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Maratonando Escrito nas Estrelas: a magia dos primeiros capítulos


Comecei a maratona de Escrito nas Estrelas, novela de Elizabeth Jhin exibida em 2010, e já nas primeiras semanas dá pra dizer que a trama tem aquele magnetismo típico das boas histórias espirituais da autora. Das novelas dela, essa e Eterna Magia eram as únicas que eu ainda não tinha assistido, então a expectativa estava alta.

A julgar pelo início, é uma novela empolgante, com uma sinopse tradicional, mas envolvente — daquele tipo que prende pela emoção. Viviane é uma protagonista por quem a gente torce desde a primeira cena, e Daniel é um personagem que conquista imediatamente. Mesmo achando que sua morte poderia ter acontecido mais adiante, é impossível não se apegar e sofrer com ela logo de cara.

Ainda é cedo pra tirar conclusões — especialmente depois da experiência com Amor Eterno Amor, que começou promissora e perdeu o ritmo no meio do caminho —, mas espero que dessa vez a novela mantenha o encanto e a magia que os primeiros capítulos entregam com tanta força.

“BANG”: há 10 anos, Anitta lançava o álbum que redefiniu o pop brasileiro



Em 13 de outubro de 2015, o Brasil presenciava o nascimento de um dos álbuns mais marcantes da música pop nacional: Bang, de Anitta. Com uma mistura certeira de funk, pop e R&B, o disco consolidou a cantora como uma verdadeira potência da indústria fonográfica e abriu caminho para o que seria sua carreira internacional nos anos seguintes.

Lançado pela Warner Music Brasil, Bang sucedeu os álbuns Anitta (2013) e Ritmo Perfeito (2014), mostrando uma artista em plena transformação. A sonoridade do projeto era moderna e ousada, com influências que iam de Beyoncé a J Balvin, mas sem perder a identidade brasileira. O disco trouxe 14 faixas e parcerias com nomes como Jhama, Vitin (Onze:20) e Nego do Borel, além da participação de Duda Beat nos bastidores da produção vocal — quando ainda despontava como compositora.

💥 A estética e o impacto

Mais do que um álbum, Bang foi um marco visual.

O clipe da faixa-título, dirigido por Giovanni Bianco (o mesmo diretor criativo de Madonna), apresentou uma identidade estética arrojada, com traços de quadrinhos, movimentos coreografados e cores vibrantes. O vídeo tornou-se um fenômeno instantâneo, alcançando milhões de visualizações e moldando o padrão para o pop brasileiro na década seguinte.

Outros singles como “Essa Mina É Louca”, “Deixa Ele Sofrer” e “Cravo e Canela” ajudaram a manter o projeto no topo das paradas e nas principais playlists do país. Bang também marcou o início da transição de Anitta para uma imagem mais independente e internacional, abrindo espaço para colaborações e parcerias futuras.

🎶 O legado

Dez anos depois, Bang segue sendo referência — não apenas pela sonoridade, mas pela forma como reposicionou o pop brasileiro dentro e fora do país. O álbum mostrou que era possível unir o funk carioca e o pop mainstream com qualidade, conceito e impacto visual.

Anitta já era um fenômeno; Bang a transformou em marca global.

“Vermelho Sangue”: fantasia e emoção na nova aposta da Globoplay


A nova série da Globoplay, “Vermelho Sangue”, marca o retorno de uma premissa que nunca sai de moda: um mundo habitado por lobos, vampiros e criaturas misteriosas.

Escrita por Rosane Svartman, a trama acompanha Luna, uma lobo-guará que se muda para uma nova cidade em busca de um experimento capaz de trazer a cura para sua condição. Ao longo dos episódios, o público conhece mais sobre seu passado e também sobre figuras intrigantes, como os irmãos vampiros Michel e Celina, além de Flora, que rapidamente se torna um dos grandes destaques da temporada.

Com uma direção inspirada, fotografia deslumbrante e um elenco afiado, Vermelho Sangue entrega uma experiência envolvente e cheia de camadas emocionais. A boa notícia é que a série já tem uma segunda temporada confirmada — motivo suficiente para os fãs do gênero mergulharem nessa maratona.

O ano sabático de Sandy: até quando?


Sandy anunciou um ano sabático em 2024. Desde então, vimos a cantora surgir aqui e ali: uma aparição no BBB, participações pontuais em programas e eventos, e até um programa pra chamar de seu no Multishow — que, vale lembrar, já estava gravado havia meses.

