The Originals apresenta - até agora - temporada abaixo da média

 


Sou um dos que acompanham The Originals desde que estreou e sempre a defendi. Mesmo com alguns deslizes durante esses quase cinco anos, a série sempre apresentou uma história coerente e que agradou milhares de fãs pelo mundo.

A quarta temporada da série exibida no ano passado superou todas as anteriores, sem contar no finale que nos mostrou os irmãos Mikaelson sendo separados a fim de proteger a filha de KlausHope. O último episódio foi sentimento puro e daria muito bem para fechar a série com chave de ouro. Por tanto, a série foi renovada para uma nova temporada - a última - e junto com ela tivemos o anúncio que teríamos uma Hope já adolescente e que ela seria a protagonista de um spin-off à ser lançado.

O que isso tem a ver com a última temporada de The Originals? O que eu vi até o momento, como falei nas reviews dos quatro primeiros episódios, é que as coisas estavam acontecendo em marcha lenta. A gente ainda não sabia muito aonde os roteiristas queriam chegar, até que uma luz no fim do túnel apareceu e as esperanças se acenderam que nem tudo estava perdido.

Mas em um episódio recente, eis que temos uma morte. E essa morte estava sendo sentida por mim desde o primeiro episódio, até cheguei a comentar nos meus textos anteriores. Fiquei triste? Fiquei! Se eu já estava desanimado com essa última temporada, desanimei mais ainda agora. Parece que os roteiristas estão tomando algumas decisões equivocadas afim de meio que nos preparar para Legacies, que irá continuar, provavelmente, da onde essa última temporada terminar. Hope era muito amada na temporada anterior, mas tem tudo para terminar essa temporada sendo odiada. E não falo sobre o sentimento que tínhamos em relação ao Klaus em The Vampire Diaries, estou falando em ódio mesmo. Algo muito perigoso, já que será ela que irá protagonizar o spin-off

E isso não é ódio por terem matado uma personagem querida, mas sim pelo que a temporada mostrou até agora. Não existe a emoção que existia enquanto acompanhávamos as temporadas anteriores. Algo mudou. Em alguns momentos parece que estou assistindo outra série e não The Originals. E isso me faz temer o que nos reserva nos últimos episódios dessa série que vem traçando um destino nem um pouco esperado pelos telespectadores - e acho que a culpa é do ponto final que não será bem um ponto final. Será que não seria melhor terminar por aqui e dar um fim digno aos personagens que tanto nos apegamos?

Folhetim tradicional, Segundo Sol tem primeira semana ágil e promissora



Segundo Sol estreou com a missão de manter a alta audiência do horário, e apesar de ter perdido um pouco no decorrer da semana, a trama já se mostra superior se levar em consideração vários outros aspectos que não seja os números.

A saga de Clara terminou e agora estamos acompanhando a história de Luzia, que vê sua vida tranquila se transformar em um inferno quando se apaixona por Beto Falcão, que está se passando por Miguel após forjar sua própria morte. 

O que não faltou nos cinco primeiros capítulos foi agilidade. A trama que diferente das obras anteriores do autor no horário, não vem com a intenção de ser surpreendente. É um folhetim sem nada de novo, mas que o autor está sabendo contar de uma forma que agrada e faz o telespectador querer mais. 

Emílio Dantas e Giovanna Antonelli esbanjam química. E de nada o ator lembra seu último personagem, o Rubinho de A Força do Querer. Até mesmo o sotaque é perfeito. Deborah Secco vem despertando raiva em parte do público com as armações de Karola. A personagem é dissimulada e foi a responsável por todo o inferno na vida dos protagonistas, principalmente a tragédia que transformou Luzia em uma foragida. Deborah Secco voltou ao horário nobre em grande estilo e tem tudo para se tornar uma das grandes vilãs da teledramaturgia, e sem contar que a dobradinha com Adriana Esteves é o grande destaque desses primeiros capítulos. Se enganou quem achou que veria uma nova CarminhaLaureta é completamente diferente. A dupla vem agradando e a gente só pede muito mais cenas dessas duas ícones. 

