Manu Gavassi prova que cresceu com o seu terceiro álbum de estúdio


Título: MANU
Artista: Manu Gavassi
Ano de Lançamento: 2017
Gravadora: Universal Music
Avaliação: ★★★☆☆

Manu Gavassi cresceu. Ela faz questão de deixar isso bem claro ao longo das doze músicas que fazem parte de Manu (Universal Music2017), seu terceiro álbum de estúdio e sucessor do ótimo EP Vício (Angorá2015). Seu trabalho anterior já saia um pouco de sua zona de conforto e apostava numa pegada mais POP, por tanto, não espere nada parecido no mais recente trabalho da cantora. 

O novo álbum não é ruim, mas peca em abordar quase o mesmo assunto em todas as faixas. Hipnose (Manu Gavassi2017) é uma das melhores faixas do álbum e agora fica nítido o motivo de ser lançada como primeiro single. Fora de Foco (Manu Gavassi; Ana Caetano2017), Mentiras Bonitas (Manu Gavassi, 2017) e Antes do Fim (Manu Gavassi, 2017) são outros destaques do álbum e lembram um pouco o romantismo da cantora, mesmo com a pegada POP presente em todo o álbum. A canção que fecha o álbum, Aqui Estamos Nós (Manu Gavassi2017) é uma das melhores composições de Manu e em versos como “Nós somos a geração da solidão/ Eu finjo que não preciso de aprovação/ Nós imploramos amor, mas queremos perigo... /Aqui estamos nós/ Começando a questionar/ Se vivemos o momento/ Ou filmamos pra guardar”, Manu escreve mais uma canção sobre relacionamentos, mas onde faz uma crítica social muito relevante, já que sim, hoje o jovem vive muito o virtual e às vezes esquece de viver à sua realidade. E temos também, Heart Song (Manu Gavassi, 2017) que apesar de ter o título em inglês, é uma música em português e que se diferencia das outras por ter uma temática bem diferente do resto do disco, sendo um dos pontos altos.

MANU não é ruim, como eu já deixei explícito no texto antes. Mas ele nos faz sentir saudades de algumas canções mais calmas e que falem de amor de uma forma mais clichê. Manoela Gavassi cresceu, amadureceu e nos mostrou isso com o seu novo álbum, mas não podemos esquecer que ela já tinha mostrado isso no seu EP, e talvez, por esperar um som parecido com o trabalho anterior, eu tenha achado que o álbum podia ser muito mais. 


 

Novo Mundo encanta por sua história, direção e elenco de peso



Novo Mundo começou emocionante, mas o medo era se a trama iria continuar tão boa quanto seu início foi. Algumas semanas passaram, nada mudou. A novela que conta a história de amor entre Anna e Joaquim continua agradando muito. Os capítulos são envolventes, a direção é caprichada e o elenco é outro ponto alto.

Chay SuedeCaio Castro e Gabriel Braga Nunes surpreendem. Eu que não sou muito fã dos atores, tenho que concordar que estão muito bem. Chay Suede é um mocinho diferente, com Joaquim podemos ver outro lado do ator, que vem conseguindo emocionar. Sua química com Isabelle Drummond é gritante, e não tem como não torcer pelo casal. 

Isabelle por sua vez, está muito bem como de costume. Mas, quem vem roubando a cena desde o primeiro capítulo é Letícia Colin. A atriz vem arrasando e fazendo jus ao destaque que vem tendo, assim como Ingrid Guimarães e Viviane Pasmanter. A primeira, me pareceu acima do tom nas chamadas, mas tirou essa impressão já na primeira cena. E Viviane, após tantas madames, veio com uma personagem completamente diferente. As duas proporcionam cenas hilárias para a trama.

Novo Mundo é uma grande novela no horário das seis. Fazia muitos anos que eu não vivia uma novela como eu vivo essa. Os autores estão sabendo conduzir a trama sem enrolar, com cenas repletas de emoção e ação. Após a sonolenta Sol Nascente, nós agradecemos por essa obra prima.

