The Originals segue novos rumos em ótima temporada



Após uma primeira temporada magnífica, quase perfeita, The Originals nos entregou uma segunda nem tão boa assim, onde a vilã acabou sendo frustrante. A terceira temporada começou fraca, eu não conseguia assistir dois episódios seguidos sem interromper pelo menos umas quatro vezes. Achei que seria ainda pior que a segunda temporada, mas acabou que fui surpreendido. 

Após a apresentação dos personagens novos e dos novos vilões, The Originals chega na reta final da terceira temporada com uma trama densa e muito bem elaborada. Os vilões realmente são vilões e os roteiristas não estão de brincadeira. No último episódio que foi ao ar, tivemos a morte de Camille, uma das protagonistas. A série não está tendo medo de ousar e trilhar novos caminhos. E isso é muito bom!

Minhas expectativas para esse fim de temporada estão muito altas e eu espero que a quarta seja tão boa quanto. Pouca coisa me incomoda na série atualmente. Eu que muito critiquei a série no segundo ano e no início deste terceiro, estou muito feliz com a evolução da série ao voltar ser como era na primeira temporada, uma série onde a gente termina um episódio já querendo o outro e outro. Nossos Originais vivem sua melhor fase desde que saíram de Mystic Falls.

Sandy volta mais segura e se destaca na - até então - fraca temporada do Superstar

 


"Eu com onze anos, já estava no quarto disco..." essa foi a frase que Sandy falou para um dos integrantes da Banda Tróia, onde deixou claro que não é nenhuma amadora e sim, está no posto de jurada pois merece, e tem conhecimento para tal cargo. Não estou aqui como fã e sim como um telespectador do Superstar, e quem acompanha meu blog, sabe que na segunda temporada, critiquei bastante a postura da cantora no início. 

Por tanto, parece que o jogo virou, não é mesmo? Desde a metade da segunda temporada ela já vinha se mostrando mais segura e junto com o Paulo Ricardo, fizeram um ótimo trabalho. E neste começo de temporada, ela parece que veio mais segura ainda e é dona dos melhores comentários e ótimas críticas. Paulo Ricardo, que fez um ótimo trabalho na temporada passada, não veio com a mesma força e parece estar lá pelo salário por estar, fato que fez Sandy, chamar sua atenção de forma singela, neste domingo. 

Agora vamos falar de Daniela Mercury?!

A cantora chegou no primeiro domingo de audições meio perdida. Teve uns bons momentos, mas mesmo assim, tentava parecer mais que as próprias bandas. No segundo domingo, ela continuou querendo aparecer mais, por tanto, não me causou tanto desconforto, como na primeira semana. Só espero dela, que se não for mudar esse jeito de querer aparecer, que fique mais firme e segura quando for falar. Claro que é só o começo, e um exemplo é Sandy que conseguiu evoluir muito como jurada. Torço para ela conseguir e ela está se esforçando. 

Sobre a competição em si, ainda não consegui ver uma banda que mereça o título de superstar. Nas edições anteriores, tinham bandas bem melhores. Tem alguns bem bons, mas não chega ao nível de algumas que já passaram por aquele palco. Mas é como eu disse, é apenas o começo.


A ótima estreia de Liberdade, Liberdade

Liberdade, Liberdade estreou com um capítulo bom, mas o segundo foi ainda melhor. Minhas expectativas eram altas com essa novela desde que vi o primeiro teaser e sua estreia não me decepcionou nem um pouco. A única coisa que me incomoda um pouco, é o capítulo ser tão curto. 

Mel Maia deu um show nesses dois capítulos como Joaquina. A cena em que descobre que sua mãe foi morta, foi de arrepiar! Thiago Lacerda apesar de ter tido uma pequena participação, por tanto, não menos importante, também emocionou. Dalton Vigh tem em mãos um papel à sua altura e sua relação com Joaquina, apesar de ter sido mostrado bem pouco no final deste segundo capítulo, é bonita de se ver e todo o esforço pra salvar a garota antes renderam ótimas sequências, onde Marco Ricca e Zezé Polessa também deram um show. 

Liberdade, Liberdade é uma trama ousada e isso não é ruim, a Rede Globo precisava diversificar mais. É só início de uma jornada, que se for julgar por esses dois capítulos, será de sucesso. 

