O icônico 'W' de Wanessa Camargo




Lançado em agosto de 2005, "W", o quarto álbum de estúdio de Wanessa Camargo, apresentou sonoridade pouco explorada pela artista até então. Em 2020, marcando seus 20 anos de carreira, Wanessa produziu uma web série discutindo cada etapa de sua trajetória, e rever o projeto me permitiu reconectar com algumas de suas obras iniciais. 

Com 15 faixas e sob a produção de César Lemos e Jason Deere, o álbum apresenta uma sonoridade mais madura em comparação com os trabalhos anteriores da artista. Além disso, traz faixas mais autorais, exemplificado pela faixa "Era Uma Vez...", que foi inteiramente composta por Wanessa
 
O trabalho apresentou faixas notáveis como "Não Resisto a Nós Dois" e "Amor, Amor", que estão entre os maiores sucessos de sua discografia. No entanto, é importante destacar "Louca", "Chamar Atenção" e a romântica "Eu Vou Sonhar", como faixas que deveriam ter recebido mais reconhecimento.

O álbum introduziu o reggaeton ao público brasileiro, uma inovação musical no cenário. "W" acabou ampliando a base de fãs ao trazer um estilo mais pop do que os trabalhos anteriores, mantendo, contudo, a essência romântica. "W" é o reflexo de uma produção extremamente bem elaborada, evocando uma era dourada na carreira da artista.

Os álbuns lançados em 2001



Nos anos 2000, artistas lançaram músicas e álbuns memoráveis. Naquela época, a internet não era muito usada, então a TV, o rádio e os CDs físicos eram os principais meios de ouvir música. Eu adorava ir à loja local para comprar meus CDs!

Ao organizar minha coleção de álbuns musicais, notei que 2001 foi um ano marcante para a música brasileira, com lançamentos memoráveis em estilos como MPB, pop, sertanejo e pagode.

Neste artigo, farei uma retrospectiva de alguns álbuns lançados em 2001. Se desejar contribuir para a discussão, sinta-se à vontade para comentar sobre algum álbum que não esteja presente na lista e que tenha sido significativo para você.

BONDE DO TIGRÃO: Quem não se lembra de dançar ao som de "Cerol na Mão", "O Baile Todo" ou "Sai do Chão" em alguma festa durante os anos 2000? Estas músicas, parte do primeiro álbum do grupo Bonde do Tigrão, marcaram a época de tal forma que ainda hoje são tocadas nas principais festas. Inesquecível, não é mesmo? Ouça o álbum clicando aqui.


SANDY E JUNIOR: A proeminente dupla brasileira dos anos 90 e 2000 lançou em outubro um projeto originalmente denominado "11". Contudo, devido ao atentado de 11 de setembro, o projeto foi rebatizado com o nome da dupla, tornando-se um álbum homônimo. A edição inicial, composta por um milhão de cópias, esgotou-se em meros três dias. O álbum apresenta grandes sucessos como "Quando Você Passa (Turu Turu)", "Não Dá Pra Não Pensar", "Cai a Chuva" e "O Amor Faz", tornando-se um dos álbuns mais vendidos daquele ano.


Anos mais tarde, o álbum continua sendo um dos mais populares da dupla, com 11 de suas 14 faixas ultrapassando a marca de 1 milhão de reproduções no Spotify, algumas das quais excedendo 5 milhões de plays. Ouça o álbum clicando aqui!



ANA RITA JOANA IRACEMA CAROLINA: Ana Carolina, uma das artistas mais populares no início dos anos 2000, lançou seu segundo álbum em março de 2001. Este álbum é marcado por faixas notáveis como "Quem de Nós Dois", "Ela é Bamba", "Pra Terminar", "Que Se Danem os Nós" e "Violão e Voz", que contou com a participação especial de Alcione. O projeto ganhou disco de platina por vender mais de 300 mil cópias. Ouça o álbum clicando aqui.