Mas já passou mais de um ano, e até agora, nada de novos sinais de vida artística. Nenhum show, nenhuma nova música, nenhum indício de que o hiato vai acabar. Seu último projeto de inéditas foi em 2022, com o Nós, Voz, Eles 2. E o último álbum solo mesmo, Sim, ano de 2013.

A pergunta que não quer calar é: será que teremos Sandy de volta em 2026? Será que, finalmente, seremos presenteados com um novo álbum de estúdio, como nos bons tempos?

Eu espero que sim. Porque, sinceramente, todo dia me pego pensando: ano sabático até quando? Trauma dessa palavra.


Isabella Taviani revela nova fase com primeiro volume do EP "Confissões (de Amor)"

Após uma fase de shows intimistas e gravações de singles, Isabella Taviani retorna ao cenário musical com um projeto autoral mais expansivo: Confissões (de Amor) – Volume 1. O EP conta com cinco faixas inéditas, todas mergulhadas em temas afetivos — dos encontros à saudade, dos dilemas amorosos à esperança de recomeços. Cada canção parece convidar o ouvinte a uma experiência íntima, confessando os suspiros, os medos e as tensões que movem os sentimentos.

Musicalmente, há uma confluência entre MPB, pop e romantismo, mostrando tanto a versatilidade de Taviani quanto sua maturidade artística. O arranjo com banda devolve força e potência às canções, contrastando com o estilo mais despojado de voz e violão dos últimos anos.

Este lançamento marca também o início de uma nova série — “Confissões” — sugerindo que Volume 1 é apenas o começo de um percurso em que Isabella pretende explorar ainda mais suas emoções e histórias pessoais. 

O EP já está disponível nas plataformas digitais, convidando quem acompanha a obra de Isabella a esse momento de reencontro e expressão. Para os novos ouvintes, é uma porta de entrada calorosa e sensível; para os fãs de longa data, é uma confirmação: Isabella Taviani segue firme em sua arte, cada vez mais transparente e próxima do público.

Overcompensating está de volta! Segunda temporada confirmada no Prime Video

Prepare seu mochilão emocional e aquele humor ácido, porque a jornada de Benny está longe de chegar ao fim!

A comédia dramática universitária Overcompensating, criada, escrita e protagonizada pelo carismático Benito Skinner, foi oficialmente renovada para a segunda temporada, conforme anunciado pela Amazon Prime Video.

Desde sua estreia em 15 de maio de 2025, a série conquistou público e crítica com sua abordagem irreverente e sensível sobre identidade, amizade e autodescoberta no ambiente caótico da faculdade. Com uma nota impressionante de aprovação — chegando a 94% no Rotten Tomatoes — e sendo o programa mais assistido da plataforma, não é surpresa que Prime Video tenha dado sinal verde para continuar a história.

O criador Benito Skinner tem planos ambiciosos para a continuação. Como ele mesmo expressou, “sei o que quero fazer, e há muito mais o que contar”. Seu colega na série, Adam DiMarco (Peter), apenas alimentou nossas expectativas dizendo que a segunda temporada será “mais descontrolada, mais insana do que a primeira”.

Embora ainda não haja data de estreia confirmada, fontes apontam que o desenvolvimento da temporada 2 já está em andamento, com a possibilidade de um lançamento no final de 2026

“Invocação do Mal 4”: um desfecho que poderia ter ido além

Invocação do Mal 4: O Último Ritual chega aos cinemas com a difícil missão de encerrar uma das franquias mais marcantes do terror moderno. Apesar de não ser um filme ruim, ele não consegue atingir o mesmo impacto dos capítulos anteriores. O caso investigado por Ed e Lorraine Warren até desperta interesse, mas falta intensidade — os sustos são mais escassos e previsíveis, e a atmosfera de tensão não se sustenta por tanto tempo.

Outro ponto que pesa contra o longa é a ausência de maiores detalhes sobre o demônio envolvido e a falta de cenas mais grandiosas e eletrizantes, que sempre foram um dos pontos altos da franquia. A narrativa até tenta criar momentos de clímax, mas eles acabam não entregando todo o potencial esperado para uma despedida.

Ainda assim, para fãs da saga — como eu —, O Último Ritual vale a sessão. É uma oportunidade de reencontrar os Warren, acompanhar mais um caso sobrenatural e se despedir de um universo que marcou o gênero nos últimos anos, mesmo que com um encerramento menos impactante do que merecia.

Wanessa Camargo anuncia Maite Perroni como participação especial na gravação do DVD "Metamorfose"


Wanessa Camargo segue preparando uma noite inesquecível para os fãs. A cantora anunciou que Maite Perroni, atriz, cantora e ex-integrante do grupo mexicano RBD, será uma das participações especiais na gravação de seu novo DVD, “Metamorfose”, marcada para o dia 15 de novembro, no Rio de Janeiro.