P.S1: E quem teve dúvidas sobre Matheus Solano, ele deu um show e não lembra nem um pouco o aclamado Félix.

P.S2: Que abertura linda!

A decadência de Arrow

 


Comecei a assistir Arrow quando a segunda temporada estava em exibição. A primeira temporada foi uma surpresa, apesar de um início não muito bom. Aos poucos fui aprendendo a gostar de Oliver Queen e a história que estava sendo contada. Quando cheguei na segunda temporada, o amor pela série se firmou, ela estava no topo da grade das minhas séries. Tudo era muito bom, as reviravoltas nos faziam vibrar e a temporada foi quase perfeita. A terceira começou e junto com ela, a história do arqueiro verde começou a desandar.

Hoje, na quarta temporada, após altos e baixos, posso dizer que a série não lembra nem um pouco do que já foi lá no início. Desde a metade da sua terceira temporada, parece que os roteiristas estão perdidos na sua própria história e abusam do clichê para desenvolve-la e Felicity Smoak acabou indo de uma personagem amada, para uma odiada, pela maioria. Hoje, tudo envolve ela e seu relacionamento com Oliver, o que irrita. E principalmente nesta quarta temporada, onde após um período juntos e felizes, eles acabam enfrentando uma separação. 

Acho que o que eu mais sinto falta é de uma história realmente envolvente, onde teríamos principalmente um vilão à altura. Estamos na quarta temporada e os flashbacks ainda fazem parte do show. Afinal, Oliver ficou quantos anos na ilha? Eu espero realmente que os roteiristas encontrem uma saída para o show, já que após todos esses anos juntos, eu não teria coragem de largar. Ou teria?


Com história envolvente, Totalmente Demais conquista e surpreende até os mais otimistas

 


Totalmente Demais está entrando em sua reta final como um grande sucesso. A trama de Paulo Halm e Rosane Svartman não puderam estrear de forma melhor. Pela primeira vez em muito tempo, eu assisto uma trama com vontade. Eu sentia falta de me identificar com personagens e torcer por eles. Os autores sabem como escrever e já tinham mostrado isso nas duas bem sucedidas temporadas de Malhação em que estiveram à frente.

A trama das sete é um folhetim tradicional, se olhar por um lado. A trama não tem nada que não tenhamos visto antes e é esse o grande ponto positivo da trama. Os autores não tentam inovar, eles apenas querem contar a história deles. E eles sabem fazer isso muito bem! Acho que todos os personagens são queridos pelo público.

Além da ótima história e da direção maravilhosa, o elenco é um grande acerto. Eu que torci o nariz para a escalação de Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção no início, me surpreendi muito com a química do casal e com o desempenho de ambos. Sem contar Juliana Paiva, maravilhosa como Cassandra, e a aproximação da personagem com Fabinho, só fez bem para a personagem, Daniel Blanco também está ótimo! Juliana Paes deu um tom certo para Carolina. Uma personagem que a gente não consegue odiar, mesmo nos dando motivos para isso muitas vezes.

Agora restar curtir os últimos meses da novela que vai fazer muita falta - e já faz, só de pensar que está acabando. E sobre a audiência estar lá em cima, só comprova que quando a novela é boa, o público acolhe. 

Menções honrosas: O que é a trilha sonora dessa novela? M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A.

 

Nostalgia 2016: Senhora do Destino

A nova temporada da coluna NOSTALGIA começa através do twitter. Em uma votação que dura 48 horas, os seguidores votam entre duas novelas e a melhor ganha uma postagem especial no blog. O Clone, novela de Glória Perez, que foi ao ar em 2001 e Senhora do Destino, novela de Aguinaldo Silva, que foi ao ar em 2004, foram as duas primeiras tramas que competiram.



Após um total de 36 votos, a vencedora foi Senhora do Destino (com 23 votos). A trama protagonizada por Susana Vieira, Renata Sorrah, Carolina Dieckmann, José Mayer, José Wilker, Leandra Leal e grande elenco.

A trama é lembrada até hoje pela sua grande vilã: Nazaré Tedesco. A vilã era odiada e amada por todos, fato que se comprovou no final, com a triste cena em que se mata, após sua redenção aos olhos da filha, por quem tudo fez.

