Em nova fase da personagem, Carol Duarte se mostra ser a maior revelação do ano


A Força do Querer chegou em seu centésimo capítulo e com ele podemos ver a descoberta de Ivana. A garota se descobriu trans e a intérprete Carol Duarte brilhou e emocionou.

A atriz é de longe a maior revelação desse último ano. As cenas em que Ivana finalmente "entende o que é" e tem contato com a história de outras pessoas que sentem o mesmo que ela, mostra uma atriz madura, que nem de longe parece ser o seu primeiro trabalho na televisão. A trilha sonora foi outro ponto positivo e complementou a cena para se tornar memorável.

Gloria Perez vem nos preparando para esse momento desde o início e a atriz vem cumprindo muito bem o seu papel. A autora vem dando uma aula sobre o assunto de uma forma em que ele nos ensina, mas não chega a ser didático. Todos os responsáveis pela direção só fazem tudo soar ainda mais real.

Nos próximos capítulos vamos começar a ver a transformação e creio eu que a autora está preparando tudo com o maior cuidado. Nós já estávamos acompanhando uma emocionante história no ar, mas agora tudo tende a mudar e ficar mais emocionante do que já vinha sendo.


 

Daphne Bozaski encanta e emociona o público na ótima temporada de Malhação


A atual temporada de Malhação é sem dúvidas uma das melhores da história de mais de 20 anos da novela teen. Desde o início, o autor mostrou que não estava para brincadeira e retratou muito bem a realidade dos jovens desde o primeiro capítulo, coisa que as temporadas anteriores pecavam, talvez por conta da censura?

Nessa temporada vimos adolescente fumando, enchendo a cara, transando sem parecer uma cena da Disney, entre outras coisas. Aliás, não é só por isso que a temporada é uma das melhores, é por conta dos personagens que são muito bem construídos, o texto de Cao que é muito bom, os atores que estão em perfeita sintonia e a direção que é um dos pontos altos.

Além disso tudo, temos Benê. A personagem interpretada por Daphne Bozaski, que está estreando na TV aberta, vem se destacando desde o primeiro capítulo, seja no drama ou nos momentos mais leves da personagem. Além disso, a construção dessa personagem vem sendo um dos pontos altos de Viva a Diferença. Nos últimos capítulos, vimos toda a aflição e dor da personagem em seus momentos de surto, lembrando que ela deve descobrir que tem Síndrome de Asperger em breve. O texto é tocante, suas crises são de cortar o coração, talvez por isso seja uma personagem tão querida.


 

Sem apresentar nenhuma novidade para o público, Popstar é um bom programa de domingo

 


A estreia de Popstar acabou de terminar, mas já tenho uma opinião formada sobre o novo reality da Globo. Se os competidores não fossem famosos, a gente com certeza diria que era o mesmo Superstar do ano passado, só que com algumas mudanças, isso é fato.

Mas o outro fato é que o programa teve uma estreia correta e é um bom programa para os domingos. Os jurados – que irão mudar em todos os programas, sendo um ponto positivo – exercem bem a sua função, por tanto, acho que podia ter um número menor, para todos terem a vez da palavra. Tivemos algumas apresentações muito boas, como Mariana RiosFabiana Karla, Marcelo Mello Jr e Thiago Fragoso, e outras nem tanto, como Rafael Cortez e Murilo Rosa.

É um palco muito bonito e a apresentação de Fernanda Lima dispensa comentários. Dependendo de como vir a ser a competição mais para frente, ela pode segurar o público do Tamanho Família, mas por outro lado, a atração não traz nada de novo para o público, e se fosse para continuar com um reality de música, eu ainda apostaria em mais uma temporada do Superstar – a noite.


A Força do Querer se mantém como a melhor novela dos últimos anos

 


Não é novidade que A Força do Querer já começou sendo um sucesso. Depois de alguns meses e após muitas reviravoltas, podemos dizer que a trama pode terminar sendo a segunda melhor trama de Gloria Perez, ficando atrás apenas de O Clone. A autora que anteriormente escreveu Salve Jorge, trama que foi alvo de críticas, voltou com tudo e corrigiu todos os erros da trama anterior.  

