O icônico 'W' de Wanessa Camargo
Os álbuns lançados em 2001
Com letras autobiográficas, Wanessa Camargo lança o ótimo álbum "Livre"
A artista que marcou uma geração com as suas músicas românticas e dançantes, lançou, em dezembro, seu álbum LIVRE. Trazendo faixas autobiográficas sobre tudo o que viveu nos últimos anos, Wanessa nos entregou faixas que abusam de todas as vertentes que ela já mostrou ao longo da carreira.
No projeto, que foi lançado em três atos, a artista conta uma história de liberdade e autoconhecimento. "Lua Cheia", "Livre" e "Não Devo Nada" são alguns destaques dançantes do álbum, enquanto "Parte de Mim" e "Quem Sou Eu" apresentam melodias mais dramáticas, e que a própria artista diz ser sobre o processo de divórcio.
LIVRE é um álbum coeso e muito bem produzido. Após o irregular "33" (2018), a artista já mostrava tomar as rédeas da carreira em "Universo Invertido", ótimo álbum lançado em 2021, e agora parece ter se reencontrado de vez na música.
NOTA: 5,0/5
O início frenético de "Uga Uga" empolga
Com elenco e direção competentes, "Não Tem Volta" é mais um ótimo filme brasileiro
"Pronta pra Desagradar" é mais um incrível trabalho de Manu Gavassi
Heartstopper | 2ª temporada
Demorou, mas finalmente consegui terminar a segunda temporada de Heartstopper.
A segunda temporada veio para nos mostrar um pouco mais da evolução dos personagens que aprendemos a amar. Enquanto Nick sentia medo e não entendia muito bem a pressão sobre se assumir, a gente via como tudo isso estava prejudicando Charlie mesmo que ele não falasse, assim como os danos que a homofobia que ele sofreu ainda estavam ali, mesmo que ele tentasse provar o contrário.
Acredito que o sucesso da série, é exatamente por abordar questões que são muito mais reais do que se imagina. Enquanto viamos o relacionamento dos dois garotos se desenvolver também éramos apresentados à outras realidades, como a de Darcy, que tem problemas em se expressar por conta da realidade caótica que tem em casa, e também temos Isaac, que ao ver todos os seus amigos se envolvendo com outras pessoas, se sente excluído por não sentir o mesmo e nem entender o que isso significa.
Outro destaque dessa temporada foi o relacionamento de Elle e Tao. O desenvolvimento do relacionamento amoroso dos dois era algo que a gente já esperava desde a primeira temporada e finalmente veio aí.
A segunda temporada de Heartstopper conseguiu fazer com que a gente se apegasse ainda mais aos personagens. É tão bom assistir que mesmo faltando muito para o mundo ser um lugar melhor pra nós, hoje, por exemplo, o Nick pode se sentir mais acolhido do que quando Charlie se assumiu. Aos poucos, está melhorando, e a série abordar questões que quase nunca são abordadas, é de extrema importância. Ansioso pela temporada 3.
True Blood | 2ª temporada
Após uma boa temporada de True Blood, a segunda veio pra corrigir os erros da temporada anterior e terminar sendo a melhor até então.
Um dos maiores acertos dessa segunda temporada foi separar a série em dois arcos, a Comunidade do Sol e a verdadeira intenção de Maryann — que foi segredo boa parte da temporada. Os arcos foram muito bem desenvolvidos e fizeram a série ter diversos momentos marcantes durante os 12 episódios que compuseram essa segunda temporada.
O romance de Bill e Sookie ficou em segundo plano e isso foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Acho o casal chato, e continuo achando Sookie bem egoísta e nada altruísta em alguns momentos. As cenas do hotel foram bem interessantes e foi legal saber que a garota não é a única telepata pelas redondezas. Aliás, será o que Sookie é? No desfecho da temporada fica claro que ela possui algo mais e que deve ser respondido em algum momento.
Nessa temporada tivemos mais tempo de tela de Eric, por exemplo, descobrindo um pouco mais sobre a sua história. Aliás, a morte de Godric, criador de Eric, é uma das cenas mais emocionantes dessa temporada. E é muito interessante pensar que lá no primeiro episódio ele estava sequestrando humanos que estavam prejudicando, de alguma maneira, vampiros, e terminou sendo um dos principais personagens da série e ligado a Sookie. As cenas entre ele e Bill foram ótimas. #TeamEric
Lafayette cresceu nessa segunda temporada, assim como Sam que está em todas as tramas e segue sendo um dos personagens mais interessantes. A sua lealdade com os amigos e todo o drama de não conhecer suas origens, e como isso ajuda na questão da carência e de se meter em emboscada quando se trata de alguém que lhe dá um pouco de atenção a mais.