O que não me agradou muito nesses primeiros capítulos foi Arlete Salles, que me parece pouco a vontade em cena e Vladimir Brichta, que não está me agradando como Remy. Não sei se é o personagem, mas parece que estou vendo o mesmo personagem do ator em Tapas e Beijos, só que assassino. Além de parecer muito com outros personagens do autor, Dodi de A Favorita e Max de Avenida Brasil. Só Laureta e Karola davam conta nas maldades. 

Enfim, é o início de uma novela de 155 capítulos. Tem muita história pela frente, e se for pela impressão desses primeiros capítulos, João Emanuel Carneiro está com fome de sucesso, agora é torcer para que a segunda fase seja tão boa quanto a primeira.

Divertida, colorida e com um elenco estrelar, assim foi a estreia de "Sangue Bom"

A tão esperada “Sangue Bom” estreou, e antes mesmo de estrear muitos já estavam dizendo que ela concorreria a “melhor novela do ano” e sim, todos nós sabemos do talento de Maria Adelaide Amaral, que é uma das melhores autoras da Globo, e Vincent Villari tem tudo pra chegar lá, sem contar o elenco de “Sangue Bom”, que é formado por grandes estrelas.

Giulia Gam no papel da perua Bárbara Ellen, se mostrou uma das melhores personagens nesse primeiro capítulo, e Isabelle Drummond está ótima no papel de Giane, e tem tudo pra conquistar nós, telespectadores, assim como aconteceu com sua personagem em “Cheias de Charme” e “Caras e Bocas”. Sophie Charlotte, até agora, é a grande estrela da novela, a verdadeira protagonista. Na primeira cena, confesso que achei ela um pouco acima do tom, mas já no segundo bloco eu vi que era só uma impressão. A atriz está ótima como Amora Campana, e eu já torço pelo casal Amora e Bento. Falando em Bento, interpretado por Marcos Pigossi, o ator me incomoda um pouco, não por nada, mas parece que ele está interpretando o mesmo personagem faz um bom tempo. Pode ser só cisma minha, mas...

História interessante também é a de Malu vivida por Fernanda Vasconcellos, é a única filha legitima de Bárbara Ellen mas não tem o carinho que os filhos adotivos da atriz têm. Nesse primeiro capítulo pudemos ver um pouco disso. Agora eu vou falar talvez de um dos melhores personagens desse capítulo, Humberto Carrão como Fabinho. Eu não sei se é porque sou fã do ator, mas acho que ele vai ser a grande surpresa da novela, já que ele provou seu talento nas novelas anteriores. Por tanto, agora é outra história, e um perfil totalmente diferente dos outros, de romântico, agora é o mau caráter. Vamos ver o que seu personagem vai aprontar na trama. Como nem tudo são flores, eu achei a cena do trator um pouco forçada, e o engraçado é que seu chefe nem chamou a polícia. Mas como é novela...

Enfim, foi apenas um capítulo e que deixou uma boa impressão, mesmo sendo tudo muito corrido algumas vezes, os autores conseguiram mostrar que a gente vai ter nos próximos meses uma novela com muitas confusões, muito romance, muita intriga e muita “Mulher Mangaba” aprontando...

 ... E uma vibe pra lá de “Malhação”, né?!

Misturando música e teatro, Rise se mostra uma grata surpresa da NBC


Era uma noite qualquer e eu estava em busca de - mais - uma série para assistir. De uma hora para outra, surge uma notícia sobre Rise, uma série produzida pela NBC e que estreou recentemente. A série baseada no livro Drama High, de Michael Sokolove, e também em uma história real, é uma grata surpresa. Sendo pelos personagens carismáticos ou pela temática que mistura música e teatro de uma forma maravilhosa. 