Com Hipnose, Manu Gavassi começa nova fase com pé direito

Resenha do single
Single: Hipnose
Artista: Manu Gavassi
Gravadora: Universal Music
Avaliação: ★★★★☆


Para quem acompanha Manu Gavassi desde o enorme sucesso de Garoto errado (Manu Gavassi2010), pode se preparar para ver a cantora totalmente diferente no single que acaba de lançar. A primeira música de trabalho do seu terceiro álbum veio para tirar aquela imagem de garota adolescente, processo que começou com seu - ótimo - EP Vício (Angorá2015).

Hipnose (Manu Gavassi2017)  foge das baladas românticas e aposta em um POP bem feito, com batidas eletrônicas viciantes, em versos como "Hey, cuidado que eu sou problema/ Eu sei, com essa cara ninguém diz/ Eu cansei/ Te ver chorar me faz sorrir..."  

Se formos julgar por esse primeiro single, podemos prever um álbum POP de qualidade e que a menina de Planos impossíveis (Manu Gavassi2010), felizmente cresceu, e o mais importante, sem perder sua identidade.

O equívoco que é A Lei do Amor

 


O que aconteceu com A Lei do Amor? Quando estreou, apesar de uma primeira fase que não era necessária, a segunda empolgou e enganou os telespectadores mostrando ser o que não era. Nunca vou esquecer do incrível atentado contra Fausto (Tarcísio Meira) e Suzana (Regina Duarte), os personagens eram muito bem construídos, e parecia que eu ia voltar a acompanhar uma novela das nove novamente.

O tempo passou, aconteceram mudanças bruscas na história, personagens sumiram, e a história se perdeu completamente. Assistindo alguns capítulos essa semana, percebo o quanto essa novela é um equívoco. O que aconteceu com o perfil dos personagens? Letícia (Isabella Santoni) mudou de um dia para o outro? Ciro (Thiago Lacerda) virou um santo? O cara desde o início era um crápula, e simplesmente decide mudar? O que foi a participação de Regiane Alves? E principalmente de Tarcísio Meira, um grande talento desperdiçado. Em busca de audiência sumiram com personagens, mas colocaram outros. Qual é a lógica? 

O que é a história de que Vitória (Camila Morgado) foi abusada por um personagem no início da trama que nem existia? O que é a mulher do passado de Pedro com quem tem uma filha? E o pior, nos próximos capítulos Pedro (Reynaldo Gianecchini) vai trair Helo (Cláudia Abreu) sem motivo algum, só para tentar criar conflito para o casal que era promissor no início, mas se perdeu em um poço de marasmo. 

Eu me recuso a acreditar que essa trama é escrita por Maria Adelaide Amaral, e o pior, que leva o título de A Lei do Amor. Se o que é mostrado é realmente o que eles acreditam ser a lei do amor, nós todos estamos ferrados, pois eu nunca vi tantos personagens sem um pingo de sentimento verdadeiro como nessa novela, onde um só quer passar por cima do outro, trai, mente, mata... aliás, quanto crime cometido só em busca de audiência, não?!

Que venha abril, e com ele, A Força do Querer. Que Glória Perez não nos decepcione!


Mudanças sem fundamentos transformaram atual temporada de Malhação em circo de horrores


Nem o talento de Barbara França salva a atual temporada de Malhação. Quando estreou, uma história interessante, personagens cativantes, conflitos reais e que chamavam atenção por um bom elenco, agora, em sua reta final, um circo de horrores. Durante esses meses, o autor desfez casais sem nenhuma explicação, apostou em histórias nada atrativas. Parei de assistir em outubro e voltei há uns dois meses atrás.

Os embates de Joana (Aline Dias) e Bárbara eram o ponto alto da temporada, mas que acabou cansando ao serem exibidos em praticamente todos os capítulos. Bárbara se transformou em uma histérica, gritando em praticamente todas as cenas. Caio (Thiago Fragoso), se mostrou ser um vilão de uma hora para outra, sem nenhuma sutileza. A gente sabia que tinha algo de errado, mas a forma como esse caráter dúbio do personagem foi desenvolvido, deixou muito a desejar.

