tenho mais saudade/ Quando olhávamos juntos na mesma direção..."

O álbum O Descobrimento do Brasil de 1993 foi lançado na época em que Renato Russo tinha iniciado o tratamento para livrar-se da dependência química e mostrava-se otimista quanto ao seu sucesso. Ainda assim, as letras oscilam entre tristeza e alegria, encontros e despedidas. É como se, para seguir em frente, fosse necessário deixar muitas coisas para trás, e não se pudesse fazer isso sem uma boa dose de nostalgia. Desta forma, Descobrimento é um álbum com fortes notas de esperança, mas permeado por tristeza e saudosismo. Ainda assim, é considerado por muitos o álbum mais "alegre" e delicado da Legião Urbana. Apesar de boas vendas, o CD não foi muito tocado nas rádios. As faixas de sucesso foram "Giz", "Vinte e Nove" e "Perfeição", música essa que foi na época uma pesada crítica ao Brasil.

"És, parte ainda do que me faz forte/ Pra ser honesto/ Só um pouquinho infeliz"

O FIM DA BANDA

O último concerto da Legião Urbana aconteceu em 14 de janeiro de 1995, na casa de apresentações "Reggae Night" em Santos, litoral do estado de São Paulo. No mesmo ano, todos os discos de estúdio da banda até 1993 foram remasterizados no lendário estúdio britânicoAbbey Road Studios, em Londres, famoso por vários discos dos Beatles; e lançados em uma lata, intitulada "Por Enquanto 1984-1995". A lata também incluía um pequeno livro, com um texto escrito pelo antropólogo Hermano Vianna, irmão do músico Herbert ViannaA Tempestade ou O Livro dos Dias, lançado em 20 de setembro de 1996, foi o último da banda com o Renato Russo vivo. Além disso, o álbum possui densas músicas, alternando o rock clássico de "Natália" e "Dezesseis", ao lirismo de "L'Aventura", "A Via Láctea", "Leila", "1º de Julho" e "O Livro dos Dias" e ao classicismo de "Longe do Meu Lado". As letras, em geral, abordam temas como solidão, passado, amor, depressãohomossexualidadeAIDS, intolerância e injustiças, sendo um disco "melodramático" e de alma triste.
Algumas canções do disco sugerem uma despedida antecipada, como diz o trecho "e quando eu for embora, não, não chore por mim", da canção "Música Ambiente". As fotos do encarte foram tiradas próximas à época do lançamento, exceto a de Renato, que foi aproveitada da sessão de fotos do seu álbum solo Equilíbrio Distante de 1995, já que o cantor, um pouco debilitado, se recusou a fotografar para o disco. O álbum A Tempestade foi lançado inicialmente na época como um clássico livrinho com capa de papelão e anos depois relançado como álbum comum (caixa de plástico). A foto do guitarrista Dado é diferente entre as duas versões. Com exceção de "A Via Láctea", as demais faixas do álbum possuem apenas a voz guia de Renato, que não quis gravar as vozes definitivas. Também não foram incluídas as frases "Urbana Legio Omnia Vincit" e "Ouça no Volume Máximo", presentes nos discos do grupo. Em seu lugar, uma frase do escritor modernista brasileiro Oswald de Andrade: "O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus". O fim oficial da banda aconteceu em 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do mentor, líder e fundador da banda. Renato Russo faleceu 21 dias após o lançamento de A Tempestade, no dia 11 de Outubro de 1996. Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá seguiram suas carreiras e lançaram discos solo nos anos seguintes.
Uma Outra Estação foi um álbum póstumo. A ideia original era de que A Tempestade fosse um álbum duplo. Como saiu simples, o material não lançado foi retrabalhado e compilado no álbum de 1997. Canções como "Clarisse" ficaram de fora do álbum anterior por desejo do próprio Renato, que a considerava com uma temática muito pesada. A letra da canção "Sagrado Coração" consta no encarte, porém não possui registro da voz de Renato. O álbum conta com participações especiais como Renato Rocha, baixista dos primeiros discos da Legião, e Bi Ribeiro, baixista dos Paralamas do Sucesso. A banda então prossegue fazendo sucesso e vendendo muitos discos, e se seguem muitas entrevistas e reportagens com os ex-integrantes, Dado e Bonfá. Muitos começaram a ouvir as músicas da banda após a morte de Renato, aclamado por alguns até mesmo como um herói, embora sem nenhum feito heroico, mas perpetuado como portador de uma visão crítica e realista.

"Mentir pra si mesmo, é sempre a pior mentira..."

Em 5 de setembro de 2009, após rumores sobre uma possível retorno as atividades, o site oficial da banda divulgou um comunicado, em nome da família ManfrediniDado Villa-LobosMarcelo Bonfá e da gravadora EMI, esclarecendo que eram infundadas informações sobre retorno da banda, esclarecendo que "uma possível volta da banda Legião Urbana é falsa. Não existe possibilidade alguma de uma volta da banda Legião Urbana." Quinze dias após o desmentido, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá fizeram uma participação especial em um concerto do festival Porão do Rock, em Brasília. Em 2011, Villa-Lobos e Bonfá conduziram, juntamente com a Orquestra Sinfônica Brasileira, um show-tributo à Legião Urbana durante o Rock In Rio daquele ano. O concerto contou com convidados (como Rogério Flausino, do Jota Quest, e Toni Platão) que cantaram alguns sucessos da banda. No ano seguinte, a MTV Brasil organizou um novo concerto-tributo para a série MTV ao Vivo, em São Paulo, pelos trinta anos da banda. A homenagem teve o ator Wagner Moura, fã assumido da banda, como vocalista principal, além também de participações dos músicos Fernando Catatau e Bi Ribeiro e ainda doguitarrista britânico Andy Gill, do Gang of Four, uma das maiores influências da Legião. Vinte anos antes, a banda participou da série Acústico MTV, também do mesmo canal.

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