O projeto, que celebra uma nova fase da carreira de Wanessa, promete um show repleto de surpresas, cenografia impactante e convidados de peso. A presença de Maite Perroni aumenta ainda mais a expectativa dos fãs, unindo duas artistas queridas que marcaram gerações com suas trajetórias na música pop.

“Vai ser um momento muito especial. Estou feliz demais por dividir o palco com a Maite, que tem uma energia única e uma história linda na música”, declarou Wanessa em suas redes sociais.

O DVD Metamorfose deve apresentar um repertório que mescla os sucessos da carreira de Wanessa com canções inéditas, refletindo a transformação artística que a cantora tem vivido nos últimos anos.

Os ingressos para a gravação já estão disponíveis e a procura é alta, prometendo casa cheia para um dos maiores eventos do ano na música pop brasileira.

Taís Araújo brilha como Raquel em “Vale Tudo” e emociona em cena de confronto com a filha


Taís Araújo tem se destacado de forma arrebatadora no remake de Vale Tudo, dando vida à icônica Raquel Accioli com força, emoção e autenticidade. Na nova versão da novela, adaptada por Manuela Dias, a atriz entrega uma atuação madura e profundamente conectada à trajetória de uma mulher honesta, batalhadora e marcada pelas escolhas da filha.

Na cena que foi ao ar ontem, Taís mostrou mais uma vez porque é uma das grandes atrizes da televisão brasileira. No momento em que Raquel confronta Maria de Fátima (vivida por Bella Campos), sua decepção transbordou em cada olhar, gesto e palavra. A dor de uma mãe que vê a filha se distanciar de tudo o que ela acredita ficou evidente, e Taís dominou o capítulo com uma performance comovente e precisa.

Sem cair no exagero, a atriz construiu uma Raquel forte, mas dilacerada por dentro. Foi uma cena difícil — tanto em emoção quanto em carga dramática — e Taís conduziu com maestria, reafirmando que sua escolha para o papel não só foi acertada, como necessária para dar uma nova camada à personagem nessa releitura contemporânea.

Bella Campos também teve um ótimo desempenho como Maria de Fátima, entregando a frieza e o egoísmo da personagem de forma convincente. Mas foi Taís quem brilhou com mais intensidade, deixando claro que Raquel é o coração pulsante dessa nova versão de Vale Tudo.







"Me Falta Ódio" é o novo single do Tantos em Um

O projeto musical Tantos em Um anuncia o lançamento de seu aguardado single “Me Falta Ódio”, que chega às plataformas de streaming no dia 4 de julho de 2025. A faixa é o lançamento primeiro lançamento desde "pra quem não volta" e antecede o próximo EP Depois do Fim, que também incluirá "Ciclos" e a inédita "De Camarote".

🔥 O que esperar da nova música?

  • Sonoridade: é uma das músicas mais pop do álbum.

  • Temática: é um grito de liberdade após o fim de um relacionamento tóxico.

  • Como se conecta com trabalhos anteriores: após o primeiro ciclo de lançamentos do álbum que terminou com o EP "crise existencial", “Me Falta Ódio” aprofunda essa linha narrativa preparando o terreno para o EP Depois do Fim.

Preparados para o novo single do projeto? Faça o pré-save aqui.

Eduardo Kaczan narra de forma progressiva seu relacionamento à distância no álbum "8 m e s e s"

O cantor e compositor Eduardo Kaczan se prepara para lançar seu segundo álbum da carreira intitulado “8 meses”, que chega às plataformas digitais no dia 12 de junho, uma obra que promete emocionar e envolver seus ouvintes de uma maneira única e profunda. Este projeto musical é especialmente significativo, pois retrata de forma progressiva e detalhada o relacionamento à distância que o artista viveu durante o ano de 2019. 

O álbum “8 meses” é estruturado de uma maneira bastante criativa e simbólica. Cada faixa leva o nome de um dos meses em que o relacionamento aconteceu, formando uma narrativa cronológica que acompanha toda a trajetória emocional vivida por Eduardo durante esse período. Essa escolha de títulos não apenas dá nome ao disco, mas também funciona como uma linha do tempo que revela as fases, os altos e baixos, as expectativas, as dúvidas e as emoções que marcaram esse relacionamento à distância. 