A autora foi muito inteligente em dividir a história focando nas três protagonistas. Começou com Ritinha (Isis Valverde), depois foi a vez de Jeiza (Paolla Oliveira) e agora é Bibi (Juliana Paes) quem está roubando a cena. A personagem divide opiniões, mas a autora foi muito feliz na construção dessa personagem, e Juliana Paes está muito bem.

Aliás, um dos acertos da novela, é que a autora nos presenteou com personagens humanos, com sentimentos. Tudo isso fazia falta no horário das nove, que enfrentou com a baixa audiência até a trama atual estrear. E é isso que eu espero que continue daqui pra frente: uma novela sem medo de ser novela, como eu disse anteriormente aqui no site.

Temos mais uma reviravolta prevista a partir do capítulo 100, já que vai ser o início da descoberta de Ivana (Carol Duarte), uma trama que emocionou no início, mas que está sendo construída com muito cuidado para não afastar o público. Além de outras cartas na manga, como Bibi que deve se tornar de fato, uma traficante.

O medo da trama ser boa desde o primeiro capítulo, é que a autora não conseguisse sustentar isso por tantos capítulos. Mas o medo era em vão, a trama é muito mais que boa. É quase perfeita. E se manter o nível até o final, o que eu acredito que acontecerá, ela terminará com esse status.


A evolução de Shadowhunters em sua segunda temporada

 


Shadowhunters estreou no ano passado cercada de expectativas, mas acabou frustrando a maioria dos fãs da saga literária que deu origem ao filme Os Instrumentos Mortais há alguns anos atrás.

A série na primeira temporada gerou opiniões diversas, já que o elenco era fraco, os efeitos especiais deixavam a desejar e o roteiro não ajudava. Os que já haviam lido os livros, achavam que a série não honrava a obra literária e isso fez com que na segunda temporada mudanças acontecessem nos bastidores, como novos roteiristasshowrunners...

A segunda temporada estreou e ainda está no ar, mas quem não desistiu da série, por mais que isso tenha sido difícil, consegue ver o quanto a história evoluiu. Nunca pensei que uma série que eu assistia por assistir se tornaria tão gostosa e que surpreendesse com uma história muito bem amarrada. Outro ponto positivo são que os atores encontraram o tom de seus personagens e já não passam muito mais vergonha em cena, além das cenas de luta que melhoram muito nessa segunda metade da temporada.

A história entre Claire (Katherine McNamara) e Jace (Dominic Sherwood) está evoluindo aos poucos, por tanto, não temos uma sensação de enrolação e o casal não fica chorando pelos cantos por conta da separação. Alec (Matthew Daddario) e Magnus (Harry Shum Jr.) também são um casal muito querido, um dos pontos mais altos da série. Toda a história envolvendo o vício de Isabelle (Emeraude Toubia) me fez torcer para que ela ficasse com Raphael (David Castro), mas sabemos que não vai ser bem isso que vai acontecer. Sebastian (Will Tudor) apareceu e promete ser o grande vilão que estava faltando na série. É para se animar ou não é?

A série ainda tem muito o que mudar, por exemplo, o fato de colocarem personagens de uma hora para outra e não aprofundar mais certas histórias para que o público consiga sentir certa simpatia pelo tal, mas é algo pequeno perto de todos os outros erros que a série já concertou.