Tara foi a personagem que eu gostei demais na temporada de estreia e aqui toda a sua trama não ajudou em manter a popularidade da personagem. Ela que era tão dona de si, foi capaz de aceitar toda a ajuda sem nem questionar, e quando voltou a si, fez o que fez para ir atrás de um macho. Ok, macho gostoso. Mas ainda assim não fazia muito o perfil da personagem pelo que foi mostrado anteriormente.
A segunda temporada foi caótica do jeitinho que a gente gosta. As cenas protagonizadas por Maryann eram o puro suco do trash, e às vezes eu apenas ria com tamanha barbaridade, mas gostei muito do desfecho e de como foi tudo amarrado nessa trama. Agora começo a terceira torcendo para que mantenha o nível dessa segunda temporada.
True Blood | 1ª temporada
Sou apaixonado por histórias de vampiros e resolvi dar uma chance para True Blood assim que foi disponibilizada na Netflix. A série tem momentos bem trash e personagens que muitas vezes nos fazem passar raiva, mas o resultado, pelo menos dessa primeira temporada, é uma trama envolvente que nos faz querer continuar.
Eu mergulhei nesse mundo das séries com The Vampire Diaries, uma série com a premissa completamente diferente dessa, mas posso afirmar que Elena não é tão chata e nem egoísta quanto Sookie demonstrou em diversos episódios dessa temporada de estreia. E aqui, não estamos falando de uma adolescente de 16 anos.
Gosto de Bill e curti saber mais sobre o seu passado durante a temporada. Mas gosto mais ainda quando ele está intergindo com outros personagens, e não correndo atrás de Sookie. Aliás, acho o casal bem mais ou menos.
Outros destaques são Tara, uma das melhores personagens nessa primeira temporada. Acredito que seja a personagem mais complexa e com um melhor desenvolvimento até aqui, e também fico ansioso para saber o que o futuro reserva para o Sam, já que ele não é o assassino como eu imaginava.
Jason é o personagem que eu comecei amando e agora me pego apenas suportando. O personagem só soube fazer merda a temporada inteira e depois do quarto episódio já não era mais interessante vê-lo apenas transando e tomando decisões questionáveis. Ao mesmo tempo, tem um lado bom nele que nos faz torcer para que a sua história vá para outro lado, e não fique apenas andando em círculos como foi até aqui.
Pra finalizar, True Blood é uma boa série se julgarmos apenas essa primeira temporada. Se essa boa impressão vai se manter daqui pra frente, a minha maratona dirá. E eu volto para atualizar vocês!
Rita Lee - Uma Autobiografia | Dica de Leitura
Sempre gostei muito de Rita Lee, mas nunca tinha tido a curiosidade de ler sua autobiografia. Uma das melhores coisas que eu fiz, por influência de Manu Gavassi, foi ter começado a ler esse livro.
A forma como sua história foi contada, nos conectou ainda mais com a artista, e nos fez entender que ela sempre foi essa pessoa tão única. Rita é quase um estado de espiríto. Saber mais sobre a sua família, e também sobre cada trabalho da sua carreira, faz toda a diferença.
Se você gosta de Rita, e ainda não teve a oportunidade ou curiosidade de ler esse livro, vá. Você não vai sossegar enquanto não de devorá-lo.
A Saga LUX | Dica de Leitura
CINCO LIVROS COMPÕE A SÉRIE LUX.
INICIANDO POR "OBSIDIANA" E TERMINANDO EM "OPOSTOS", A SAGA NOS CONTA A HISTÓRIA DE AMOR ENTRE KATY E DEAMON, UMA HUMANA E UM ALIENÍGENA.
COM UMA ESCRITA ENVOLVENTE, A AUTORA SABE NOS ENTRETER NA HISTÓRIA E NÃO PERDE O RITMO EM NENHUM MOMENTO. OS PERSONAGENS SÃO CARISMÁTICOS, E CONFESSO QUE TENHO UM CARINHO ESPECIAL POR DEAMON, PERSONAGEM QUE CRESCE MUITO NO DECORRER DA HISTÓRIA.
OUTRO PONTO POSITIVO É QUE A AUTORA NÃO POUPA REVIRAVOLTAS - E ALGUMAS DELAS PODEM DEIXAR O LEITOR DE BOCA ABERTA.
VOCÊ É FÃ DO GÊNERO E AINDA NÃO LEU? NÃO PERCA TEMPO.
Coluna JDComenta | 'Vicky e a Musa'; 'Vai na Fé' e 'Kubanacan'
Na segunda edição da coluna JDComenta falo sobre "Vicky e a Musa", primeira série musical da Globoplay; A reta final decepcionante de "Vai Na Fé" e sobre "Kubanacan", novela que estou maratonando no streaming.
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