Além de uma história central mais ou menos, temos a gravidez de Martinha (Malu Pizzatto) e o triângulo amoroso formado por ela, Lucas (Bruno Guedes) e Luíza (Bárbara Maia). Lucas era um personagem promissor, mas o autor estragou o personagem ao afasta-lo de Juliana (Giulia Gayoso), outra que ficou esquecida no meio da trama. Temos ainda que aguentar situações onde Krica (Cynthia Senek) e Cleyton (Nego do Borel) ficam um capítulo inteiro debatendo sobre planos de mudanças fantasiosos, onde no final não leva a lugar nenhum.

Entrando na reta final, o que resta é esperar que os capítulos melhorem e levem à algum lugar. Precisamos de movimento, situações que façam a trama sair da mesmice que está há meses. 

Estreia de Novo Mundo empolga com capítulo ágil e personagens cativantes

 


Se formos julgar pela estreia, Novo Mundo tem tudo para ser uma grande novela no horário das seis. Dos autores Thereza Falcão Alessandro Marson, a trama apresentou um capítulo de estreia de tirar o fôlego, que não perde nada para filmes de aventura e romance.

Apresentando seus personagens principais, o capítulo destacou Elvira que está sendo defendida por Ingrid Guimarães, a personagem que não tinha me conquistado nas chamadas, roubou a cena nesse primeiro capítulo e sua dobradinha com Joaquim (Chay Suede), foi um dos pontos altos. O intérprete de Joaquim, também se saiu muito bem com um personagem que tem um lado romântico, como os outros personagens que o ator fez, mas também tem um lado diferente, cômico. Outros destaques do elenco são Isabelle Drummond, o que acaba por não ser uma novidade, e Letícia Colin como Dona Leopoldina, uma personagem apaixonante.

Nas redes sociais, percebi muita gente incomodada com o sotaque dos personagens, mas é uma trama que não se passa no Brasil e ficaria um pouco irreal se todos já começassem a trama falando em português. Por tanto, se a direção perceber que isso está prejudicando a trama, não duvido que eles diminuam o sotaque, o que por mim, não precisa acontecer.

As cenas que sucederam o roubo do ouro, e acabaram com Joaquim no navio, foram muito bem-feitas, e isso tornou tudo muito divertido e emocionante de acompanhar. A trilha incidental, é quase uma personagem na trama, dando ainda mais verdade para as cenas. Toda a direção da novela está de parabéns, o trabalho é de primeira.

Outro ponto alto da trama é sua abertura, uma das mais lindas e bem-feitas dos últimos anos. Não é novidade que as aberturas vêm deixando a desejar, mas a nova novela das seis vem para comprovar que quando eles querem, eles sabem surpreender com algo muito bem feito.

Só foi exibido um capítulo, ainda temos um grande caminho pela frente, mas acho que temos uma grande novela no ar. É torcer para que os autores mantenham o nível dessa estreia e não se percam na própria história.


Após seis anos, Wanessa Camargo aposta no sertanejo em bom álbum



Após um hiato de seis anos sem álbum de inéditas, Wanessa voltou com o Camargo e anunciou mais uma mudança em sua carreira. Após se consagrar no POP Eletrônico, a cantora aposta no sertanejo em 33 (Som Livre, 2017), seu novo álbum.