KELLY KEY: Sim, foi em 2001 que Kelly Key lançou seu primeiro álbum homônimo, marcando uma geração com faixas memoráveis como "Baba", "Cachorrinho" e o icônico hino da angústia daquele ano, "Anjo". Quem poderia esquecer? O sucesso foi tão avassalador que o projeto ganhou uma versão em espanhol. Naquela época, Kelly Key explicou em uma entrevista como se envolveu com a música: "A música entrou de forma inesperada na minha vida. Conheci um produtor que tinha um projeto similar ao da Britney Spears. Não tinha nada a perder e só queria que minhas amigas me ouvissem no rádio. Então, agarrei a primeira oportunidade que surgiu." Ouça o álbum clicando aqui.



WANESSA CAMARGO: Após o triunfo de seu projeto inicial, Wanessa lançou o segundo álbum de sua carreira. Este, assim como o anterior, alcançou grande êxito. O álbum apresentou canções marcantes, ainda hoje lembradas pelo público, entre as quais se destacam "Tanta Saudade", "Eu Quero Ser o Seu Amor", "Enfeitiçada" e "Gostar de Mim". O disco foi premiado com disco de ouro por exceder a marca de 100 mil cópias vendidas. Ouça o álbum clicando aqui.


ABALANDO A SUA FÁBRICA: O quarto álbum da banda Charlie Brown Jr., lançado em abril de 2001, destacou-se por ser o primeiro projeto sem a presença do guitarrista Thiago Castanho. Durante aquele período, Thiago não foi substituído por outro músico. Além disso, este álbum foi o primeiro da banda que não contou com participações especiais. Faziam parte da lista de faixas músicas como "Lugar ao Sol", "Eu Protesto", "Hoje Eu Acordei Feliz" e "Como Tudo Deve Ser". Ouça o álbum clicando aqui.



ACÚSTICOEm 2001, Bruno e Marrone lançaram um dos álbuns mais memoráveis de sua carreira. Este projeto foi o primeiro registro ao vivo da dupla, que ganhou notoriedade entre o grande público graças ao sucesso da canção "Dormi Na Praça". O álbum recebeu o prestigioso Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Música Sertaneja. Somente no ano de seu lançamento, foram vendidas quase 2 milhões de cópias. Ouça o álbum clicando aqui.


Com letras autobiográficas, Wanessa Camargo lança o ótimo álbum "Livre"


Wanessa Camargo está de volta!

A artista que marcou uma geração com as suas músicas românticas e dançantes, lançou, em dezembro, seu álbum LIVRE. Trazendo faixas autobiográficas sobre tudo o que viveu nos últimos anos, Wanessa nos entregou faixas que abusam de todas as vertentes que ela já mostrou ao longo da carreira. 

No projeto, que foi lançado em três atos, a artista conta uma história de liberdade e autoconhecimento. "Lua Cheia", "Livre" e "Não Devo Nada" são alguns destaques dançantes do álbum, enquanto "Parte de Mim" e "Quem Sou Eu" apresentam melodias mais dramáticas, e que a própria artista diz ser sobre o processo de divórcio. 

LIVRE é um álbum coeso e muito bem produzido. Após o irregular "33" (2018), a artista já mostrava tomar as rédeas da carreira em "Universo Invertido", ótimo álbum lançado em 2021, e agora parece ter se reencontrado de vez na música.

NOTA: 5,0/5

O início frenético de "Uga Uga" empolga


Quando finalizei a maratona de Kubanacan, nenhuma novela conseguiu ocupar o seu espaço no meu dia. Todo o universo que Carlos Lombardi criou para a trama de forma magnífica, me fez ficar órfão, e então eu resolvi começar mais uma de sua autoria. 

Uga Uga foi ao ar três anos antes de Kubanacan, e por a novela ainda estar fresca na minha memória, consigo ver muitas semelhanças entre uma e outra, mas isso é algo que não vem ao caso nesse momento. 