A novela possuiu uma primeira fase de quatro capítulos mostrando o tema da ditadura militar no Brasil. Após isso, a história acontece num tempo fictício, que possuía características do início dos da década de 1990 e dos anos 2000, como declarado pelo autor. Isso suscitou diversas críticas, já que, pela idade dos filhos de Maria do Carmo (que aparentam ter entre 30 e 35 anos), presume-se que a história se passava aproximadamente 25 anos depois do AI-5 (entre 1993 e 1994) e eram mostrados carros atuais, o real como moeda, adotado apenas em 1994, e merchandising de produtos não existentes na época em questão.

A trama estreou com média de 52 pontos e só melhorou ao longo da exibição. No dia 14 de outubro de 2004 a trama bateu recorde de audiência, registrando 58 pontos. No capítulo em questão, foi exibido o primeiro encontro de Maria do Carmo e sua filha Lindalva. A média geral da trama foi de 50,4 pontos, sendo a maior novela de audiência dos anos 2000.  Em 2009 foi repisada no vale a pena ver de novo e teve uma média de 21 pontos, mais uma vez, fazendo um grande sucesso e sendo a maior audiência do horário em anos e até hoje, não conseguiu ser superada.

Uma curiosidade sobre a trama é que Maria do Carmo seria interpretada por Regina Duarte, mais a atriz não aceitou o convite, que ficou com Susana Vieira, que antes viveria a vilã Nazaré, vivida então por Renata Sorrah.


Grandes nomes da música nacional e internacional embalavam a trama, sendo a trilha, mais um ponto positivo. Maria Rita, Djavan, Gal Costa, Pitty, Lara Fabian, Ana Carolina, Norah Jones, Maroon 5, John Mayer e outros...

A novela foi eleita pelo jornal espanhol 20 minutos como a 5º melhor telenovela brasileira de todos os tempos.

Entre cenas memoráveis, está o reencontro de Maria do Carmo com sua filha. A surra que Maria do Carmo dá em Nazaré em um galpão. A cena final em que Nazaré se suicida após raptar o filho de Lindalva. Foi uma trama que conseguiu mobilizar o país, com personagens cativantes e uma história espetacular. Segue algumas dessas cenas:


Nazaré é descoberta.


O reencontro de Isabel e Maria do Carmo.

Crimes de Nazaré são descobertos.

Leve e despretensiosa, Êta Mundo Bom, mostra o quanto Walcyr Carrasco fez falta no horário

 


Durante esses últimos anos tivemos grandes produções no horário das seis: Sete Vidas, A Vida da Gente, Flor do Caribe, Cama de Gato, entre outras... Foram ótimas tramas, envolventes, mais todas com forte apelo dramático! Após muitos anos, Walcyr Carrasco está de volta ao horário com Êta Mundo Bom, após dez anos afastado do horário, por vontade própria (o autor é o único que escreve para todos os horários da emissora).

Há quase dois meses no ar, a trama conseguiu aumentar a audiência do horário e comprova que o autor sabe escrever para o horário. Após um trabalho tão complexo como Verdades Secretas, o autor comprova toda a sua versatilidade com a atual trama das seis. 

Êta Mundo Bom é uma trama leve e que conquista os telespectadores exatamente por isso. Ela é gostosa de assistir, os personagens são carismáticos e a história por mais clichê que seja, empolga. O motivo? É como eu disse, o autor sabe escrever para o horário e é isso que o telespectador quer, uma trama boa e que nos faça sentar no sofá e se divertir.

Tenho que elogiar Sérgio Guizé, que deu um tom único para o Candinho e podia muito bem cair na caricatura, mas não. Marco Nanini que não podia ter tido melhor papel para voltar às novelas após tantos anos. Temos ainda Camila Queiroz, Flávia Alessandra, Elizabeth Savalla, Bianca Bin, Eliane Giardini, Rosi Campos, entre outros, já que o elenco é outro acerto da trama! 