Coração Embriagado (Gabriel Do Cavaco; Diego Ferrari; João Neto; Frederico Nunes; Shylton Fernandes, 2016) foi a faixa escolhida para abrir esse novo projeto, e na minha opinião, o álbum tem faixas bem melhores. A canção tem uma letra bonita, mas o refrão é brega demais. Anestesia (Bruno Caliman; Luka Santos; Rafa Torres, 2017) é uma das faixas inéditas do relançamento do álbum e aposta em uma pegada mais raiz, mas ainda assim, é melhor que a anterior. Apesar de apostar no sertanejo, o álbum conta com faixas que lembram um pouco do início da carreira de Wanessa, Fora de Mim (Wanessa Camargo; César Lemos, 2016) é uma das melhores faixas do álbum, assim como, Agora eu sei (Wanessa Camargo; Márcia Araújo; Dayane Camargo; Lara Menzes, 2016). É nas músicas autorais que Wanessa acerta em cheio com canções românticas na medida certa. Mas o que foi dito anteriormente não quer dizer que as outras faixas sejam de todo ruim. Vai mentir pra lá (Paulo Pires; Guilherme Ferraz; Sando Neto; Ray Antonio; Everton Mattos, 2016), Perseguição (Victor Hugo; Philipe Pancadinha, 2016), Eu quero ser a outra (Karla Aponte; César Lemos, 2011) são faixas que mergulham de vez no estilo do sertanejo, mas com certa inovação, fazendo com que o resultado final do trabalho, seja positivo.

O álbum não é ruim, portanto não supera os outros trabalhos da cantora. A verdade é que falta identidade musical, e após tantas mudanças, é difícil conseguir levar o trabalho a sério. Mudanças são boas, mas a cantora precisa entender que tantas mudanças podem acabar com a credibilidade da cantora com seu público. 

Barbara França e Aline Dias são o que a atual temporada de Malhação tem de melhor



A atual temporada de Malhação começou muito bem, mas após alguns equívocos do autor, que mudou bruscamente o rumo de alguns casais da trama, o que era ótimo ficou apenas bom.

Um dos grandes destaques é a antagonista da temporada, Bárbara (Barbara França), a personagem é complexa, cheia de facetas, e seus embates com Joana (a ótima Aline Dias) são o que a temporada tem de melhor. A cena em que Joana tranca Bárbara no banheiro após ser sabotada no desfile, e avança na irmã, foi uma cena onde as duas atrizes se entregaram completamente, nos proporcionando uma das melhores cenas dessa temporada, e honrando o que o público estava esperando há muito tempo.

Entrando na reta final, Barbara França Aline Dias provam com grandes cenas que a novelinha deve ser apenas o começo dessa carreira promissora, já que ambas vem roubando a cena desde a primeira cena exibida.

Com Tiago Leifert, Big Brother Brasil ganha novo fôlego


Se fomos parar para analisar, o Big Brother Brasil é uma prova de resistência que dura três meses. E nós, estávamos acostumados com o mesmo formato há dezessete anos, desde a primeira edição do programa quando Pedro Bial fez contato com a casa mais vigiada do Brasil pela primeira vez.

Quando o apresentador deixou a apresentação do programa, temi por Tiago Leifert. Não pelo fato de o apresentador ser ruim, mas sim pelo fato de o Big Brother Brasil ser quase uma marca do Bial. E desde que a temporada atual estreou eu percebi o quanto estava equivocado.

Tiago Leifert na estreia estava nervoso, inseguro, algo normal quando se assume um novo cargo. Mas algo tinha mudado, e não foi apenas o apresentador. A mudança foi boa em todos os sentidos, saiu da mesmice, trouxe um ar de renovação ao formato que já estava se esgotando.

Muitos vão falar que o programa não é mais o mesmo, mas esquecem que com todas as mudanças, essa é a intenção. Bial fez um trabalho extraordinário durante dezesseis edições, mas isso não quer dizer que Tiago não esteja fazendo, muito pelo contrário, mudanças são sempre bem-vindas, e Tiago está provando com o Big Brother Brasil que não basta ter carisma, tem que ter talento para segurar a barra que é apresentar um programa como o BBB.

Ana Muller canta suas dores e amores em ótimo EP

 


Acabou de ser lançado o primeiro EP de Ana Muller (Garimpo Brasileiríssimos, 2017) com cinco faixas. Todos que acompanham a jovem no youtube devem ter ficado muito satisfeitos com esse trabalho, já que as faixas já conhecidas, agora foram gravadas com todos os instrumentos, e todas as inéditas seguem a veia romântica da cantora.