Estou finalizando a primeira semana de Uga Uga, e posso dizer que mais uma vez o autor consegue entregar cenas de ação, romances e um texto muito inteligente. Hoje, tendo a oportunidade de maratonar novelas, consigo entender quando alguém fala sobre estilo de autores, e apesar de alguns serem apontados como repetitivos, nenhum passa longe de suas tramas anteriores. 

Os primeiros capítulos de Uga Uga focam na queda do avião que levava Rolando, contra a sua vontade, até onde seu primo desaparecido há 12 anos está. E é aqui que somos apresentados ao protagonista Tatuapú, indígena branco que foi criado por indígenas após seus pais serem mortos na floresta.

Ao mesmo tempo que a história de Tatuapú é contada, conhecemos Baldochi, sargento que precisou forjar sua própria morte para proteger sua família. Seu caminho se cruza com o indígena enquanto ambos estão fugindo pela floresta.

Até então, os capítulos apresentam muito bem os personagens e quem os cercam. Sabemos quem são os mocinhos, vilões e tudo acontece no ritmo frenético de Carlos Lombardi. Os mais de 40 minutos de cada capítulo passam voando, e assim como Kubanacan, eu sei que tenho um longo caminho pela frente. 

obs: não irei entrar nas questões problemáticas já que se trata de uma novela de outra época.

Com elenco e direção competentes, "Não Tem Volta" é mais um ótimo filme brasileiro


Dirigido por César Rodrigues, Não Tem Volta é uma comédia com doses de ação. O filme conta a história de Henrique (Rafael Infante), um homem que é abandonado pela namorada, Gabriela (Manu Gavassi), e após um ano do término, decide contratar uma empresa para matá-lo. O filme além das ótimas sequências, tem um roteiro bem inteligente com um humor bem sarcástico. 

O elenco é muito competente e os protagonistas, Rafael Infante e Manu Gavassi, esbanjam química desde a primeira cena. Rafael consegue passar toda a angústia do personagem e Manu Gavassi surpreende apesar da pouca experiência no cinema. 

O roteiro poderia ter abusado mais de cenas de perseguição, que é o mote principal do filme, e não ter deixado apenas para a parte final, mas isso é algo que não prejudica a experiência do filme que é mais uma ótima produção brasileira.

NOTA: 4,0/5

"Pronta pra Desagradar" é mais um incrível trabalho de Manu Gavassi


Roteirizado pela própria Manu Gavassi, a artista parou a internet ao lançar um curta que serviu como teaser para o seu novo projeto. 

Composto por três clipes que também podem ser chamados de curtas, a artista lançou o primeiro que possui quase 12 minutos e fala sobre toda a crítica que recebe na internet — principalmente no twitter.

Com a participação de grandes nomes, a artista conseguiu traduzir perfeitamente a realidade das redes sociais que virou um lugar tóxico. 

“Pronta Pra Desagradar” é composta por Manu Gavassi, e foi produzida pela própria junto de Lucas Silveira e Thiago Abrahão. A faixa mostra um grande amadurecimento da artista e é uma das melhores composições de sua carreira. 

Com pouco mais de três minutos, a artista canta para aqueles que criticam tudo o que ela faz. O curta com mais de 15 minutos foi tão certeiro que comentários ditos por um personagem podem ser lidos iguais no twitter. Ou seja, a artista sabe muito bem o que virou as redes sociais, e usou a sua arte para fazer uma crítica muito bem feita.

NOTA: 5,0/5


Heartstopper | 2ª temporada

 


Demorou, mas finalmente consegui terminar a segunda temporada de Heartstopper. 

A segunda temporada veio para nos mostrar um pouco mais da evolução dos personagens que aprendemos a amar. Enquanto Nick sentia medo e não entendia muito bem a pressão sobre se assumir, a gente via como tudo isso estava prejudicando Charlie mesmo que ele não falasse, assim como os danos que a homofobia que ele sofreu ainda estavam ali, mesmo que ele tentasse provar o contrário. 

