“Dead to Me” retornou para sua terceira e última temporada
mais de dois anos após o término da segunda que foi lançada em maio de 2020. A
temporada retorna para descobrirmos o rumo que Jen (Christina Applegate) e Judy
(Linda Cardellini) irão tomar após os acontecimentos que a fizeram criar um laço
de amizade e cumplicidade.
Apesar das protagonistas serem o ponto alto da série e a
gente dificilmente torcer contra, a gente sabe que nada do que elas fizeram foi
certo. Por tanto, nessa temporada a gente continua passando pano e torcendo
para que tudo dê certo no final – apesar de já ter um gostinho no início da
temporada que nem tudo será flores no fim.
Sempre tive um carinho maior por Judy, e talvez por isso me
doeu muito cogitar o que os roteiristas estavam preparando para a personagem já
no primeiro episódio quando um diagnóstico é dado de forma errada.
No decorrer da temporada vimos a culpa que as personagens
carregam por todos os acontecimentos do passado, mas a temporada também
consegue estreitar e fortalecer os laços de amizade entre as duas protagonistas
com momentos muito delicados e cheios de emoção.
O fim foi como eu imaginei que seria já no início, e
confesso que me frustrei um pouco por querer ser surpreendido, mas isso não
significa que eu achei ruim. Apesar de não ser um final perfeito pra mim, acho
que a série vale a maratona e é uma boa pedida para quem curte séries curtas mesclando
o drama e a comédia.
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