Esteban Tavares alça voo com Eu, Tu e o Mundo

 


Título: Eu, Tu e o Mundo
Artista: Esteban Tavares
Ano de Lançamento: 2017
Gravadora: Sony Music
Avaliação: ★★★★☆

Esteban Tavares acaba de lançar seu novo álbum, Eu, Tu e o Mundo (Sony Music, 2017). O músico se firma ainda mais com o novo trabalho, que apesar de ser bem diferente dos dois álbuns lançados anteriormente, ainda assim, conseguem mostrar a identidade de Esteban que nada lembra seu trabalho com a Fresno, quando assinava maior parte das músicas junto de Lucas Silveira

Eu, Tu e o Mundo é um álbum onde o cantor canta seus amores, frustrações e tristezas. Em faixas autorais que podem muito bem conquistar alguém que não conheça o trabalho do artista, e isso é o que diferencia esse trabalho dos outros. Esteban conseguiu fazer algumas faixas com um apelo mais popular, com um refrão mais pegajoso, mesmo que isso não seja intencional. E eu tenho certeza que não foi. A faixa que abre o disco, Primeiro Avião (Esteban Tavares, 2017), é uma prova viva do que estou tentando falar, já que consegue ser uma das melhores do repertório autoral do artista. Basta (Esteban Tavares, 2017) é uma faixa romântica e com um refrão forte, com uma letra forte, sendo outro ponto alto do álbum que ainda conta com faixas muito boas como Sobre Você (Esteban Tavares, 2017); Fotos Instantâneas (Esteban Tavares, 2017); Talvez (Esteban Tavares, 2017) e Naquela Esquina (Esteban Tavares, 2017).
O trabalho ainda conta com algumas novas versões de músicas lançadas nos trabalhos anteriores. Destaque para Tango Novo (Esteban Tavares; Tay Galega, 2015), que conseguiu superar a versão original, diferente das demais, que tudo bem estarem lá, mas não fariam falta se não estivessem.

A cada trabalho, Esteban voa mais alto. A gravação ao vivo com a banda nos deu um som mais real e cru. Somou muito para o trabalho finalizado. Com certeza esse é só mais um passo de tantos outros que ele vai dar daqui para a frente. Voa, Esteban.


Preparando o terreno para o grande final, 12 monkeys apresenta uma terceira temporada grandiosa

 


12 monkeys é uma série em que nada é o que parece ser, e a terceira temporada a consagrou como uma das melhores séries sobre viagem no tempo. Além de responder muitas perguntas, a temporada colocou outras em questão e terminou com um super plot twist que deve ser respondida apenas no final da quarta e última temporada.

O grande trunfo dessa temporada foi que Jennifer (Emily Hampshire) teve ainda mais destaque do que nas anteriores. A personagem que é querida pelo público desde sempre, emociona e diverte com suas loucuras, fazendo-a uma personagem essencial para a trama e muito mais racional que muitos ditos normal.

Outra surpresa foi colocarem Cole (Aaron Stanford) Cassandra (Amanda Schull) como alvo de Jones (Barbara Sukowa) e o restante do elenco. Eram eles contra o todos que tentavam impedi-los de encontrar A Testemunha. No final, tudo aconteceu de uma forma inusitada e terminou de forma mais inusitada ainda, fazendo tudo se encaixar perfeitamente e fazer da terceira temporada a melhor da série.

Agora é segurar a ansiedade e esperar a última temporada, que seja tão grandiosa e bem feita como essa e feche a série com chave de ouro.


Caio Castro vive seu melhor momento na TV com personagem em Novo Mundo

 


Novo Mundo continua sendo uma grata surpresa no horário das seis, mas alguns atores vêm se destacando desde o início e um deles é Caio Castro. O ator que começou a carreira em Malhação teve alguns bons momentos na TV, mas muitas vezes não conseguia passar a emoção necessária e comover o público, sendo que até hoje o ator não tinha no currículo um personagem memorável – até o atual.

Quando fez Grego em I Love Paraisópolis, o personagem que era dito como vilão não disse a que veio e o ator caiu na caricatura, sofrendo muitas críticas na época. Mas após dois anos afastado das novelas, voltou ao ar na atual novela das seis e mostrou que esse tempo foi muito bom para ele amadurecer como ator.