Estrelando Josh Radnor, um professor que decide assumir a companhia de teatro do colégio em que trabalha e produzir a peça, O Despertar da Primavera, mesmo a comunidade em qual vive sendo um pouco conservadora demais. Mas mesmo com todas as dificuldades, acaba por fazer uma nova família e vai se ver envolvido na vida daqueles adolescentes, enquanto lida com problemas dentro de sua própria casa, como o problema com a bebida de seu filho mais velho, Gordy, interpretado por Casey Johnson. E tudo isso com a ajuda da ex-diretora da companhia de teatro, Tracey, interpretada por Rosie Perez - e uma das melhores personagens da série.

Uma série que lembra Glee pela parte musical, mas também lembra This Is Us pela parte emocional. Certas cenas nos fazem querer chorar e nos fazem querer muito mais que quarenta minutos de episódio. Delicada, ela também lembra muito a vigéssima quinta temporada de Malhação, intitulada Viva a Diferença, onde diversos assuntos que fazem parte da realidade dos jovens são abordados, como o alcoolismo, já falando anteriormente, preconceito, transexualidade, gravidez na adolescência... 

Apesar de muitas vezes pecar e não ir mais a fundo em alguns plots, Rise vem sendo uma grata surpresa e consegue entreter e emocionar. Se continuar nesse mesmo ritmo, que a série tenha uma vida longa. 


Os equívocos de Malhação - Vidas Brasileiras



A atual temporada de Malhação estreou com a difícil missão de manter o nível da temporada Viva a Diferença. Após um primeiro capítulo interessante, a história começou a se perder em meio à situações um tanto que ridículas. O medo já se instalava quando foi anunciado que Patrícia Moretzsohn seria a autora responsável, já que a mesma nos entregou em 2013 a pior temporada dos 23 anos da novelinha.

Mas como a esperança é a última que morre, resolvi dar uma chance e até que o início foi promissor, mas até mesmo Gabriela (Camila Morgado), vem se tornando uma personagem irritante. Até então, a professora era o ponto alto da temporada, já não é mais... lembram da Dóris (Ana Flavia Cavalcanti) da temporada passada? Era uma diretora que se preocupava com os alunos e que ajudava na maioria das vezes, mas que em nenhum momento se mostrou ser inapropriada. Gabriela se mete na vida dos alunos quando percebe que tem algo errado de forma nada sútil, isso acaba criando uma imagem não muito boa para a personagem. A autora precisa cuidar para isso não se tornar mais chato do que já está. Vai ser um ano com a professora insistindo para o aluno se abrir com ela? 

Além disso, nem mesmo o elenco jovem ajuda. A forma como a autora aproximou Maria Alice (Alice Milagres) e Alex (Daniel Rangel) era esperando uma rejeição? Só isso justifica o fato de a temporada começar com o garoto flertando com a filha da empregada de sua namorada, enquanto a mesma passa por situações bem complicadas. Pérola (Rayssa Bratillieri) não é um exemplo de pessoa, mas Maria Alice Alex não são melhores. Não mesmo! Além disso, Maria Alice não ajuda né? Todo mundo cair de amores pela menina, só torna tudo mais irritante. 

Esses são apenas alguns pontos que me incomodam em Vidas Brasileiras, mas a verdade é que pouca coisa se salva até agora, não tem ninguém por quem valha a pena torcer. A autora nos apresentou os personagens rápido demais, não deu tempo de criarmos um vínculo. E se continuar trilhando nesse caminho, o trabalho vai ser grande para fazer com que a gente tenha paciência para acompanhar uma história com mais de 300 capítulos previstos.

Orgulho e Paixão deixa o drama de lado e aposta em uma história leve e divertida


Após alguns capítulos, já podemos dizer que Orgulho e Paixão é uma novela solar e divertida. A trama que substituiu a dramática Tempo de Amar, vem agradando principalmente pela leveza que o autor, Marcos Bernstein, deu à história. Desde o primeiro capítulo isso ficou muito explicíto em cena, e é um dos pontos altos da trama.