Além de autobiográfico, “8 meses” integra um projeto multimeios, onde a história por trás dos singles se transforma em: música, livro, filme e teatro. “Eu não queria escrever música nenhuma depois que terminei, mas, minha psicóloga sugeriu escrever um poema. Quando eu me dei conta, tinha escrito um livro, um filme e uma peça de teatro”, explica o cantor sobre o processo criativo. 



O primeiro single do álbum foi a faixa
“fevereiro”, que apresenta o momento mais romântico da história. A faixa “março” segundo single, teve a maior aceitação do público e o clipe acaba de ser incluído na programação da MTV Brasil. Mas a grande aposta do álbum é a faixa “maio” - escrita por Eduardo Kaczan e Dani Zan. “Uma coisa legal deste álbum é que as faixas se conectam umas às outras. O projeto inteiro é assim e surgiu do desejo que eu tinha de contar essa história de amor, então em forma de música você sente as brigas, a insegurança da distância e por aí vai... ‘maio’ sem dúvida é aquela música de desabafo que eu quis jogar tudo na cara, sabe?”, acrescenta Kaczan ao falar do álbum. 




Kaczan escolheu a data do dia dos namorados para este lançamento como símbolo de sua crença no amor. Ele faz questão de representar isso em cada detalhe deste trabalho, assim como a distância do relacionamento é representada pelo espaçamento entre as letras no nome das músicas e no álbum. “Eu sou muito romântico, fiquei feliz quando percebi que o símbolo do infinito (lemniscata) é um oito deitado. É como se o universo estivesse validando isso”, contou animado. 

Eduardo Kaczan pretende sair em turnê no segundo semestre de 2025 com o seu espetáculo: “Coração de Post-it – O Musical”, utilizando assim o último meio de linguagem do projeto multimeios – o teatro. As apresentações tem previsão de início para outubro de 2025, porém um pequeno spoiler já está disponível no canal do artista no Youtube (assista aqui) – trata-se do filme completo que leva o nome da turnê. A intenção é oferecer uma experiência imersiva ao fã com este projeto.

A crônica de um amor em oito faixas: a jornada emocional de Eduardo Kaczan em "8 m e s e s"

Capa: Fabio Audi

Eduardo Kaczan lançará no próximo dia 12 o seu novo álbum, "8 m e s e s", e eu tive a oportunidade de ouvi-lo em primeira mão.

Com oito faixas que narram a história de um relacionamento vivido pelo artista, este é o seu projeto mais coeso – talvez pelo fato de as músicas pertencerem a um mesmo capítulo de sua vida. Na primeira faixa, "d e z e m b r o", o cantor descreve a paixão à primeira vista, e a surpresa fica por conta de um áudio de sua mãe, que o aconselha a manter os pés no chão e não se entregar tão facilmente. Um conselho que, a julgar pelas canções seguintes, não foi seguido.

"j a n e i r o" chega em seguida, arrepiando com o verso "A nossa história, essa é a minha versão/ Entrego as minhas melhores lembranças de ti...", no qual ele reflete sobre o início do romance e a crença de que o amor superaria todos os obstáculos, como a distância. A faixa seguinte, "f e v e r e i r o", embalada por um tom ainda apaixonado, fala sobre sua visita a Lages/SC e como "subiu a serra por uma pessoa".

Em "m a r ç o", o discurso começa a mudar quando canta "O carnaval me deixa preocupado/ Te liguei, mas o seu celular estava desligado...", evidenciando que a entrega vinha de apenas um lado. Já em "a b r i l", o verso inicial "Estamos brigando demais..." reforça que as coisas já não estavam bem, e o quanto Eduardo estava imerso na relação. Ouvir as canções do álbum é como acompanhar uma história de amor em capítulos, o que torna a experiência muito mais rica. As composições, repletas de detalhes, são um ponto alto do projeto.

Se em "a b r i l" a última frase expressa a recusa em desistir da pessoa amada, em "m a i o" ele desabafa sobre o fim do relacionamento, o que é intensificado na belíssima "j u n h o", onde canta sobre o término. O piano que acompanha a voz de Eduardo em versos como "Tua voz ecoou dizendo que nada sente por mim..." apenas reforça a carga dramática da faixa.

Em "j u l h o", Eduardo declara que vai viver e encerra o álbum expondo o medo que sentia a cada despedida. Ele revela que sempre se perguntou quando seria a última e que, agora, sabe a resposta: 29 de julho.

Reitero que este é o projeto mais coeso do artista. As faixas percorrem um relacionamento que começa feliz e leve, até deixar de sê-lo. A história contínua se reflete nas faixas que se encaixam uma na outra, sem pausas. Em seu segundo álbum de estúdio, Eduardo Kaczan transformou a dor em seu melhor trabalho.

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