Na trama das seis ele vive a difícil tarefa de dar vida ao Dom Pedro I, e cumpre essa tarefa com maestria. O personagem complexo poderia muito bem ser rejeitado pelo público se não fosse muito bem defendido pelo ator, que se destaca tanto nas cenas de luta, como nas cenas dramáticas, inclusive quando tem Rômulo Estrela ou Chay Suede como parceiros em cena. O texto de Threza Falcão e Alessandro Marson também é outro ponto positivo.


Estreia de Malhação - Viva a Diferença emociona e encanta o público

 


Após duas temporadas que deixaram a desejar, parece que Malhação voltou aos eixos. Viva a Diferença é de autoria de Cao Hamburger e em apenas três capítulos conseguiu emocionar e nos encantar pela história dessas cinco garotas.

Agora ambientada em São Paulo, o capítulo de estreia nos mostrou o primeiro encontro. BenêLicaKeylaEllen e Tina tiveram seus caminhos cruzados durante uma pane no vagão do trem. Sim, é surreal um vagão de trem em São Paulo e em horário de pico estar apenas com as cinco garotas, mas nem esse pequeno deslize da direção fez esse primeiro encontro perder a força e ser menos emocionante.

Apresentando de uma forma diferente os personagens, o início foi de uma qualidade absurda. Desde as sequências que antecederam o momento no trem, até as imagens da maior metrópole do país.

As cinco protagonistas estão muito bem, apesar da insegurança nítida em algumas cenas. Destaco Daphne BozaskiGabriela Medvedovski e Manoela Aliperti, e também o personagem de Matheus Abreu, o Tato, um dos únicos personagens masculinos a ter certo destaque nesse início. Outro destaque é Lúcio Mauro Filho, o ator tem pela primeira vez um personagem que foge de sua zona de conforto e está se saindo muito bem, sendo um dos muitos pontos altos desse início.


A Força do Querer nos devolve o prazer de acompanhar uma novela do horário nobre

 


Há quase um mês no ar, A Força do Querer não para de me surpreender. Fazia muito tempo que eu não assistia uma novela no horário nobre e confesso que fiquei com medo dessa ser mais um pesadelo.

Desde o primeiro capítulo, Glória Perez nos presenteou com um novelão. Aqui não temos inovação, temos um folhetim que não tem medo de ser folhetim. Temos personagens humanos, personagens que poderiam ser qualquer um de nós.

O elenco é outro ponto positivo. Isis Valverde está ótima como Ritinha, sua personagem é diferente das mocinhas tradicionais. Paolla Oliveira e Marco Pigossi são um dos grandes destaques da trama, Jeiza e Zeca são um dos tantos acertos da trama. Bruna Linzmeyer vem arrasando nas cenas em que descobre a traição do noivo interpretado pelo Fiuk, o ator diferente dos colegas ainda tem muito o que melhorar, mas não chega a comprometer em nada na trama. Juliana Paes e Emilio Dantas esbanjam química, estou ansioso pela nova fase dos personagens, por tanto, Glória tem que entender que Juliana Paes e Rodrigo Lombardi não rola. Caio até agora é um personagem nada carismático e chato na maioria das vezes, mas acredito que isso é só uma primeira impressão. Lilia Cabral e Humberto Martins estão hilários, nos proporcionando ótimos momentos. Maria Fernanda Cândido voltou para às novelas dando vida a uma personagem bem complexa, sua relação com a filha que vai se descobrir trans homem é um dos pontos altos da trama e a estreante em novelas, Carol Duarte, arrasa até mesmo nas cenas em que não diz nada. A atriz demonstra a angústia da personagem e nos faz sentir todo o drama da personagem.

Glória Perez nos devolveu a alegria de acompanhar uma história no horário nobre, agora é torcer para que os próximos meses mantenham a qualidade desse primeiro e que a trama se torne uma das melhores dos últimos anos como vem se mostrando ser. 