LP é mais um trabalho de qualidade da cantora Luiza Possi


 

Sucessor do ótimo Sobre amor e o tempo (2013)Luiza Possi nos concede mais um trabalho de qualidade, com o LP, álbum que acabou de ser lançado nas plataformas digitais. Pela primeira faixa do novo trabalho, já percebemos o nível do disco. Sigo tem uma das letras mais inspiradas da carreira de Luiza, que em cada trabalho se supera e nos surpreende de forma positiva. Insight é a primeira canção de trabalho e que caiu no gosto do público. Aventura, segunda música divulgada, também já tinha dado um gosto do que viria, mas o melhor mesmo, ela deixou para o lançamento, já que a ótima Você tem o dom, sai um pouco do clima acústico do disco e tem uma pegada gostosa e um refrão que fica na cabeça. Por quanto tempo é aquela balada romântica que te faz suspirar, seria essa uma das minhas favoritas? Aliás, o disco todo tem uma pegada romântica. 

Talvez LP seja o melhor disco da carreira de Luiza Possi, pelo simples fato de ser regular. Uma canção completa a outra. Algumas músicas com uma pegada mais acústica, outras um pouco mais pop. Nenhuma fica perdida no repertório, nem mesmo as regravações de Como eu quero e O meu amor mora no Rio

Ouçam esse disco e não irão se arrepender, Luiza Possi está sim amadurecendo em cada trabalho e isso é maravilhoso! Nós agradecemos! 

Reta final de A Regra do Jogo empolga ao focar na trama central

 


No fim, A Regra do Jogo é uma novela que vai ser lembrada apenas por Atena e a facção. João Emanuel Carneiro continua sendo um mestre, a trama central da novela era boa e realmente chamou atenção pra quem não se importava com as demais histórias.

A Regra do Jogo em seus últimos capítulos focou na trama central e comprovou o que escrevi no primeiro parágrafo. João Emanuel Carneiro acabou deixando o melhor para o final e esse foi o grande pecado de uma trama que poderia ter sido muito melhor. Nessas últimas semanas, eu me rendi e confesso que nada lembra aquela novela que abandonei há uns dois meses atrás, repleto de cenas bobas e personagens descartáveis.

Mais esses últimos capítulos não superam o fato de a trama ter tido muitos erros e ser a mais fraca do autor. Por tanto, se estamos aqui pra falar mal quando algo não nos agrada, é bom deixar registrado quando aquilo que não nos agradava, melhora. E João Emanuel Carneiro mostrou que quando quer, ele sabe dar a volta por cima. E é por isso, que eu espero, que num trabalho futuro, ele volte com tudo. Aliás, não é só de sucessos que uma carreira é feita. A Regra do Jogo vai deixar saudades pra poucos e ser lembrada como a novela que poderia ter sido muito, mas acabou sendo pouco.

Antes de colocar um ponto final, quero parabenizar Giovanna Antonelli, que apesar de ter me frustrado com sua personagem, que antes da estreia era vista como a grande vilã, levou a novela praticamente nas costas e teve em mãos a melhor personagem da trama. José de Abreu macabro, palmas! Tony Ramos mais uma vez mostrando seu talento. Renata Sorrah que desde a Nazaré não tinha conseguido um papel à sua altura, conseguiu, ela brilhou, principalmente nas cenas desses últimos capítulos. Tonico Pereira que protagonizou a trama junto de Giovanna e Alexandre Nero, outro que nada lembra seu comendador.

Bárbara Paz, Bruna Linzmeyer, Eduardo Moscovis, Vánessa Giácomo, Jackson Antunes, Johnny Massaro, Giovanna Lancellotti, Marcos Caruso, e outros, já que o elenco foi um dos maiores acertos da novela.

Com vilã carismática, The Vampire Diaries empolga e lembra os velhos tempos

The Vampire Diaries está no sétimo ano e é normal uma produção ter uma ''crise de identidade'' conforme os anos passam. Até os maiores fãs devem concordar, que as temporadas recentes, não se comparam aos primeiros anos. Mas isso é normal, ainda mais para uma série adolescente. 

Ano passado tivemos uma grande baixa no elenco. Nina Dobrev que interpretava a protagonista, pediu para sair da série. A notícia pegou todo mundo de surpresa, aposto que até os roteiristas da série. Seria o fim? Afinal, a série em seis anos girou em torno de Elena. 