Não Vá Embora (Ana Muller, 2017) é uma das faixas inéditas, e fala sobre um sentimento que está começando, e pode-se dizer que é uma das mais belas já interpretadas por AnaMe Cura (Ana Muller, 2016) é o primeiro single do álbum, com uma pegada diferente da anterior, mas ainda assim falando sobre amor, só que dessa vez sobre o que uma pessoa causa na outra com uma pegada mais pop, com um refrão que fica na cabeça. Escopo (Ana Muller, 2014) é a terceira faixa, já conhecida, mas agora tem uma nova roupagem. A letra fala sobre o fim, sobre uma nova fase que se inicia. Ana tem um jeito de escrever muito íntimo, e isso fica muito claro quando a ouvimos cantar. Deixa (Ana Muller, 2014) foi a primeira música que escutei da jovem cantora, e pode-se dizer que continua sendo uma das minhas favoritas, sua letra é linda e se eu pensei que não poderia melhorar, fui surpreendido. Árvore Seca (Ana Muller, 2013) fecha o álbum, e é uma música em que ela canta sobre alguém que já não faz mais bem, alguém que ela quer arrancar pela raiz de dentro de si. É uma música triste que fecha o álbum deixando um gosto de quero muito mais.

Com o EP a artista pôde mostrar um pouco mais do seu trabalho, sua identidade. Não perde nada para trabalhos de Ana Carolina, por exemplo. Ana tem voz, tem inspiração, canta sua mágoas, seus amores, e isso só faz tudo sair mais perfeito, verdadeiro. É só o começo, assim espero...


Média Semanal das Novelas entre 23 e 28/01


Os destaques da semana são A Lei do Amor que se manteve na casa dos trinta pontos três dias da semana e conseguiu a melhor média semanal desde a sua estreia, e A Terra Prometida que teve o melhor desempenho desde outubro. Rock Story caiu pouco em relação à semana passada, e já apresenta uma melhora em relação aos primeiros meses, diferente de Sol Nascente que após mostrar reação, voltou a marcar razoáveis 21/22 pontos.

A LEI DO AMOR:
30 | 31 | 27 | 31 | 28 | 25 = 28.7 🙏

ROCK STORY:
26 | 26 | 24 | 26 | 25 | 21 = 24.7 🙏

SOL NASCENTE:
22 | 22 | 21 | 22 | 22 | 19 = 21.3 😀

MALHAÇÃO:
20 | 19 | 18 | 21 | 19 = 19.4 😋

CHEIAS DE CHARME:
19 | 18 | 13 | 19 | 18 = 17.4 💁

A TERRA PROMETIDA: 
16 | 16 | 15 | 15 | 14 = 15.2 💪

CARINHA DE ANJO:
12 | 11 | 10 | 11 | 10 = 10.8 😊

A importância do Amor & Sexo na televisão brasileira

Amor & Sexo estreou sendo apenas um game show entre atores, e após dez temporadas se tornou um dos programas mais importantes da televisão brasileira. Após ter seu fim declarado, ele sempre voltou para o ar, se renovando e falando sobre os seres humanos de igual para igual.

Feminismo foi o tema do primeiro programa dessa nova temporada, e um assunto tão importante foi falado de uma forma tão leve, descontraída, mostrando que o programa não pode acabar, já que é um dos únicos, se não o único, que aborda assuntos tão importantes e de uma forma que leva o telespectador querer abrir a mente.

É imensa a importância do Amor & Sexo na nossa televisão, em uma época que as pessoas se escondem atrás de uma máscara de hipocrisia e caretice. Um programa que fala sobre os seres humanos sem medo do que os machistas, preconceituosos, racistas vão falar. É um programa que faz de tudo para as pessoas abrirem a mente e apenas respeitar o próximo. Fernanda Lima sabe como conduzir de uma forma que não vejo outra apresentadora fazendo, e todos os seus companheiros no palco complementam para esse ser sem dúvidas o melhor programa da televisão brasileira.
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