Além disso, a fotografia da novela é muito bonita e o elenco vem agradando. Nathalia Dill, mesmo fazendo mais uma protagonista, tem nas mãos um papel bem diferente. Elisabeta não é uma mocinha clássica e a atriz vem agradando, principalmente em situações mais cômicas e que a fazem sair da zona de conforto. A dobradinha com Thiago Lacerda também é um ponto positivo e até então o casal agrada. 

Alessandra Negrini vem roubando a cena como Susana, mais uma vilã da carreira. Susana é divertida, mas também é má. E parece que esse é o tipo de personagem perfeito para a atriz, que parece estar super à vontade em cena. Além disso, sua parceira de cena, Grace Gianoukas, vem se destacando também. É uma dupla que promete!

O elenco tanto de jovens quanto dos veteranos foi muito bem escolhido. Até então, os casais são bem críveis e os personagens carismáticos. O autor vem contando sua história de uma forma agradável e que provavelmente vai agradar a maioria das donas de casa. Agora é torcer para que a trama continue nesse nível nos próximos meses, e que o autor cuide, para não fazer o público pegar raiva do casal com essa relação de cão e gato por conta das mentiras contadas pela vilã. Quero acreditar que a trama vá muito além disso.

O que está acontecendo com os roteiristas de Grey's Anatomy?

 


Após o anúncio de que Sarah Drew e Jessica Capshaw iam sair de Grey's Anatomy eu desanimei. Mas, ao saber que a série já se despediu de diversos personagens queridos, me fez respirar fundo e tentar tirar algo bom disso tudo. O que? Eu ainda não sei, mas acho que podemos ser surpreendidos.

Mas o que eu venho falar nesse texto, é sobre os rumos que outros personagens estão tomando. Após assistir o décimo quarto episódio dessa temporada, percebi o quanto equivocado estão esses roteiristas. Desde quando Avery tem química com Maggie? Aliás, o personagem só funcionou quando se envolveu com April, mas infelizmente foi mais um casal que destruíram. Todo o lance de ele e a amada fugirem, era tudo muito lindo que acabou no que vemos nesse episódio. April completamente sem fé nas pessoas e em Deus - sendo que a sua fé vinha sempre em primeiro lugar. É triste ver que destruíram um casal que poderia estar até hoje por mera insistência dos roteiristas em acabar com casais que o público ama. O que eram as cenas da noite de jogos em que Maggie gargalhava toda vez que se sentia coagida? É para testar a paciência do público? Descobri que não tenho!

Outro personagem que vem repetindo plots e andando em círculos é Owen. Depois de toda a chatice em relação ao seu casamento com Amelia, eis que os dois tiveram uma recaída neste episódio por conta da falta de sexo. A personagem desde que se recuperou, vem sendo muito bem inserida na trama como um alívio cômico, sem aquela chatice de antes, mas sério que irão apostar no casal pela enésima vez? É mais uma situação que os roteiristas querem que o público aceite, mas que depois de tantas idas e voltas acaba sendo chato ter que ver esse tipo de situação.

Na série, nunca pensei que iria falar isso, mas do elenco secundário, Jo é a única que vem aos poucos tendo uma história interessante. Sua relação com Karev é bem estabilizada após a chatice do plot da temporada passada, e tudo vem sendo muito bom para os dois personagens. Além deles, April e Arizona são os destaques da série, por tanto, não tenho muito o que falar já que ambas estão saindo. Como falei da April ali em cima, acho completamente desnecessário a saída de duas personagens tão importantes. Todas as pessoas que citei nos parágrafos anteriores poderiam sair que não iriam fazer falta. Principalmente se fosse Owen e Amelia indo embora para viver uma vida longa e feliz. 