Acredito que o sucesso da série, é exatamente por abordar questões que são muito mais reais do que se imagina. Enquanto viamos o relacionamento dos dois garotos se desenvolver também éramos apresentados à outras realidades, como a de Darcy, que tem problemas em se expressar por conta da realidade caótica que tem em casa, e também temos Isaac, que ao ver todos os seus amigos se envolvendo com outras pessoas, se sente excluído por não sentir o mesmo e nem entender o que isso significa. 

Outro destaque dessa temporada foi o relacionamento de Elle e Tao. O desenvolvimento do relacionamento amoroso dos dois era algo que a gente já esperava desde a primeira temporada e finalmente veio aí.

A segunda temporada de Heartstopper conseguiu fazer com que a gente se apegasse ainda mais aos personagens. É tão bom assistir que mesmo faltando muito para o mundo ser um lugar melhor pra nós, hoje, por exemplo, o Nick pode se sentir mais acolhido do que quando Charlie se assumiu. Aos poucos, está melhorando, e a série abordar questões que quase nunca são abordadas, é de extrema importância. Ansioso pela temporada 3.




True Blood | 2ª temporada




Após uma boa temporada de True Blood, a segunda veio pra corrigir os erros da temporada anterior e terminar sendo a melhor até então. 


Um dos maiores acertos dessa segunda temporada foi separar a série em dois arcos, a Comunidade do Sol e a verdadeira intenção de Maryann  que foi segredo boa parte da temporada. Os arcos foram muito bem desenvolvidos e fizeram a série ter diversos momentos marcantes durante os 12 episódios que compuseram essa segunda temporada. 


O romance de Bill e Sookie ficou em segundo plano e isso foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Acho o casal chato, e continuo achando Sookie bem egoísta e nada altruísta em alguns momentos. As cenas do hotel foram bem interessantes e foi legal saber que a garota não é a única telepata pelas redondezas. Aliás, será o que Sookie é? No desfecho da temporada fica claro que ela possui algo mais e que deve ser respondido em algum momento.


Nessa temporada tivemos mais tempo de tela de Eric, por exemplo, descobrindo um pouco mais sobre a sua história. Aliás, a morte de Godric, criador de Eric, é uma das cenas mais emocionantes dessa temporada. E é muito interessante pensar que lá no primeiro episódio ele estava sequestrando humanos que estavam prejudicando, de alguma maneira, vampiros, e terminou sendo um dos principais personagens da série e ligado a Sookie. As cenas entre ele e Bill foram ótimas. #TeamEric


Lafayette cresceu nessa segunda temporada, assim como Sam que está em todas as tramas e segue sendo um dos personagens mais interessantes. A sua lealdade com os amigos e todo o drama de não conhecer suas origens, e como isso ajuda na questão da carência e de se meter em emboscada quando se trata de alguém que lhe dá um pouco de atenção a mais. 


Tara foi a personagem que eu gostei demais na temporada de estreia e aqui toda a sua trama não ajudou em manter a popularidade da personagem. Ela que era tão dona de si, foi capaz de aceitar toda a ajuda sem nem questionar, e quando voltou a si, fez o que fez para ir atrás de um macho. Ok, macho gostoso. Mas ainda assim não fazia muito o perfil da personagem pelo que foi mostrado anteriormente. 


A segunda temporada foi caótica do jeitinho que a gente gosta. As cenas protagonizadas por Maryann eram o puro suco do trash, e às vezes eu apenas ria com tamanha barbaridade, mas gostei muito do desfecho e de como foi tudo amarrado nessa trama. Agora começo a terceira torcendo para que mantenha o nível dessa segunda temporada.