Não, não foi o fim. O sétimo ano começou e o que pudemos ver foi uma série querendo se reencontrar. A primeira metade da temporada, contou com os hereges, os vilões que muito prometeram e nada cumpriram. Mas a temporada foi passando e após 14 episódios, quase todos hereges mortos, os acontecimentos do flashfoward se aproximando, a produção finalmente voltou a impressionar e ser o que The Vampire Diaries costumava ser no início.

O problema foi, que desde que os Originais saíram da trama, a série não teve um vilão a altura, que empolgasse de fato. E adivinha só? Rayna foi introduzida na trama com a promessa de matar todos os vampiros que cruzarem seu caminho! O pouco que já foi mostrado, empolga! Vamos torcer para que a trama continue seguindo o ritmo dos últimos episódios e que não estraguem a personagem, que o pouco que apareceu, já se mostrou uma daquelas vilãs que nós amamos odiar. 

Será difícil a série voltar ao que um dia foi e eu nem quero isso, só quero que mantenham o nível. Se está perfeito? Não, afinal o Matt ainda está lá, mas com certeza está muito melhor que as últimas temporadas. Se é pelo fato de Elena estar em um caixão? Não sei, mas se for, espero que ela fique lá por um bom tempo! 

Fim de temporada! The Shannara Chronicles surpreende seja na produção, história ou elenco desde o início


Na próxima terça (01), vai ao ar na TV americana o último episódio da temporada(?) de The Shannara Chronicles. Quando a série estreou e eu dei uma chance, não achava que ia me apegar tanto e me envolver na história que é muito bem amarrada e nem parece uma produção do canal MTV. Nós sabemos que a emissora é destinada ao público adolescente e não é aquelas coisas quando se fala em efeitos especiais (teen wolf manda beijo), mas com essa série tudo surpreendeu. Desde os efeitos especiais, o elenco, a história. O que foi no penúltimo episódio, as feiticeiras? Foi algo de dar arrepios!

Não sabemos se a série vai ser renovada e eu estou com um aperto no coração. Eu só sei que fazia muito tempo que eu não me viciava tanto numa série e durante toda a série esperava ansioso pelo próximo episódio. Se não for renovada, eu já irei sentir saudades desde agora, já que só pela temporada terminar, já estou sofrendo, imagina saber que ano que vem não tem mais? Acho que tem muito mais história para ser contada e o público acolheu bem a história desses três jovens! Eretria, te amo. Amberle, esquece o Will e fica com a Eretria, nunca te pedi nada gata! Will, você é legal, mais foi ofuscado por essas duas, que são donas da série!

Que tenha a segunda temporada, amém. To sofrendo já!

A Regra do Jogo chega na reta final deixando muito à desejar

 


A Regra do Jogo foi uma novela irregular. Uma história central muito bem amarrada, mas núcleos secundários bem aleatórios e que não chamavam a atenção. O grande problema dessa novela foi a barriga que teve. Não sei se pode ser chamada assim, mas João Emanuel Carneiro deixou tudo para os últimos dois meses da trama, que chega ao fim daqui um mês. 

Diferente das outras tramas do autor, faltou uma grande vilã. Eu esperava antes da novela estrear, Giovanna Antonelli num grande papel. De fato, Atena é o maior acerto da trama, mas de longe lembra as outras vilãs do autor. O autor avisou que a trama era sobre a redenção de um homem, mas eu não vejo Romero como um homem santo e muito menos redimido, isso eu vejo com Zé Maria, que caiu fora, de fato. 

Apesar disso tudo, A Regra do Jogo tem uma história central interessante e desde que o autor avançou na história, a trama vem despertando atenção, apesar de ter demorado muito para isso. A trama conseguiu ter um aumento na audiência, mas nada muito significativo para a média final. Até os fãs do autor sentiram uma certa estranheza ao acompanhar a trama e isso é válido, nenhum autor tem que fazer certo sempre. A novela não é a pior do horário, mas é a mais fraca do autor. 

Em uma trama futura, espero que ele consiga focar mais na trama central e criar histórias mais interessantes para os núcleos secundários, já que como Cobras e Lagartos e Avenida Brasil, os de A Regra do Jogo foram muito ruins e o pior da trama!

 

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