OutroEu lança um ótimo primeiro álbum com música de Gadú e participação de Sandy

 


Avaliação do álbum
Título: OutroEu
Artista: OutroEu
Ano de Lançamento: 2017
Gravadora: Slap/Som livre
Avaliação: ★★★★☆

“Noite gelada/ Sempre melhor que quente/ Cama arrumada/ Sempre junta a gente...” esses versos de Coisa de casa (Mike Túlio2016) não devem ser novidade para quem acompanhou a última temporada do Superstar no ano passado. A banda OutroEU conquistou um público desde que se apresentou pela primeira vez no palco do programa e um ano após essa primeira participação lançam seu primeiro álbum homônimo pela slap/som livre.

O maior acerto desse álbum é que a banda manteve toda a originalidade já mostrada no programa. Até mesmo com Dona Cila (Maria Gadú2009), eles fazem da música uma faixa praticamente inédita e bem diferente da versão original e ficou linda demais. Muitas faixas falam sobre o amor, mas não somente um amor, e sim todos os tipos de amor. O que dizer de você (Mike Túlio2016) é uma das tantas composições lindas do álbum que falam sobre, e temos também Zade (Mike Túlio; Guto Oliveira, 2016), que já fala sobre outro tipo: a amizade. A faixa Ai de mim (Mike Túlio2016) conta com a participação da cantora Sandy, que foi jurada no programa que deu visibilidade a banda, e sim, era nítida a torcida da cantora por eles. A canção tem uma pegada bem parecida com o que o Tiago Iorc canta e é um dos destaques do álbum.

Não tem como negar, OutroEU lançou um primeiro álbum original e de ótima qualidade. Sem dúvidas é só o início de uma bela trajetória musical.


Manu Gavassi prova que cresceu com o seu terceiro álbum de estúdio


Título: MANU
Artista: Manu Gavassi
Ano de Lançamento: 2017
Gravadora: Universal Music
Avaliação: ★★★☆☆

Manu Gavassi cresceu. Ela faz questão de deixar isso bem claro ao longo das doze músicas que fazem parte de Manu (Universal Music2017), seu terceiro álbum de estúdio e sucessor do ótimo EP Vício (Angorá2015). Seu trabalho anterior já saia um pouco de sua zona de conforto e apostava numa pegada mais POP, por tanto, não espere nada parecido no mais recente trabalho da cantora. 

O novo álbum não é ruim, mas peca em abordar quase o mesmo assunto em todas as faixas. Hipnose (Manu Gavassi2017) é uma das melhores faixas do álbum e agora fica nítido o motivo de ser lançada como primeiro single. Fora de Foco (Manu Gavassi; Ana Caetano2017), Mentiras Bonitas (Manu Gavassi, 2017) e Antes do Fim (Manu Gavassi, 2017) são outros destaques do álbum e lembram um pouco o romantismo da cantora, mesmo com a pegada POP presente em todo o álbum. A canção que fecha o álbum, Aqui Estamos Nós (Manu Gavassi2017) é uma das melhores composições de Manu e em versos como “Nós somos a geração da solidão/ Eu finjo que não preciso de aprovação/ Nós imploramos amor, mas queremos perigo... /Aqui estamos nós/ Começando a questionar/ Se vivemos o momento/ Ou filmamos pra guardar”, Manu escreve mais uma canção sobre relacionamentos, mas onde faz uma crítica social muito relevante, já que sim, hoje o jovem vive muito o virtual e às vezes esquece de viver à sua realidade. E temos também, Heart Song (Manu Gavassi, 2017) que apesar de ter o título em inglês, é uma música em português e que se diferencia das outras por ter uma temática bem diferente do resto do disco, sendo um dos pontos altos.

MANU não é ruim, como eu já deixei explícito no texto antes. Mas ele nos faz sentir saudades de algumas canções mais calmas e que falem de amor de uma forma mais clichê. Manoela Gavassi cresceu, amadureceu e nos mostrou isso com o seu novo álbum, mas não podemos esquecer que ela já tinha mostrado isso no seu EP, e talvez, por esperar um som parecido com o trabalho anterior, eu tenha achado que o álbum podia ser muito mais. 


 

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