True Blood | 1ª temporada


Sou apaixonado por histórias de vampiros e resolvi dar uma chance para True Blood assim que foi disponibilizada na Netflix. A série tem momentos bem trash e personagens que muitas vezes nos fazem passar raiva, mas o resultado, pelo menos dessa primeira temporada, é uma trama envolvente que nos faz querer continuar.

Eu mergulhei nesse mundo das séries com The Vampire Diaries, uma série com a premissa completamente diferente dessa, mas posso afirmar que Elena não é tão chata e nem egoísta quanto Sookie demonstrou em diversos episódios dessa temporada de estreia. E aqui, não estamos falando de uma adolescente de 16 anos. 

Gosto de Bill e curti saber mais sobre o seu passado durante a temporada. Mas gosto mais ainda quando ele está intergindo com outros personagens, e não correndo atrás de Sookie. Aliás, acho o casal bem mais ou menos.

Outros destaques são Tara, uma das melhores personagens nessa primeira temporada. Acredito que seja a personagem mais complexa e com um melhor desenvolvimento até aqui, e também fico ansioso para saber o que o futuro reserva para o Sam, já que ele não é o assassino como eu imaginava. 

Jason é o personagem que eu comecei amando e agora me pego apenas suportando. O personagem só soube fazer merda a temporada inteira e depois do quarto episódio já não era mais interessante vê-lo apenas transando e tomando decisões questionáveis. Ao mesmo tempo, tem um lado bom nele que nos faz torcer para que a sua história vá para outro lado, e não fique apenas andando em círculos como foi até aqui. 

Pra finalizar, True Blood é uma boa série se julgarmos apenas essa primeira temporada. Se essa boa impressão vai se manter daqui pra frente, a minha maratona dirá. E eu volto para atualizar vocês!

Rita Lee - Uma Autobiografia | Dica de Leitura

 


Sempre gostei muito de Rita Lee, mas nunca tinha tido a curiosidade de ler sua autobiografia. Uma das melhores coisas que eu fiz, por influência de Manu Gavassi, foi ter começado a ler esse livro. 

A forma como sua história foi contada, nos conectou ainda mais com a artista, e nos fez entender que ela sempre foi essa pessoa tão única. Rita é quase um estado de espiríto. Saber mais sobre a sua família, e também sobre cada trabalho da sua carreira, faz toda a diferença. 

Se você gosta de Rita, e ainda não teve a oportunidade ou curiosidade de ler esse livro, vá. Você não vai sossegar enquanto não de devorá-lo.

A Saga LUX | Dica de Leitura


CINCO LIVROS COMPÕE A SÉRIE LUX. 

INICIANDO POR "OBSIDIANA" E TERMINANDO EM "OPOSTOS", A SAGA NOS CONTA A HISTÓRIA DE AMOR ENTRE KATY E DEAMON, UMA HUMANA E UM ALIENÍGENA.

COM UMA ESCRITA ENVOLVENTE, A AUTORA SABE NOS ENTRETER NA HISTÓRIA E NÃO PERDE O RITMO EM NENHUM MOMENTO. OS PERSONAGENS SÃO CARISMÁTICOS, E CONFESSO QUE TENHO UM CARINHO ESPECIAL POR DEAMON, PERSONAGEM QUE CRESCE MUITO NO DECORRER DA HISTÓRIA.

OUTRO PONTO POSITIVO É QUE A AUTORA NÃO POUPA REVIRAVOLTAS - E ALGUMAS DELAS PODEM DEIXAR O LEITOR DE BOCA ABERTA.

VOCÊ É FÃ DO GÊNERO E AINDA NÃO LEU? NÃO PERCA TEMPO. 

Coluna JDComenta | 'Vicky e a Musa'; 'Vai na Fé' e 'Kubanacan'


Na segunda edição da coluna JDComenta falo sobre "Vicky e a Musa", primeira série musical da Globoplay; A reta final decepcionante de "Vai Na Fé" e sobre "Kubanacan", novela que estou maratonando no streaming. 

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