Bom, o texto foi mais um desabafo de um fã da série que percebe que depois de tantas temporadas, é difícil ter que se despedir de personagens tão queridas. Já tivemos outros personagens queridos e se a gente for parar para analisar, ninguém que entrou depois conseguiu ser tão querido quanto. A décima quarta temporada está boa, mas ainda assim não sei aonde querem chegar. O que resta é torcer para que os rumos que a série está tomando seja um pouco diferente do que os fãs pensavam, mas que lá no final das contas some e seja incrível.

Camila Morgado é o grande destaque da primeira semana de Malhação - Vidas Brasileiras

 


Patricia Moretzsohn tem uma missão bem difícil que é manter o nível da temporada anterior de Malhação. Intitulada Vidas Brasileiras, a temporada estreou na última quarta e nos apresentou um capítulo de estreia muito bem estruturado, apesar do ritmo de apresentação dos personagens um pouco acelerado. 

Nos três primeiros capítulos, tivemos arrastão, adolescente sofrendo bullying, se dopando com remédios, pai indo preso por corrupção, relação conflituosa entre pais e filho... ou seja, nada de muito novo, mas ainda sim a autora conseguiu manter o pé na realidade apresentado na temporada anterior. E sabe o que isso significa? Que a gente pode ter mais uma ótima temporada pela frente!

Não podemos falar sobre esse início sem citar o nome de Camila MorgadoGabriela é a grande protagonista da temporada e a atriz vem se destacando desde a primeira cena. A homenagem em que os alunos fizeram para ela no final do primeiro capítulo nos mostrou o quanto a atriz está entregue. Emocionou! Outros destaques deste início são Guta Stresser, Ana Beatriz Nogueira, Luis Gustavo, Jeniffer Oliveira, Daniel Rangel, Tom Karabachian, Gabriel Contente e Rayssa Bratillieri, essa última parece ser uma daquelas personagens dúbias que amamos odiar.

Enfim, foi um ótimo início para uma autora que vem de uma temporada tão equivocada como foi o caso de Malhação - Casa Cheia (2013/2014). Vamos torcer para que não seja mais um daqueles casos em que o início é promissor, mas que no decorrer dos capítulos acaba deixando a desejar. 

O que esperar de Orgulho e Paixão?


Orgulho e Paixão até então tinha umas fotos divulgadas, alguns pontos da história, os atores e - da minha parte - nenhuma expectativa. As chamadas que a Globo soltou, não me chamaram muita atenção também. A mudança aconteceu quando foi liberado o clipe com oito minutos de cenas inéditas da trama. Esses minutos foram o bastante para eu mudar de opinião e me animar para a nova trama das seis.

Enquanto Tempo de Amar é um drama para ninguém colocar defeito, a sua substituta parece querer seguir outros passos. Pelo que foi apresentado no clipe, a história parece ser mais divertida e leve. As protagonistas, todas com as suas caracteristicas, tem tudo para agradar o público. Umas mais que outras, mas isso é normal. No pouco que aparecem, Alessandra Negrini e Gabriela Duarte prometem uma dulpa de vilãs daquelas. Ponto positivo para a caracterização de Gabriela.  

Enfim, mais detalhes saberemos quando a trama estrear e tivermos as nossas primeiras impressões. Mas ao que podemos ver, a direção está bem caprichada e a novela parece ser bem promissora. O que me incomoda é mais uma vez termos Nathalia Dill como a protagonista. Mas ao mesmo tempo, a atriz se destaca na chamada.

Abaixo irei deixar o clipe divulgado pela emissora para vocês assistirem e comentarem quais as expectativas que tem para a trama. 

La Casa de Papel funciona e o mérito é dos personagens carismáticos e do roteiro bem bolado



Foi a Netflix disponibilizar La Casa de Papel em seu catálogo que a série viralizou. Não precisou de muito esforço, a história em si já é muito convidativa e foi isso que fez o público embarcar na história de oito ladrões que decidem roubar a Casa da Moeda da Espanha

A série tem uma história eletrizante e ao decorrer dos episódios melhora muito. Os destaques estão entre a Tokio, Río, Nairobi, Professor e Arturo. O roteiro é muito bem bolado e os personagens são carismáticos. São fatores que muito pesam no sucesso de uma produção.

Talvez a única coisa que incomode é que tentam de todas as formas colocar Tokio e Río como um casal que se pode torcer. Até poderia funcionar, mas a forma rápida como esse casal é apresentado logo no início da série, não ajuda. Aliás, Tokio recém tinha perdido "o amor de sua vida", o que torna tudo mais difícil de digerir. Enfim, a trilha sonora e a abertura também são pontos positivos. Se você ainda não deu uma chance, dê. É uma série que merece ser vista!

 


Com uma pegada mais pop, Ludmilla aparece toda sensual em clipe de Solta a Batida


A Danada Sou Eu (Warner Music, 2016) foi o segundo álbum da cantora Ludmilla, e mesmo sem ter sido o grande sucesso que foi o seu álbum de estreia, a cantora continuou nas paradas com faixas como Sou Eu, Cheguei e Bom. Quase dois anos depois do lançamento, Ludmilla lançou nesta tarde de sexta (02), o clipe da primeira música de trabalho do seu primeiro DVD - que deve ser gravado em março.

Diferente dos trabalhos anteriores, Ludmilla voltou mais pop e a música se mostra uma das melhores já lançadas pela artista de 22 anos. Com uma letra em que evidencia seu poder, a batida é super gostosa e o clipe é muito bom. Aliás, os clipes da cantora são um diferencial, já que a mesma sempre faz clipes um tanto simples, mas que agradam a maioria e não ficam devendo nada às superproduções. E dessa vez não foi diferente.

A faixa com quase três minutos deve fazer sucesso nas noites, e enquanto Anitta aposta em músicas internacionais, Ludmilla vem com uma faixa bem brasileira e que mata um pouquinho da saudade de uma música pop funk em português.

Conta pra gente a sua opinião sobre a nova faixa da cantora! :)

Assista ao vídeo:

Romulo Estrela e Johnny Massaro se destacam em Deus Salve o Rei

 


São inúmeros os acertos de Deus Salve o Rei, trama das sete recém estreada, por tanto, dois atores vêm se destacando nesse início. Romulo Estrela que vinha de papéis pequenos e substituiu Renato Góes de última hora, vem aproveitando a oportunidade muito bem e consegue passar toda a verdade na pele de Afonso. O príncipe que abdica do trono do seu reino por amor poderia soar até bobo, mas o ator consegue nos fazer torcer pelo personagem. Sua química com Marina Ruy Barbosa também é um dos pontos positivos. Aliás, falando em Marina Ruy Barbosa, a atriz deu um tom bem natural para a sua Amália e vem agradando. Não é de hoje que a atriz consegue fazer mocinhas um tantos clichê sem torná-las cansativas. Pelo menos, por enquanto é isso o que eu penso sobre o casal central. 

O segundo ator que vem se destacando é Johnny Massaro. O ator que começou a carreira em Floribella, enfim está com um personagem de destaque e consegue muito bem segurar as pontas como Afonso. Até então, o ator é o alívio cômico da trama, e apesar de ler comentários que o personagem é bem parecido com o que fez em Filhos da Pátria, isso não me gera incômodo até porque não assisti a série. O ator que vem se saindo muito bem e sua parceria com Romulo vem rendendo ótimas cenas. 

Deus Salve o Rei está apenas no início e muitos estão no mesmo caminho desses que citei. Alguns faltam encontrar o tom, como é o caso de Bruna Marquezine, mas o que sabemos é que o resultado final da trama está muito bom e a trama segue com um bom entretenimento às sete.

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